Dois cabacinhos 1

Cansado da vida na cidade, depois de perder meu emprego aos 45 anos, viúvo e com meus dois filhos já encaminhados, resolvi vender tudo que tinha e tentar começar uma vida nova no interior, onde não tivesse violência e o transito da cidade grande.
Apliquei tudo num banco e fui viajar sem destino, segui rumo ao norte, pois detesto clima frio, passei por Minas e entrei na Bahia, muitas cidades interessantes, mas achei que ainda eram grandes, sem mais nem menos resolvi entrar numa estrada secundaria, percorri cerca de 2:30 horas até chegar numa pequena cidade, ou melhor, povoado, não tendo como me virar, procurei pela delegacia, lá chegando me apresentei ao delegado:
- Sr. Delegado, meu nome é Joaquim, estou vindo da cidade do Rio, estou com fome e gostaria de saber se o Sr. poderia me informar onde comer e mais tarde onde dormir.
- Sr. Joaquim, eu estou indo jantar agora, se o Sr. quiser me acompanhar será um grande prazer, aproveitamos e conversamos durante o jantar, a propósito meu nome é Ivan.
- Muito prazer, eu estou tentando mudar a minha vida, pois estou muito chateado com a cidade grande e estou viajando para ver se encontro uma cidade pequena e calma.
- Então você já encontrou, pois aqui é tão calmo que a única ocorrência que aconteceu nestes últimos dois meses, foi a sua chegada. Quanto a sua estadia aqui poderei falar com dona Cacilda ela tem uma casa, que ela aluga quartos para subsistir, ela só não fornece almoço e janta, porque daria muito trabalho e ela é sozinha, não podendo pagar empregados para ajudá-la.
Entramos num bar, que na cidade grande eu chamaria de birosca, lá jantamos, num papo muito descontraído, ele termina me informando que o gerente do banco poderia me ajudar em conseguir alguma coisa, para que eu fincasse raízes ali, caso eu gostasse da cidade.
No dia seguinte procurei o gerente e ele me indicou uma fazenda cujo proprietário tinha falecido recentemente, a esposa e a filha queriam vender para irem embora.
- Sr. Tem idéia do preço?
- Aquela fazenda vale uns 800 mil, mas se você ofertar uns 250/300 mil elas vendem, pois não tem ninguém que queira aquelas terras.
- Como faço para chegar lá?
Após as devidas indicações, segui para lá, peguei uma estrada de terra que só dava para cabritos passarem, pois há muito tempo não recebia manutenção, depois de uma viajem vagarosa, cheguei a uma boa casa, lá fui recebido por uma senhora de aproximadamente 34 anos, 1,65 de altura, magra, um corpo perfeito, simplesmente maravilhosa, cabelos negros, olhos verdes, uma pintura de rara beleza, sua filha muito parecida com ela, só que uns 10 centímetros mais alta e só com 18 aninhos.
- Boa tarde! Meu nome é Joaquim e fui enviado pelo gerente do banco para ver sua fazenda.
Boa tarde! Meu nome é Marília e a minha filha se chama Gisele, por favor, entre para conversarmos na sombra.
Antes de mais nada, será que a Sra. poderia me arrumar um copo d’água? Estou morrendo de sede.
- Claro! Gisele, por favor, coloque a mesa e sirva um almoço para o Sr. Joaquim, pois ele não só esta com sede, mas também com fome, pois a vinda até aqui demora um bocado.
-Sra. eu agradeço muito, pois realmente eu não contava em demorar tanto, para chegar até aqui.
Elas se retiram para preparar a refeição e logo depois a Gisele retorna com o copo d’água.
- Sr, está realmente interessado em comprar a fazenda?
- Menina eu sai da cidade grande com o intuito de modificar a minha vida, se sua fazenda me agradar eu vou tentar ver se compro, mas não sei se terei dinheiro para tanto. E você, o gerente me informou que está querendo estudar na cidade grande?
- É! Eu quero fazer faculdade.
- E você pretende se formar em que?
- Enfermagem, medicina algo assim.
- Pois então se prepare para estudar muito, são dois cursos muito difíceis.
- Sr. Joaquim o almoço esta na mesa.
Após uma boa refeição caseira, que eu estava morrendo de saudade, Marilia pede para Gisela me mostrar à fazenda, saímos a cavalo, que Gisele já tinha selado e posto em frete da varanda, depois de uma cavalgada de mais de 2 horas chegamos numa bela lagoa.
- Gisele esta lagoa pertence à fazenda?
- Sim e mais aquelas terras que vão até aquele morro.
- Puxa! É bem grande a fazenda.
- Vem seu Francisco, vamos tomar um banho para nos refrescarmos, está muito quente.
- Mas eu não trouxe roupa de banho.
- Não tem problema, aqui nós sempre tomamos banho pelados, vem à água é uma delicia.
E lá estava Gisele totalmente nua, mergulhando aquele corpaço n’água, sem pensar muito tiro minha roupa e mergulho, realmente a água é deliciosa, quando levanto a cabeça ela começa a me jogar água, rindo muito, ela se joga por cima de mim me dando um caldo, quando me levanto ela se joga novamente, eu a seguro pela cintura e seu peito encosta na minha boca, não resisto e sugo no inicio com carinho, sinto que ela gosta da sensação, começo a beijar, sugar, mordiscar e beijar.
- Joaquim, não pare, esta muito bom, eu nunca senti uma sensação desta é muito bom.
Por esta frase, conclui que ela era virgem, mas a carne é fraca. Continuei sustentando-a no colo e chupando seus peitos, meu pau duro roçando em suas coxas, desço uma das mãos e aliso sua bunda, uma bunda lisinha macia e alva, caminhando a levo para uma pedra grande que tinha na margem, deito-a na pedra sem deixar de chupar os seus seios, vou com a mão alisar sua bocetinha, esta estava toda meladinha, ela geme e fica apertando minha cabeça contra seus seios, pego uma de suas mãos e levo de encontro à minha rola dura, aperto sua mão no entorno de minha pica e faço o movimento de uma punheta, ela gemendo com a minha siririca solta a minha cabeça que imediatamente vai para sua vagina, enfio minha língua entre os grandes lábios e encontro um grelinho duro saliente, dou algumas lambidas nela e uma mordiscada, sinto que ela está próxima do gozo, atolo minha língua na sua vagina ela goza e puxa a minha rola para sua boca, começa chupando e colocando os dentes nela, falo para ela não colocar os dentes só chupar como se fosse um picolé, continuo a chupar a sua boceta avidamente até que ela tem um novo orgasmo, ela continua me chupando, quando então puxo sua cabeça de encontro ao meu cacete e gozo na sua garganta. Ficamos inertes depois do ultimo gozo.
- Joaquim, temos de ir embora, se não só chegaremos à noite.

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico carmamape

Nome do conto:
Dois cabacinhos 1

Codigo do conto:
10427

Categoria:
Virgens

Data da Publicação:
21/09/2010

Quant.de Votos:
4

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