Em um conto anterior eu relatei sobre ter tido uma experiência com uma colega de trabalho, nesse vou relatar a experiência que tive com outra coleguinha. Eu já era "veterano" no trabalho, tinha seis meses de empresa, que no ramo comercial é bastantinho, estava trabalhando na área de sistemas do mercado e estava solteira, já tinha ficado com a outra menina e depois disso não tinha feito sexo com mais ninguém fazia 15 dias e estava louco para esvaziar o stress do trabalho e o tesão numa bela foda. Um dia teve muitas promoções e o mercado estava cheio, notei que havia uma caixa que era nova no pedaço, magrinha, peitinhos pequenos e uma bundinha linda que dava vontade de apertar e morder, seu nome era Carla, tinha 19 anos e estava trabalhando pois já tinha dois filhos, na hora pensei "novinha assim, dois filhos e muito gatinha", acho que dai sai coisa, o tempo foi passando e comecei a notar Carla, cada semana eu via que ela ficava com um ou dois garotos diferentes mas toda noite ia embora com João e ficava com ele, os dois tinham um lance sem compromisso, eu de longe só observava ela. Quando decidi atacar já sabia o que tinha que fazer. Outro dia quando estava tudo calmo Carla foi me ajudar a arrumar prateleiras e ficamos conversando, um conhecendo o outro, soube que ela tinha dois filhos e que o pai das crianças havia falecido etc. Eu toquei no assunto dela com o João e ela ficou toda vermelha e disse que era só um casinho e que ela tava afim de curtir a vida e ficar com o máximo de caras que ela pudesse, isso acionou minha malicia e disse que tinha adorado conhecer ela, que adoraria conversar com ela no intervalo e ela prontamente topou, marcamos que faríamos juntos nosso intervalo, mas na hora tive um problema e não pude ir, ela foi e fez questão de passar na minha frente com outro cara e me provocou com um sorriso, na volta eu puxei ela num canto e disse que eu ia ter meu tempo com ela também e ela prontamente respondeu "só marcar que eu vou", aquilo ficou na minha cabeça, pensei nisso a tarde toda e de noite antes de irmos embora notei que no horário que ela e João saiam ela era a única mulher a ir no banheiro e ele esperava ela dois andares abaixo, quando eles saíram eu fui de mansinho e quando ela entrou no banheiro abracei por trás e disse "eu te avisei', levei ela para o último box do banheiro e agarrei ela com o máximo de vontade que pude, beijei aquela boca maravilhosa, e ela soltava alguns gemidos quando eu apertava o corpo dela com minhas mãos, comecei a beijar ela no pescoço e abri os botões da sua camisa e subi o sutiã dela, peitinhos lindos, pequenos e duros, com bicos enormes e muito durinhos, lambi e chupei, quando ia descer para baixar a calça dela ela me segurou contra a parede e se ajoelhou, abriu meu cinto e abaixou minha calça social até a cintura, olhou nos meus olhos e disse que ia só me chupar por estar menstruada, segurando meu pau ela deu um beijinhos na ponta da cabeça, e começou a descer a língua por todo ele, depois abocanhou ele e engoliu quase metade, forçou um pouco e entrou tudo, alguns segundos depois ela teve que tira, havia sufocado ela, lágrimas escorreram dos seus olhos e ela deixou ele super babado, o tempo parecia que havia parado ela mamava igual uma bezerra com fome, queria tirar leite de qualquer jeito, quando eu estava quase gozando ouço João chamar por ela e ela disse que já iria, olhou nos meus olhos e disse "goza na minha boquinha que quero sentir teu gosto", depois abocanhou e começou a punhetar só com a cabeça dentro da boca e passava a língua, eu não me aguentei e explodi na bosa dela, na hora ela tomou um suste e saiu um pouco e ficou no seu queixo, mas ela limpou com a língua e lambeu todos o meu pênis, e ficou de pé, foi me beijar mas deu um chupão no meu pescoço, disse pra mim ficar ali e quieto, foi lá e buscou o João e colocou ele no box ao lado, sem ele saber que eu estava ali, espiando eles por um buraco vi ela beijando ele e disse que não iria chupar ele no momento pois alguém desconfiaria da demora mas na rua ela iria chupar ele e dar o cusinho a noite toda. Morrei de inveja, mas fiquei quieto, deixei ela levar essa vitória pra casa, mas na próxima vez conto o que eu fiz com ela na casa do João com ele dormindo.
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