[Vou logo avisando que este é um conto longo. Aqui está toda uma história, mas garanto, vale muito a pena ler. E quem gosta de incesto, e de ver moleques comendo homens mais velhos, vai ficar vidrado! Espero que gostem. Valeu!]
Meu nome é Daniel, tenho 45 anos, pele morena, 1.73m, 85kg, e praticamente pelo nenhum no corpo. Sou gordinho, o que sempre foi motivo de piadas na família, mas não me importo.
Eu e minha ex-esposa nos separamos há quase quinze anos. Deixei ela e meu filho na casa e fui pra outra cidade, refazer minha vida. Nisso, me tornei uma verdadeira puta. E comecei a dar pra todo tipo de homem. Meu filho me visitava de quando em quando, e quando ele estava comigo, eu tomava todas as providências e selava meu cu. Não queria que meu filho soubesse desse meu lado. Essa parte puta durou alguns anos, até que um dia, conheci um homem maravilhoso, Felipe, por quem me apaixonei e acabamos por morar juntos.
Quando Ricardo completou 17, foi aceito em uma universidade aqui, na cidade onde moro. Então, ele veio morar comigo. Começou aí o problema. Felipe foi apresentado a ele como um amigo, que também havia se separado da esposa e estava passando um tempo aqui em casa. Mas o tempo foi passando, e Felipe não ia embora (claro, era meu marido, e morávamos juntos). Logo comecei a incentivar Rodrigo a procurar um lugar pra morar. Garanti que eu pagaria todas as despesas. Mas ele me deu uma resposta que me encheu de emoção.
- Ah, pai. Esses anos todos a gente se viu tão pouco. A gente tem que aproveitar esse momento justamente pra criar uma intimidade entre pai e filho e ser amigos, né?
Nesse dia eu chorei como uma menina, e então decidi que faria de tudo pra que a convivência entre Rodrigo, Felipe e eu fosse a melhor possível.
Acho que já é hora de dizer as características físicas dos dois. Meu filho é a coisa mais linda do mundo. É branquinho, com cabelos e olhos muito pretos. O cabelinho curtinho dá a ele um ar de bad boy, mas ele é um doce. Apesar de que ele também é bem marrento às vezes. Acabou de fazer 18 anos. Ele puxa pra família da mãe dele: 1.85m, 82kg muito bem distribuídos. Diferente de mim, tem bastante pelos no corpo, mas nada exagerado. Gosta de correr, fazer trilha, andar de bicicleta, e essas atividades ao ar livre, o que lhe garantem um corpo atlético e músculos bem definidos. Meu filho é um homão da porra, como gosto de me gabar.
Meu marido não fica atrás. É um coroão gostosaço: 52 anos, branco, loiro, olhos azuis, malha desde adolescente e nunca parou. Seu corpo é escultural. Uma maravilha de se admirar. Tudo durinho. E seu pau é uma delícia. Nada muito grande, 17cm, mas bem grosso.
Enfim. Com o tempo, a intimidade foi se instalando. Principalmente, vinda de Rodrigo. Ele começou a trazer garotas pra casa, e transava com elas sem medo de ser ouvido por nós. Depois, ainda tinha a ousadia de nos contar tudo o que fazia com elas. Foi com essas conversas, que comecei a ver meu filho com outros olhos. Ele era lindo, disso eu já sabia. Mas quando eu olhava pra ele, pro seu corpo, eu simplesmente me sentia orgulhoso, como pai. Ver seu filho crescido e maravilhoso. Mas minha admiração foi mudando de perspectiva.
Comecei a ficar arrepiado toda vez que ele chegava perto de mim. Quando me abraçava, eu ficava imediatamente excitado, e tratava logo de me desvencilhar do abraço e procurar um lugar pra me sentar e esconder meu tesão entre as pernas. Ele tinha uma mania de ficar dias sem se banhar, o que constantemente era motivo de reclamações por minha parte. Mas agora, o cheiro dele me dava um tesão inacreditável. E quando ele sentava no sofá e descansava os braços no encosto, eu fazia questão de ficar perto das suas axilas pra poder sentir aquele cheiro forte.
As coisas ficaram bem claras pra mim, quando, uma vez, ele tinha trazido uma garota pra cá. Eu estava no sofá com Felipe, assistindo um filme. De repente, Rodrigo desce as escadas completamente nu, e de pau duro! Nossa, aquilo era um monumento. Bem maior e tão grosso quanto o de Felipe. Passava dos 20cm fácil! Devia ter uns 22, 23... Era branco, com a cabeça rosada. Era reto, e apontava levemente pra cima. Veias grossas adornavam todo o comprimento. E ainda dava pra ver um filete de pré-gozo saindo de seu cacete e atingindo o chão. Eu e Felipe estávamos boquiabertos, incapazes de tirar os olhos daquele que era, definitivamente, o pau mais lindo que já vi na vida.
- Esqueci a porra da camisinha – disse ele, tão calmo como se estivesse falando do tempo – Bom filme pra vocês! – pegou as caminhas na gaveta da mesa da TV e subiu novamente as escadas.
Depois disso, foi impossível prestar atenção no filme. Dez minutos depois, inventei uma dor de barriga e fui pro banheiro. Lá, peguei um desodorante aerosol, enrolei numa toalha de rosto, revesti com camisinha e enfiei no rabo, imaginado ser o pau do Rodrigo. Gozei muito. Em seguida, veio a constatação: eu estava perdidamente apaixonado pelo meu filho. Desabei em um choro depressivo.
Passei então a evitar o Rodrigo. Quando estávamos sós em casa, eu me enfiava no quarto e só falava com ele através da porta. Essa situação se estendeu por mais ou menos uma semana.
Até que numa manhã de sábado, Felipe recebeu a notícia de que sua mãe sofreu um acidente e ele teria que viajar às pressas. Naquele mesmo dia, ele viajou. Depois do almoço, Rodrigo chega de uma noitada, com uma sacola cheia de bebidas.
- Isso foi o que sobrou de ontem. Hahahahahaha! E aí, pai? Bora esvaziar elas?
- Não tô muito no clima, Rodrigo – eu disse isso já indo pro quarto.
- Cadê o Felipe?
- A mãe dele sofreu um acidente. Ele teve que ir pra lá – eu já estava com a mão na maçaneta da porta do quarto, pronto pra me isolar.
- Peraí, pai. Bora conversar – ele tava sério.
- Que foi, Rodrigo?
- Cara, faz dias que a gente mal se vê. Tu passa o tempo todo trancado nesse quarto. Tá acontecendo alguma coisa, pai?
- Não, não. Tá tudo bem.
- Eu fiz alguma coisa que tu não achou legal? Foi quando eu vim pelado pegar a camisinha? Achei que não teria problema...
Percebi então o quanto eu estava sendo egoísta, e que me afastar do meu filho era tão errado quanto deseja-lo.
- Não, meu filho. Eu já te disse que a casa é sua e você pode ficar completamente à vontade aqui dentro.
Fui até ele e lhe dei um abraço. Ele logo emendou:
- Então bora beber! Ou o senhor tá velho demais pra isso? – disse ele, com aquele jeito malandro que tem.
Além do som, as palavras dele vieram em forma de aroma, também. Senti cheiro de cigarro e álcool. Não pude resistir.
- Vamos, seu moleque malcriado.
Começamos a beber. Falamos de várias coisas, dos mais variados assuntos. Era muito bom poder sentar e conversar com meu filho. Conhecê-lo, como pessoa. De repente, um silêncio, enquanto admirávamos a vista disponível pelo quintal. O silêncio foi interrompido por uma pergunta que eu não esperava. Não mesmo.
- Pai, deixa eu te perguntar uma coisa. O senhor e o Felipe são namorados?
Minha pele morena perdeu toda a melanina, e fiquei branco como papel.
- Relaxa, tô só perguntando. É que faz mais de um ano que moro aqui, e nunca vi vocês dois com mulher nenhuma, e o tempo todo grudado um no outro. Foi só uma ideia que passou pela minha cabeça...
O álcool me deu a coragem que eu não tenho.
- Se eu dissesse que sim, você ficaria zangado?
De jeito nenhum, pai! Se vocês dois se gostam, eu sou o apoiador número um!
Então, eu comecei a chorar. E comecei também a falar coisas que não devia. Disse a ele que eu estava numa situação complicada, porque tava apaixonado por outro homem, mas que sabia que era uma relação completamente impossível e completamente errada.
- Pai, uma coisa que aprendi, é que a gente não pode se deixar levar pelo que as pessoas pensam. Nem mesmo pelo que nós pensamos. E daí que as pessoas dizem que é errado? A gente tem que fazer o que a gente quer, se arriscar, sem medo de se arrepender.
Me disse isso, e meu cérebro alterado achou que era uma boa ideia fazer o que eu fiz. Tasquei um beijo nele. Ele, então, me empurrou e me deu um soco. Me olhava sei entender nada, ao mesmo tempo que sentia nojo de mim. Entrou na casa e subiu pro quarto. Entrei num choro compulsivo e lá no quintal mesmo eu fiquei, chorando até dormir.
Acordei de manhã cedo. Criei coragem e subi pro quarto dele, mas ele não tava lá. E não voltou naquele dia. Só na segunda-feira, pela manhã, ele apareceu, pra se banhar e se arrumar pra ir pra universidade. Quando ele me viu, me cumprimentou secamente, enquanto minhas pernas tremiam de vergonha, nervosismo e medo. Ao descer, já pronto pra sair, olhou pra mim com uma cara estranha, meio confusa.
- O que foi isso na sua cara? Levou um soco? O que aconteceu?
- Você não se lembra? – perguntei, confuso.
- Não... Quando foi isso?
- Bem, se não se lembra, deixa pra lá. Tá tudo bem, foi só um mal entendido, não se preocupe.
É claro que ele se lembrava, e aquela era uma tentativa de fingir que aquilo nunca aconteceu. Achei melhor seguir a trilha e entrar na farsa. Afinal, era bem provável que ele imaginava que eu só falei aquelas coisas e só fiz o que fiz, porque eu tava bêbado. Era melhor que ele pensasse assim mesmo.
- Pai, queria falar uma coisa. Eu tô pensando em morar só.
Meu mundo caiu. Eu realmente não esperava por aquilo. Achei que se fingíssemos que nada tinha acontecido, tudo seria como antes, mas eu tava enganado. Entretanto, no fim das contas, percebi que seria o melhor a se fazer.
- Tudo bem, meu filho. Se é isso que você quer, vou providenciar um lugar bacana pra você. Te aviso quando encontrar.
- Tá bom, pai. Valeu!
E saiu. Sem me dar um abraço, nem dar tchau, nem pedir bênção, como às vezes fazia. Mas, depois de uma manhã de depressão, cheguei à conclusão que era assim mesmo que devia ser. Ele ainda moraria perto, então poderia visita-lo sempre, e ele também, claro. Decidi que faria tudo pra reconstruir minha relação com meu filho. E também, reascender a chama do meu relacionamento com Felipe, que andava bastante insossa desde que me apaixonei por Rodrigo.
Tive uma ideia. Procurei na internet lojas que vendem lingerie pra homens. Queria fazer uma surpresa pra Felipe, quando ele chegasse. Comprei um conjunto de calcinha, meias, sutiã, e um salto alto amarelo. Nunca fizemos sexo com esse tipo de vestimenta, e não tinha certeza se ele ia gostar ou não, mas seria uma boa maneira de atiçar e dar um up na nossa vida sexual. A entrega ficou pra sexta-feira, dali a quatro dias.
A semana foi se passando, e a interação com Rodrigo continuava na mesma. Mas agora, ele não andava mais de cueca pela casa. Ele fazia questão de só sair do quarto de bermuda e camisa. Falávamos o básico do básico, e eu o informava de que ainda estava procurando um bom apartamento pra ele. No mais, só.
Então, chegou a sexta-feira. Passei o dia esperando meu pedido, mas nada de chegar. Foi só às 17h que o caminhão dos correios apareceu e me entregou a encomenda. Sabia que passaria a noite sozinho, porque Rodrigo sempre ia às festas de sexta-feira. Corri, então, pro meu quarto, experimentar as lingeries. Tudo rosa, exceto os sapatos.
Me vesti, passei o batom que tinha comprado, e me olhei no espelho. Nesse momento, algo novo nasceu em mim. Algo semelhante à primeira vez que senti um homem me penetrar. Uma sensação estranha, mas maravilhosa e indescritível. Tive vontade de me vestir assim pra sempre!
Comecei a rebolar, e fazer dancinhas. Passei então a experimentar falar fininho, com um macho imaginário que, claro, tinha o rosto e corpo do meu filho. Falava todo o tipo de coisa, enquanto fazia movimentos femininos sensuais. Aquilo era incrível!
Não conseguia sair de frente do espelho, me admirando, enquanto treinava minha novíssima personalidade. Meu macho imaginário mandou eu dar uma viradinha, e eu obedeci. Quando me virei de frente pra porta do quarto, lá estava Rodrigo, me olhando. Ele devia ter entrado na casa e ouvido minha voz fina. Seu rosto estampava a palavra “confusão”. Imediatamente, cobri meu sexo e meus peitos, como uma mulher cobre a vagina e os seios. Foi um movimento natural. Minha personalidade feminina já estava consolidada.
Nos olhamos por intermináveis 10 segundos. Até que ele veio em minha direção. Seu rosto já não passava confusão. Agora estava sério, com raiva. Ele veio pra me bater, e eu não tinha intenção alguma de impedir. Senti sua mão grande e forte atingir em cheio meu rosto. Foi só um tapa, mas me estatelei no chão. Meu rosto ardia.
- Que porra é essa, caralho? Hein? – falava ele, com aquela voz grave.
Já não éramos mais pai e filho. Ele era um homem, vendo um viado se vestir de mulher. Qualquer que fosse o respeito que ainda restava, acabou ali. E toda essa situação crítica tava me deixando extremamente excitado.
Outro tapa. Era isso o que eu queria. Ele me puxou pelos cabelos, me fazendo levantar, então me levou até o espelho e esfregou minha cara nele, fazendo eu encarar meu reflexo.
- Olha pro espelho. Olha, viado! – ele tava completamente transtornado – É isso o que tu quer, porra? É isso que tu quer ser, caralho?
- Sim, meu macho – essas palavras saíram da minha boca sem nem eu perceber.
- Do que tu me chamou?! – ele tirou minha cara do espelho e me fez olhar pra ele.
- Desculpa.
Outro tapa, e mais uma vez, caí no chão.
- Já que é isso que tu quer, vou fazer tu se arrepender – disse ele, me virando de bruços no chão, e já tirando a bermuda e a cueca.
Seu pau tava meia bomba, mas bastou encostar na minha bunda, e logo aquele pedaço de carne virou mármore. Ele deu uma cuspida reforçada na mão, e espalhou no meu rabo. E sem qualquer cerimônia, enfiou aquele tronco cu a dentro. Nunca tinha sido comido daquela forma, e a dor que senti, jamais vou esquecer. Parecia que tinham enfiado uma estaca de madeira cheia de pregos no meu rabo.
Ele não esperou a dor diminuir. Começou a bombar forte, como se já estivéssemos transando há minutos. Eu chorava e pedia pra ele parar, mas ele simplesmente me ignorava. Tentei me desvencilhar e sair de baixo dele, mas ele cruzou meus braços nas minhas costas e se deitou por cima de mim, me imobilizando completamente. Eu só conseguia gritar e chorar. Era uma dor terrível.
Ele não dizia uma palavra. Olhei pra ele suplicante, mas não via mais meu filho, e sim um estuprador violento. Ele metia tão forte, que sentia as pancadas na boca do estômago. O cansaço venceu, e simplesmente deitei minha cabeça no chão e esperei ele gozar.
Vendo o fim da minha resistência, ele soltou meus braços e puxou meu cabelo, enquanto a outra mão apertava minha garganta. Olhei nos olhos dele, e vi que ele realmente queria me matar. Comecei a chorar em silêncio. Eu merecia a morte, no fim das contas.
Minha visão ficou turva, e meu corpo todo começou a formigar, pedindo sangue. Já não era capaz de ouvir som algum. Olhei nos seus olhos uma última vez, antes de partir desse mundo. E, incapaz de emitir qualquer som, disse com meus lábios o mais sincero “eu te amo”.
Foi quando ele voltou a si, e a pressão na minha garganta desapareceu, permitindo o ar preencher novamente meus pulmões. Respirei o melhor que pude, mas ele continuava a meter pancadas pesadas do meu rabo.
Mas aquilo tudo fez a dor desaparecer, ou pelo menos diminuir. E a cada estocada que recebia, uma onda de prazer se apoderava de mim mais e mais. Comecei a rebolar, e meu pau, ainda mole, era esmagado pelos nossos pesos.
Ele metia mais e mais forte, e depois de “recuperar” o fôlego, eu já conseguia balbuciar coisas como “isso”, “mete”, “meu macho”, e várias interjeições espontâneas. Ele me cuspia. Era uma saliva grossa, espessa, e logo minha cara ficou toda melada. Seu braço, que agora apoiava seu corpo no chão, exibia veias grossas, quase explodindo. Comecei a lamber seu antebraço, sugava seu suor, beijava seus dedos. Falei pra mim mesmo que aquele era o homem da minha vida, e que eu seria, daquele momento em diante, pra sempre dele.
Rodrigo, que passou esse tempo todo calado, apenas metendo aquele cacete gigante em mim, começou a gemer. Um gemido grosso, típico de quando o macho está prestes a gozar.
- Goza, meu macho. Enche o rabo da tua putinha de porra, vai. Eu imploro.
10 segundos depois, ele tava urrando, e dando estocadas ainda mais fortes, mas mais demoradas. Meu filho estava gozando no rabo do pai. E eu era o pai mais feliz do mundo. Ele se deitou por cima de mim e repousou sua cabeça por cima da minha, enquanto recuperava o fôlego. Foram dois minutos mágicos e eternos.
Ele se levantou, recolocou a bermuda, e saiu em direção ao quarto, me deixando ali, no meu paraíso particular.