Acabei ficando com tesão no cara que come ela

Conheci uma baiana que mexeu comigo de forma diferente, sempre gostei de escutar as mulheres contarem suas transas, sempre fico com o pau babando, ainda mais quando contam de calcinhas abaixadas ou com o meu cacete enterrado nelas.
Essa baiana tinha umas safadezas mais picantes, gostava de contar a transa com um cara que era bissexual e meio sado-masô, quando estavam trepando ele amarrava e batia nela e pedia para enfiar os dedos no cú dele e dizia que queria mais alguém pra comer os dois, ai ela dizia: – “Eu quero sentir você comendo meu cuzinho com um cara comendo o seu, assim eu sei o tesão que você estará sentindo seu safado”.
Ele – “Eu quero um com uma pica bem grossa pra te lambuzar toda e depois eu vou trepar com os dois de todo quanto é jeito”.
As estórias dela era por ai, mesmo depois de comer ela e gozar, ela ainda me contava coisas, às vezes de outros caras e até dos maridos.
Um dia ela contando que na casa do bi chegou um amigo, Nando, ficaram bebendo e batendo papo, num determinado momento ele começou a dançar com ela agarradinho, apalpando a bundinha dela o amigo vendo ficou de pau duro, ele percebendo pediu para Nando continuar dançando com ela que iria pegar mais bebida.
Nando foi logo abraçando para a dança e disse: – “Eu estou afim dele e de você gostosa”
Quando Carlos voltou com um copo deu a bebida e os abraçou e continuaram dançando e começaram a deslizar as mãos nas coxas, bundas, peitos com beijos e linguadas, tiraram as roupas e Nando caiu de boca na xoxota dela, Carlos começou a chupar o pau de Nando e disse: - “Quero que você arrombe o cuzinho dela e deixe todo melado”.
Ela vibrou com o cacete grande e grosso de Nando enfiando nela, a putinha deu até uma mijadinha de tesão, depois disso Carlos a pegou colocou uma coleira e a amarrou no pé da cama e disse: – “Fica aqui sua cadelinha vendo seu dono comer e dar gostoso pra essa picona”.
Depois a soltava e mandava-a lamber os dois até não ter mais vestígio de porra.
A baiana contava tudo isso com muito tesão e sabia que me deixava tarado, com o pau babando, então ela dava uma chupada bem molhada no meu cacete e perguntava se eu queria gozar na cara dela, atitude que eu invariavelmente cumpria a risca.
Com o tempo fui ficando viciado nas estórias e percebi que às vezes imaginava eu no meio da suruba dela e de Carlos, cheguei até a bater umas punhetas imaginando a situação.
Ela percebendo que eu gostava de escutar as putarias dela com o cara perguntou-me se eu gostaria de fazer um ménage com ele. Fiquei sem saber o que dizer na hora, mas deu um puta tesão.
Um dia eu estava com os dedos enfiado na xoxota dela e ela alisando o meu pau falei: - borá fazer um ménage com o Carlos!
Ela: - “já combinei com ele, eu sabia que você estava afim, só que eu vou querer o pau dele gozando na minha boquinha e você juntinho com o rosto coladinho ao meu, passando a língua na minha boca e em toda porra que sai quentinha da pica dele, eu quero que você me beije bastante toda lambuzada da porra dele”.
Eu disse: - Quero você lambuzada na boca, xoxota, cuzinho todo arrombado, quero vê você gozando no pau dele e chamando-o de meu tesão, meu safado, pedindo para ele fuder bem gostoso como sempre faz, ai vou meter bem gostoso com sua buceta toda de porra e arrombadinha até gozar e te encher de porra para o Carlos chupar, e você vai estar amarrada na cama pelos pulsos e tornozelos pra ele fazer o que quiser.
A putinha ficou de marcar, mas quando rolar a estória eu vou contar aqui pra vocês.
Nosso e-mail, caso queiram dividir o tesão por ménage com muita porra.