Tesão, é uma descoberta constante na vida, tem coisas que começa como novidade e de repente estamos viciados. Foi assim com uma baiana, Gil Zélia era o nome dela, quando a conheci numa reuniãozinha no apartamento de uma paquera que, por sorte bebeu muito e ficou dançando e cantando a noite toda, e eu, fiquei conversando com os convidados e olhando a morena de barriguinha de fora e bumbum arrebitado delicioso. Percebi que era casada, pois tinha um menino pequeno agarrado nas pernas e escutei as conversas com relação ao pai do menino, era estrangeiro, e ela tinha uma cara de safada. Fiquei realmente tarado na morena e percebi que ela também me olhava bastante, mas azarar ali na casa de minha paquera era um pouco demais. Quando alguns amigos se despediram, aproveitei e fui embora junto, tinha um carro Renault parado na porta e escutei que o marido da morena era francês, arrisquei e coloquei um cartão meu no vidro do carro e fiquei torcendo para ser o dela. E era, passados três dias ela ligou, marcamos para ir num barzinho, demos sorte, o entrosamento foi ótimo, bom papo e risadas, acabamos perdendo a hora, naquela noite foi só uma pegadinha na xana dela dentro do carro para ficar com o cheirinho na mão, ela estava com aquele absorvente bem fininho, disse que quando foi trocar de roupa para me encontrar pensou que íamos transar ficou molhada, deu uma apertada no meu cacete nos beijamos e já combinamos outro encontro. Dois dias depois ela ligou e a convidei para jantar em casa, na noite não deu tempo de fazer quase nada para comer, mas tinha duas garrafas de vinho na geladeira, era o que interessava. Quando estava no meio da segunda garrafa, ela sentou no meu colo passou os braços no meu pescoço e falou baixinho na minha orelha, “me leva para cama”, e deu uma lambidinha no meu pescoço. No quarto estávamos nos despindo um ao outro quando pedi algo, ela logo me abraçou e disse “não peça nada, mande que eu obedeço, hoje você faz o que quiser comigo”, meu pau já estava latejando de duro, começamos a nos abraçar e se esfregar, o pau babando e a xoxota dela toda melada, sintonia total de pele e cheiro, e um lambendo o outro beijando em todos os lugares, gostava de olhar na cara dela, cara de safada que gosta de fuder, gosta da putaria, fiquei de frente olhando nos olhos e enfiei naquele cuzinho delicioso, escorregou fácil, estávamos bem lambuzados e entrou gostoso, de vez em quando ela pedia para tomar uns tapas. A safada gostava de falar um bocado de putaria, à mulher começou a contar que outro namorado bisexual lhe amarrava e às vezes punha uma coleira nela, deixava uma vela acesa escorrer a cera quente nos seus bicos e depois punha ela de bruços dava uns tapas na bunda, a mandava abrir as nadegas e deixava cair cera no seu cuzinho ate tapar, depois vinha com o cacete duro e enfiava arrombando tudo, ela lambia os labios e dizia “que tesão o que o safado fazia comigo eu era a cachorra dele”, falava para me instigar com cara de puta e pedia para castigar ela dando uns tapas e enfiando o pau com força. Naquela noite estávamos bem doidinhos pelo excesso de vinho, trepamos por mais um bom tempo falando sacanagens, quase sempre com meu cacete enterrado no cuzinho dela, ate que demos a última gozada bem forte. Depois dessa noite Gil passou a ser uma espécie de namorada, foram anos, seu marido francês viajava bastante e acabamos tendo muita intimidade, sabia que ela não trepava só comigo e o marido, o outro amante que era bi sexual disse que tinham terminado, eu não acreditei, e sei lá mais quem. Com o tempo fui entendendo seu comportamento, pois havia muitas brigas por ciúmes de ambas as partes, então ela contou que tinha sido abusada e ao contrario do que se costuma pensar, ela gostou e muito, me disse que acabou viciando no prazer sexual, adolescente casou grávida e deu muito corno no marido e foi ser garota de programa, resolveu dois problemas, a falta de grana e o tesão que sentia, até conhecer um francês que começou a lhe dar boa vida, o francês dizia que o amor da vida dele tinha sido uma tailandesa que gostava de fazer ménage com ele, então a Gil combinou certinho com o cara, e ela logo engravidou dele, sabem como é baiana quando acha um gringo, faz logo uma “amarração”. O fato de ela ser uma viciada em sexo a principio me deixava todo confuso eu ficava com muito tesão pensando nela transando, meu pau deixava a cueca molhada, quando ela contava surubas que ela fazia com os ex e o atual marido, com aquela voz de cachorra safada, eu ficava realmente muito excitado com a pica babando ao ver alguém tão deliciosamente puta falando de sexo com prazer. Um dia vi uma mensagem no celular dela e desconfiei que ela fosse encontrar alguém no final da tarde, e segui o carro dela que entrou num motel perto da sua casa, região onde tem vários motéis no Costa Azul, dei um tempinho e entrei no motel também e fiquei no quarto do lado de onde estava estacionado o seu carro tentando escutar pela parede e imaginando a trepada, batendo punheta, saia antes e fui para esquina da casa dela e quando ela passou eu a chamei e pedi para entrar no meu carro, disse que tinha comprado um presente e queria dar logo e a levei para casa, o presente era uma calcinha. Em casa pedi para ela experimentar, e fui logo beijando e tirando sua roupa louco de tesão, e ela meio nervosa pois estava melada da trepada no motel disse que estava ficando toda molhadinha por eu estar tarado arrancando sua roupa quase rasgando tudo, ainda pediu um tapa e que a chamasse de puta. A sensação era inebriante, o tesão fortíssimo, o cheiro de sexo no ar deixou meu cacete todo babado. Nus, sentada na mesa da sala levantei suas pernas e chupei a buceta toda arrombada da outra transa, era um êxtase ela com cheiro de sexo, buceta melada e quente, deixou tudo mais tesudo e deslizante para meu cacete duríssimo entrar ora no cuzinho ora na buceta, e ela dizendo, “come sua cadelinha gostoso, come seu safado”, não resistimos muito e gozamos, eu em pé ela sentada e as vezes deitada com as pernas na minha cintura na mesa da sala, fui à lua e voltei duas vezes, depois ficou um tempinho deitada na mesa para retomar o fôlego com as pernas abertas e escorrendo porra da xoxota e eu apreciando aquele corpo moreno tesudo que me enchia de taras e de coisas que jamais pensei que pudesse fazer. Hoje não estou mais com ela, mudei de estado, mas, fiquei viciado em ver a mulher que esta comigo bem puta trepando com outro cara, gosto delas toda melada de porra. Estou saindo com uma casada que o marido participa, a última vez que trepamos o cara gozou na cara dela enquanto estávamos nos beijando, e ela acabou chupando o pau dele todinho, depois eu abusei dela de tudo quanto é jeito e o marido olhando, ele gozou de novo na punheta e pedindo pra eu arrombar o cuzinho da putinha segurando a pelos cabelos e xingando de cachorra puta safada, enquanto ele gozava, e nós também.
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