Meus tempos de menininho... 4

Pra quem acompanha meus relatos, sabe que desde novinho eu já tava dando pra 4 machos adultos, que me fodiam quase todos os dias... quando não era um, era outro.
Em uma dessas vezes que eu estava dando pro seu Oscar na casa dele, a campainha tocou e ele teve que atender. Vestiu a bermuda rápido e foi lá fora. Ouvi que era seu João, que morava na rua de cima da nossa.
Seu Oscar não demorou muito com ele la fora, e quando voltou pra dentro de casa, já foi me colocando de 4 e metendo a rola de uma vez, inteira até o fundo do meu cuzinho. Ele era o mais violento nas fodas que tinha. Gostava de me ver sofrer na rola dele.
Meteu forte por mais uns 15 minutos, me mudando de posição, e quando estava de frango assado, enfiou a rola que parecia que ia entrar o corpo dele em mim... ali ele gozou...
Depois de gozar ele me mandou ir embora.
Sai da casa do seu Oscar e, indo pra minha casa dei de cara com o seu João. Ele me cumprimentou e eu respondi.
Logo já veio perguntando se eu não queria ir na casa dele também, que a esposa dele tava viajando e ele tava sozinho em casa.
Já sabendo o que ele queria, pois seu Oscar devia ter contato o que tava fazendo comigo na casa dele, fui acompanhando o seu João. Ele era um negão bem forte, barrigão de cerveja, bigode, quase uns 2 metros devia ter... ou mais...
Chegando na casa dele, o homem já veio metendo a mão dentro do meu shorts, e sujou seu dedo com a porra do seu Oscar. Nessa hora levei um tapão tao forte na cara que cai sentado no chão.
-Viado filho da puta... vai tomar um banho e traz essa bunda limpinha aqui pra eu te curtir.
Nossa, como doeu aquele tapa. Fui chorando pro banheiro. Chorava enquanto tomava banho. Quando terminei, voltei pra sala e ele já me esperava pelado. Nessa hora fiquei com mais medo ainda, porque o homem era grande em todos os sentidos...
Que rola era aquela... passava de 20 cm, e muito... grossa pra caramba também... Ali percebi que não seria nada fácil.
Cheguei na sala e mandou eu ajoelhar e chupar aquela pica enorme. Eu tentava controlar a chupada, colocando um pouco mais que a cabeça na boca, mas ele pelo visto gostava de judiar também, porque segurava minha cabeça e enfiava a rola até a garganta, me fazendo ter ânsias.
Mandava chupar suas bolas, lamber a rola e engolir de novo.
Depois de uns 20 minutos chupando, ele me mandou ficar de 4 e falou:
- Já que esse cu levou rola faz pouco tempo, ta laceado...
Ele veio e ficou atras de mim, mirou sua rolona no meu cuzinho e meteu de uma vez. Mesmo já dando a algum tempo, e ter dado mais cedo naquele dia, não aguentei e gritei de dor, caindo pra frente, deitando no tapete da sala. Ele veio junto, não deixando a rola sair, e tapou minha boca com sua mãozona. Nessa hora ele me pegou com a outra mão pelo ombro e começou a meter bem forte, nem ligando pras lágrimas que caiam na mão dele.
Ele começou a me foder e mandava eu rebolar na pica dele.
-Rebola viado, ta chorando porque? Você gosta de rola que eu sei...
E metia mais forte ainda. Parecia que meu cuzinho ia sair junto com a rola dele do meu corpo.
Eu era super levinho pra ele. Ele me pegou e trouxe pra cima dele. Logo depois ele sentou no sofá e me fez cavalgar aquela tora inteira. Ele me erguia e falava muita putaria, que ia entrar no clube, me foder a hora que ele quisesse, senão ia contar pro meu pai tudo que sabia.
Depois de cavalgar bastante, ele me pegou e me colocou de frango assado. Nossa, cada estocada que ele dava era como se meu cuzinho ficasse mais fundo.
De repente, ele começou a aumentar as estocadas, ir mais rápido e gozou muito dentro de mim... era a segunda vez que aquilo acontecia naquele dia...
-Menino, você nasceu pra isso, pra dar prazer pra macho... que cuzinho delicioso... vou querer sempre...
Quando estava me vestindo pra ir embora ele me contou que quase todos os homens da vizinhança estavam sabendo da minha fama de viadinho que aguentava qualquer rola.
E que ia ser fodido muito ainda... por muitos... caso contrário, contariam pro meu papai...
Eu realmente estava fodido... literalmente...
Depois conto mais