Minha Caipira 1 Depois que minha esposa faleceu, eu já estava com 61 anos, e resolvi iniciar uma nova jornada de vida, segui para um bairro afastado na minha cidade, lá comprei um grande terreno, arranjei um pedreiro, que se chamava João, ele construiu para mim uma casa muito confortável e cercou o terreno, quando então resolvi fazer uma firma de aluguel de andaimes, João me pergunta se eu não precisaria de uma empregada, para os serviços da casa, o que concordei e ele ofereceu a sua mulher e filha para me ajudar, Regina e Célia respectivamente, ambas lindíssimas, a mãe com 36 anos e a filha com 19 anos, com isto, não só consegui uma excelente cozinheira, como também uma boa arrumadeira. Com o transcorrer do tempo, João me pergunta se poderia construir uma casinha para eles no meu terreno, o que concordo, uma vez pronta a casinha deles, Regina vem a adoecer e pouco antes de morrer fala para mim: - Sr. Paulo eu sei que vou morrer, e agora sei que temos um bom amigo para tomar conta de minha filha, pois o João é fraco e é dado a beber quando em situações de aperto, por favor, tome conta dos dois para mim. - Regina vou ver o que posso fazer, mas não posso prometer muita coisa, pois eu também estou no fim da vida. Três dias após esta conversa Regina vem a falecer, o João passa uma semana de porre. - Sr. Paulo, faça meu pai parar de beber, se não ele morre também. - Célia, minha filha, eu não posso interferir no livre arbítrio de seu pai, mas vamos juntos tentar melhorar os dias de seu pai, para que ele possa encontrar o caminho de volta, a partir de hoje, vocês vão fazer as refeições comigo, você vai preparar o café as 7:00 hs, o almoço as 11:00 hs e um lanche reforçado as 17:00 hs, nós vamos providenciar a cachaça do seu pai, vamos tentar fazer beber aqui em casa, de forma que ele não vá para um bar, correndo o risco de brigar ou até de ser atropelado e com o transcorrer do tempo, nós o convencemos a diminuir e quem sabe até a parar com a bebida. - Obrigada Sr. Paulo, creio que assim podemos controlar um pouco o meu pai. Na manhã seguinte, quando o café esta na mesa vou chamar o João: - João! Vamos, levante-se, pois temos muito trabalho pela frente, você já folgou por uma semana e precisamos muito de fazer novos andaimes, o café já esta na mesa lá em casa. Durante o dia deixo o João bastante atarefado, sem tempo de pensar em bebida, na hora do almoço, ele teima em não querer sentar a mesa conosco. - João, eu não gosto de almoçar sozinho, eu gosto de companhia sente comigo e sua filha. - Sr. Paulo eu não sei comer direito, eu não me sinto a vontade na mesa. - João é só questão de costume com o tempo vocês vão se acostumar. Durante o almoço procuro não reparar nos modos dos dois na mesa, mas Célia procura me imitar no modo de comer e eu a ensino como segurar nos talheres, o que é acompanhado por João, que também segue atentamente as instruções, o almoço transcorre calmamente e logo retornamos ao trabalho, no meio da tarde saio com Célia para ir ao supermercado fazermos compras, compro 6 garrafinhas de ½ litro de cachaça. -Sr. Paulo é muita bebida. - Célia elas vão ficar guardadas comigo, se ele quiser mais e teimar de ir para rua nós damos a ele, é só para evitar dele sair. - Está bem. Após as compras, retornamos e encontramos o João sentado no canto choroso, imediatamente arrumo um novo serviço para o João, após o lanche fico conversando com o João, por um bom tempo, quando ele fala que vai sair para beber. - João você não prefere beber aqui comigo e sua filha? - Mas aqui nunca teve bebida, eu nunca vi o senhor beber. - eu não bebia, por que não tinha companhia, agora que eu sei que você gosta de um gole, a gente bebe um pouquinho, que tal? - Ta bem. Pego uma garrafinha, nos sentamos-nos à mesa da cozinha, sirvo a bebida e deixo a garrafinha na frente do João. - Célia providencie um tira gosto para nós. Enquanto finjo que bebo João rapidamente bebe seu copo e o enche novamente, ficamos conversando despreocupadamente e vejo que na quarta dose o João já está mais para lá do que pra cá, ele é muito fraco para bebida e logo se retira para o seu quarto, a fim de dormir. - Sr. Paulo, muito obrigada, deste jeito é muito melhor mesmo, ele agora vai dormir e só acordará amanhã, eu posso te dar um abraço. - Claro! Filha você terá sempre um abraço amigo, sempre que você quiser estarei a seu lado. Ela nos meus braços começa a chorar, um choro represado há muito tempo. - Sr. Paulo desde quando nós viemos de Pernambuco, que nós não temos a paz que temos hoje eu vou ser eternamente grata ao Senhor. - filha faço isto pelo laço de amizade que existe entre nós, eu aprendi a gostar muito de vocês, agora, que tal nós dois irmos ver um filme que aluguei. - Boa idéia, faz tempo que eu não me distraio, vou dar uma olhadinha no meu pai e já volto. Coloco o filme e nos sentamos no sofá, depois de um tempo ela coloca sua cabeça no meu ombro, vejo que ela está cansada, pego o almofadão do sofá, coloco no meu colo e falo para ela se deitar, ela se deita e eu começo a fazer um carinho em seu braço, sinto que ela relaxa no meu colo, ela pega minha mão e a abraça junto ao seu peito, suavemente começo a alisar seu peito, ela se ajeita para que eu fique mais a vontade alisando seu peito, ela me olha de um jeito muito meigo, com um sorriso delicado no seu rosto, eu me abaixo e dou um beijo em sua testa, ela levanta seu rosto e me dá um beijo suave nos meus lábios. - Filha, nós não podemos continuar com isso, pois sou muito mais velho que você e você vai terminar se magoando muito. - Paulo eu nunca fui tão feliz como estou agora, por que não viver o momento mais feliz da minha vida, não sei se terei outro, se tiver melhor, se não tiver ao menos tive um. Eu dou-lhe um beijo longo, continuo alisando seu peito, ora um ora outro, minha mão desliza por sob sua blusa e acaricia seu peito, uma pele suave e macia, abro os botões de sua blusa expondo seus seios lindos, do tamanho de uma pêra rija com seus bicos intumescidos pelo tesão, desço minha boca, primeiro beijo seu colo depois os bicos dos seios e por fim coloco-o inteiro em minha boca, ela abraça a minha cabeça com força como se não quisesse que eu me afastasse de seu peito, com a mão termino de abrir sua blusa e a abraço, acariciando sua costa, ela retira a minha camisa e acaricia minhas costas, minha mão desce e alisa sua bunda por sobre a sua bermuda, minha mão se fecha em sua bunda, enquanto com as mãos, ela segura o meu rosto e me dá um beijo profundo, me abraça apertadamente como se fosse o ultimo de sua vida, minha mão desce por sua coxa alisando, indo até o seu joelho e retorna por entre as suas coxas parando sobre o seu monte de Venus, neste momento sinto que ela me aperta mais e aprofunda mais o beijo, continuo acariciando seu monte de Venus por sobre a bermuda, a respiração dela acelera muito denunciando sua tesão, volto a beijar os seus peitos agora mais rijos ainda, abro sua bermuda e enfio minha mão por dentro de sua calcinha, meus dedos chegam aos seus lábios vaginais, sinto que eles estão totalmente molhados pela sua seiva de amor, suavemente aliso sua buceta, fazendo uma delicada ciririca, ela geme gostoso, cochicho em seu ouvido: - Amor! Você já sentiu o gosto do seu amor? - Como assim? - Você já sentiu o gosto do liquido que sai de dentro de você? - Que nojo! - Amor! Isto é fruto do amor não pode ser nojento, olha só. Retiro os meus dedos molhados de sua vagina e coloco na minha boca, sugando todos os meus dedos molhados com um enorme prazer, retorno minha mão para sua vagina e aliso novamente, molhando mais ainda, pois ela ficou mais excitada ainda com a visão da minha chupada de dedos, quando retiro minha mão seu liquido goteja dos meus dedos, ela segura minha mão e leva até sua boca, onde lambe um dedo depois chupa um por um. - Sabe que não é ruim! Eu a beijo novamente e começo a retirar a sua bermuda, ela se levanta para facilitar a retirada, depois é vez da calcinha, ela toda nua nos meus braços, suavemente vou beijando seu colo, seus peitos, sua barriga, seu umbigo, seus pelos pubianos que estavam molhados pelo seu liquido e finalmente chego aos seus grandes lábios, minha língua percorre todo sua extensão indo até seu buraquinho, volto e sugo seu clitóris saliente pelo tesão, ela solta um urro de prazer e se abre toda, como uma flor ao se desabrochar, chupo sua buceta até ela chegar ao orgasmo, que sorvo como se fosse o melhor néctar da vida. Ela me abraça e me beija deliciosamente, retiro o almofadão e jogo no chão, puxo-a para o meu colo, ela se senta sobre o meu cacete duro e encoberto pela minha bermuda, ela sente a dureza por baixo da bermuda e rebola sobre ele deixando-o ainda mais duro, eu a abraço e volto a alisar seus seios, ela se levanta, me pega pelas mãos e me levanta, de pé ela me beija e abre a minha bermuda, deixando-a cair ao chão, com a minha pica dura exposta ante os seus olhos ela se ajoelha e a coloca entre seus lábios de inicio, dando um beijinho timidamente, depois colocando a glande intera na sua boca. - Querido como é gostoso e macia essa pele. Ela fica brincando, passando a língua e chupando a cabeça do meu cacete, eu pego sua cabeça e forço de encontro a minha rola, esta some dentro de sua boca e eu começo um vai e vem até gozar, um gozo muito longo e que não tinha, já faz muito tempo, quando termino de gozar ela se levanta, me abraça e me dá um beijo, ainda com um restinho da minha porra na sua boca, de pé ficamos agarrados por um bom tempo. - Querido o seu gosto é estranho, mas muito gostoso, eu vou querer sempre. - Agora vamos por a nossa roupa, você vai dar uma olhada no seu pai e volta para a nossa segunda etapa, eu vou fazer alguma coisa para comermos, pois estou com fome. Quando ela retorna, estou terminando de fazer uma omelete para nós, ela me abraça por traz e me dá um beijo na minha nuca, eu fico todo arrepiado de tesão, após comermos eu pego sua mão e me dirijo ao meu quarto. - Amor toda vez que eu arrumo o seu quarto eu me imaginava na sua cama, nunca pensei que isto fosse se tornar realidade. - Quer dizer que você já sonhava comigo? - Sim! Só não sabia que seria tão bom assim. - Mas você ainda não viu nada. - Quer dizer que tem mais coisa para eu descobrir? - E como! Creio que você vai ter uma semana de descobertas, agora vem comigo, tire a sua roupa e deite na minha cama. Deito-me ao seu lado, abraço-a e a aconchego no meu peito, fico alisando suas costas, ela sorri e me beija profundamente, sua mão desce e segura meu caralho mole, ela olha para ele e depois para mim. - Ele é tão fofinho e macio. - é então dá um beijinho nele e chupa, para ver se ele acorda. Ela dá um beijo suavemente e depois o coloca todo na sua boca, iniciando um boquete num pinto mole, que logo começa a ficar duro, sem retirar da boca ela olha para mim, com o olhar satisfeito por sentir que ele dá sinais de vida em sua boca, continua sugando até que ele fica duro em toda sua pujança. Eu pego Célia e coloco-a por sobre a minha pica, faço com que ela se sente suavemente na minha rola, primeiro a minha glande some dentro de sua vagina, depois letamente meu penis começa entrar dentro dela, até que ela sente uma dor, paro puxo-a de encontro ao meu peito e dou-lhe um beijo, quando então numa ligeira estocada rompo seu cabaço, ela solta um gemido e relaxa em meu colo engolindo toda a minha geba. - Ainda esta doendo amor? - Doeu só um pouquinho, mas agora não dói mais e está muito bom, até parece que ele foi feito para ficar dentro de mim para sempre, como é gostoso. - Então me cavalgue, para que possamos gozar muito. Ela começa a me cavalgar de inicio lentamente, depois foi aumentando o ritmo até se tornar um movimento quase que selvagem, ela grita, urra e geme de prazer, creio que gozou umas duas vezes, quando por fim também chego ao orgasmo, ela para com o movimento e se deita no meu peito com a vara ainda cravada em sua buceta e quase que, imediatamente adormece um sono rápido, que logo acorda, quando minha pica amolece e sai de dentro dela. - Tava tão bom dentro de mim, por que você tirou? - Eu não tirei meu amor, meu pau amoleceu e ele naturalmente saiu de dentro de você, vamos tomar um banho juntinhos, para tirar o suor do corpo? - Vamos, eu suei muito. Durante o banho, eu a esfreguei todinha, depois foi a vez dela me esfregar. Após o banho colocamos as nossas roupas e eu a levo até a porta de casa. - Amor! Agora você vai dormir pela ultima vez na sua cama, amanhã eu vou conversar com o seu pai e você se muda para o meu quarto, está bem? - Ta, mas eu vou sentir saudades de você dentro de mim.
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