Com a colega de trabalho

Me chamo Diego, tenho 20 anos, 1,70 de altura e 90 kg, sou branco e cabelos castanhos iguais aos meus olhos.
O relato que contarei aconteceu faz quase 18 meses, eu era solteiro e trabalhava em um mercado de uma grande rede.
Fazia mais ou menos seis meses que eu havia começado a trabalhar nesse mercado em Porto Alegre/RS, era caixa, um cara de boas, muito educado com os clientes e muito parceiro com os colegas, as vezes passavam clientes com grandes compras no meu caixa e vinha algum empacotador auxiliar, dentre os empacotadores tinha Paula, uma garota nova no trabalho, ela era baixinha, usava óculos e o cabelo era preto e cacheado, estavam sempre amarrados mas dava para notar que eram curtos, não era uma garota que chama a atenção de todos, na verdade era uma garota comum e usava calças que não apertavam as coxas e a bunda. Muitos na loja(unidade do mercado) que ela não era atraente e eu concordava, nunca havia visto nada demais nela.
Eu ficava as vezes com outra garota, mas estava complicado fazer sexo com ela, ela era casada e não queria ir a nenhum motel, eu estava numa sinuca, decido que acabaria nosso lance e assim o fiz.
Uma semana depois fiquei sabendo que a Paula havia ficado do outra colega de trabalho e tinha como certo sua homossexualidade, nos dias seguintes aos poucos fomos conversando eu e Paula e vimos que tínhamos coisas em comum.
Lembro como se fosse hoje daquele domingo, era 22:00 e eu conversava com Paula no final do expediente.
-Domingo chegou no fim igual o nosso findi
-É, mesmo passou voando, disse ela concordando.
-Você curte beber qual cerveja?
-Qualquer uma, Mas tô sem grana para comprar
-Eu pago uma pra nós, mas fica na parada comigo, para mim não esperar sozinho o meu ônibus.
-Tá, eu quero uma Bud.
-Ok, na saída eu pego algumas para nós.

Vinte minutos depois estávamos na parada conversando e avistei meu ônibus longe e do nada venho um pensamento.
"Tenho que levar ela comigo de qualquer jeito"
Pensei o mais rápido que pude, criei coragem e disse;
-Vamos comigo?
-O que? Não.
-Vamo Paulinha, é perigoso você fica aqui essa hora sozinha na parada.
Ela ficou pensando e disse;
-Não
Eu que tinha quase certeza que ela aceitaria não desisti e disse;
-Se você não vai, ficarei aqui até seu ônibus vir.
-Você não precisa, o meu vai demora e o seu vai vir depois ainda, vai nesse.
-Não, eu te convidei para a parada e vou ficar com você.
Meu ônibus passou e ela olhou para mim incrédula que eu ainda estava ali.
Eu não desisti e convidei outra vezes, até ela ficar pensativa e fazer duas perguntas.
-Você mora sozinho? tem camisinha?
-Sim e sim, lhe respondi.
-Então aceito o convite, mas apenas se seu ônibus vir antes do meu.
Nesse momento me soltei e dei um pulo para perto dela e do nada comecei a beija-la, ela me beijava com vontade e eu estava percorrendo seu corpo com as mãos por cima da sua roupa, demorou até lembrarmos que ainda estávamos na parada.
Eu sabia que o transporte dela chegaria antes do meu e pensei "o primeiro que vir eu pego e depois nós pegamos outro lá.", tive muita sorte uma linha que passa perto da minha casa venho, e pegamos, fomos nos beijando bem lá no fundo,
Meia hora mais tarde chegamos na minha casa, deixei a luz apagado por causa da bagunça, e arrastei ela para o banheiro, nos beijamos e ela tirou a roupa, na hora me assustei, ela tinha um corpo muito lindo, seios durinhos com os mamilos rosadinhos, uma barriguinha sem pneuzinhos e umas coxas gostosas de apertar com a bundinha bem redonda, fiquei com o pau duro na hora, esqueci de tudo e ela também, e começamos o sexo no banheiro sem camisinha, aquela bucetinha era apertada, quentinha e tinha uns pelinhos que davam um charme, terminamos o banho e fomos para o quarto. Ela me jogou na cama e começou a melhor mamada que eu já recebi na vida, era sensacional, eu me segurei para não gozar, ela era ótima chupando e sabia disso, aquela menina estranha se transformou numa mulher muito sensual assim que tirou a roupa. Quando eu vi que iria gozar peguei e dei um beijo nela e desci para chupar a sua bucetinha rosinha, chupei até ela deixar eu com a cara toda molhada, o gosto era maravilhoso, eu amo chupar uma buceta. Quando vi ela me puxou para cima e disse no meu ouvido.
-Me come de todo o jeito que você quiser, sou toda sua.
Aquela frase me enlouqueceu e coloquei tudo de uma só vez, ela deu um grito alto e gemeu, eu tenho 19 cm de pênis e ele é muito grosso ela tinha a buceta bem apertada, mas eu não parei de bombar com toda a força, gemia e arranhava minhas costas, dava chupões no meu pescoço e pedia para mim continuar, seu rosto estava muito vermelho, parecia que la estava passando mal.
Fizemos sexo em muitas posições, eu sentia sua buceta pegando fogo e meu caralho já estava esfolado, eram quase quatro da manhã e ela pediu para mim gozar na boca dela, fiquei de pé na cama e ela voltou a me chupar daquele jeitinho maravilhoso outra vez, depois de dez minutos eu estava gozando e foi muita coisa, ela se afogou e deixou escorrer pelos cantos da boca e pingar no seio, eu passei o dedo e dei para ela lamber, tomamos mais uma cerveja e conversamos um pouco, ela dormiu antes de mim e encima do meu peito, de madrugada acordei e notei que havia saído sangue de sua vagina e descobri que ela era virgem. Fui seu primeiro amante.
No outro dia ela falou que aquilo não mudava nada entre nós e que podia rolar novamente mas sem compromisso nenhum e eu aceitei.
Obrigado por lerem até o final, até o próximo conto, entre em contato e/ou me add.