MARCONE, O DOMINADOR 1 - O Ricaço do Shopping

MARCONE, O DOMINADOR 1 – O Ricaço do Shopping

[Antes de mais nada, essa nova série de contos não vai interromper “A VIDA DE UM PASSIVO”. Essa sequência de contos será sempre narrada não por Marcone, e sim, pelos passivos que passam por ele. Realmente, espero que curtem e gozem ;) Até]

Olá, me chamo Sérgio. Sou o tipo de cara que as pessoas chamam de urso. Cabelo grisalho por causa de meus cinquenta anos, barba grande, barriguinha, e peludo. Sou casado com uma mulher, tenho três filhos dos quais tenho muito orgulho e tenho muito dinheiro. Cresci de sendo de classe média, mas fiz os negócios prosperarem ainda mais e hoje sou milionário.

Eu não teria do que reclamar, se não fosse minha tara. Sendo eu o patriarca da família, gosto de ter a última palavra na minha casa. Mas sinto o maior prazer quando um homem me subjuga. Essa é minha fantasia: ser dominado, humilhado e chantageado por um macho alfa, dando-lhe todo o apoio financeiro que precisar.

Já apareceram vários machos assim na minha vida, mas se foram tão rápido quanto vieram. O último foi um desastre: se apaixonou por mim! Eu não quero porra de amor. Eu quero estar apaixonado por um cara que me despreze, que diga que não sirvo pra nada. Quero um cara que, simplesmente, não se importe comigo. Então, na mesma hora em que o carinha declarou o amor dele por mim, eu o dispensei.

Já tinha alguns meses desde essa experiência traumatizante. Meu corpo, meu âmago, meu ser precisava de um macho dominador novamente, mas eu nunca encontrava. E, quando fico sem macho, as coisas não vão bem: deixo os negócios com meus filhos pois minha cabeça fica vagando, não transo com minha esposa pois é meu cu que está com fome, e fico mal-humorado, ninguém me suporta. Por isso, precisava de um macho urgentemente!!!

Eis que surge Marcone, o homem que faria meus dias mais felizes – e mais sombrios, também.

Eu o conheci numa balada. Estávamos eu e meus amigos – todos gays, casados com mulheres, quando esse deus nórdico aparece. Tinha 22 anos, cabelo loiro curto, 1,93m de altura, 90Kg, musculoso, a pele muito alva, e os pelos aumentavam sua masculinidade. O rosto quadrado, másculo, com uma barba bem curta e viciantes olhos azuis deixaram todos sem chão.

Não importava por onde ele passava, todos olhavam. É o tipo – raríssimo – de homem que qualquer defeito de personalidade se torna trivial perante sua perfeição. Ele nos olhou, um a um, e passou, deixando todos apaixonados por ele. Ele olhava com desdém, como se nenhum de nós o merecesse. E não merecíamos mesmo. Ninguém conseguiria ser digno de tamanha honra. Não falamos de outra coisa a balada inteira. Até vieram uns outros rapazes, mas não tinha a menor graça.

Passei o resto da balada procurando aquele Homem, mas não o vi mais. Foi só na saída, que meu amor por ele se solidificou. Era uma briga. Aparentemente, um coroa havia acertado de ir com quatro garotos para sua casa, mas quando viu o deus nórdico, trocou os quatro por ele. Os rapazes não gostaram nada daquilo, pois já tinham dispensado outros caras que ofereceram menos grana.

Quatro contra um. Um minutos depois, eram quatro no chão e um de pé: o deus provou ser o macho alfa, subjugando todos os outros machos ao seu poder. A cereja do bolo foi quando, depois de ter abatido os garotos, ele deu vários tapas no coroa que o acompanhava. Todos olhavam com receio pelo coroa, mas com muito tesão também. Depois do viado ouvir poucas e boas, os dois entraram no carro e partiram. Sem dúvida nenhuma, aquela puta ia sofrer muito quando chegassem em casa. E era isso o que eu queria pra mim.

Corri desesperado, perguntando a todos se conheciam aquele ser perfeito. Ninguém sabia responder. Eu já estava tão apaixonado, que comecei a chorar, imaginando que nunca mais o veria. Voltei pra casa aos prantos. Nem vi a hora que dormi.

Nos dias seguintes, não fiz nada além de procurar aquele deus. Bate papo do Uol, Facebook, Twitter, tudo! Mas nada encontrei. Fiquei depressivo, tive febre, chorava e gritava muito.

Até que um dia, finalmente, eu o encontrei. Meus filhos me “obrigaram” a ir ao shopping, a fim de sair da minha depressão profunda. Mas nada tirava aquele Homem da minha cabeça.

Mas, no shopping, depois de várias tentativas frustradas de me animar, meus filhos me levaram à loja revendedora autorizada da Apple. Queriam que eu, um amante dos produtos da maçã, visse o novo Macbook que havia sido lançado. Quando entrei na loja, o minha vida recomeçou.

Lá estava ele, perfeito, seu cheiro, seu calor... Ninguém ligava pros iPhones ou iMacs. Ele era a atração principal da loja. O cara que o atendia o olhava com fascínio. Todos que entrava na loja logo perdiam o interesse nos iProducts e o admiravam. Mas o rapaz, pela conversa com o vendedor, não tinha nem metade do dinheiro necessário pra adquirir o Macbook que ele desejava. Aquilo me revoltou. Precisava me livrar dos meus filhos e me entregar àquele homem.

Disse que iria ao cinema, pois sabia que nenhum poderia ficar por muito tempo. Comprei meu ingresso, me despedi e entrei na sala. Esperei quinze minutos. Intermináveis quinze minutos!!! E saí correndo. Voltei à loja, e meu dono não estava mais lá. Já imaginava aquilo. Muito rapidamente, comprei o melhor Macbook que havia. Aquele homem teria de mim, tudo o que ele quisesse.

Veio, então a parte desesperadora: andar pelo shopping à sua procura. Andei por quase meia hora, quando o vi na praça de alimentação. Estava prestes a comer um baratíssimo do Subway. Não ia deixar aquilo entrar na boca do meu amor.

“Olá, boa tarde”, disse eu. “Eu tenho que conversar com você”.

Ele apenas me encarou. Aqueles olhos azuis e expressão séria me deixaram com vergonha.

“Meu nome é Sérgio. Te vi numa balada semana passada”, continuei, tremendo. “Eu sei que você fica com homens, e eu quero ser seu escravo. Eu quero te obedecer, quero que você me domine. Quero te bancar, te dar tudo de melhor”.

Ele continuou sem falar nada. Seu rosto não esboçava expressão alguma. Adoro isso!

“Como prova de que quero que você seja meu dono e que vou fazer tudo pra te agradar, eu comprei esse presente”.

Entreguei o pacote pra ele, e ele o abriu. Quando viu o que era, continuou sem expressão.

“Tu deve ser muito rico, não é?”. Meu Deus, o que era aquela voz!!! Fiquei todo arrepiado. Era grossa, arranhada, meio preguiçosa, como se ele tivesse preguiça de falar. “Vai me dar o que eu quiser?”.

“Tudo o que você quiser! A partir desse momento, sou teu escravo. Eu faço qualquer coisa que você mandar!”

“Então deixa eu te dizer quais são as regras aqui: só fala quando eu mandar, só me toca quando eu mandar, só olha nos meus olhos quando eu mandar, e nunca, NUNCA, diga ‘não’ pra mim. Entendeu?”.

“Sim”, foi o que me limitei a dizer, olhando para seu tórax inchado sob a camisa.

Ele deixou o Subway na mesa e se levantou. “Bora comer sushi”, disse, simplesmente indo em direção à saída do shopping. “Onde tá o carro?”.

“Ali”, disse eu.

“Me dá as chaves”.

Ele seguiu em direção ao restaurante mais caro da cidade. Pelo visto, ele não tinha a menor intenção de pegar leve com meu bolso. E eu não queria que ele fizesse isso mesmo, então...

Depois de um jantar muito caro, ele me fez perguntas sobre minha vida. Eu respondia tudo concisamente, com medo de desrespeitar sua regra de não falar se ele não mandar.

“Agora, tu vai comprar uma lingerie e vai usar pra mim”.

“Mas eu acho horrível homem vestido de calcinha”, disse eu, quebrando a maior de todas as regras: eu praticamente disse “não”.

Ele simplesmente saiu. Eu corri, mas tive que pagar a conta. Quando cheguei ao estacionamento do restaurante, ele estava saindo com o carro. Eu comecei a chorar, e resolvi espera-lo lá. Ele não voltou.

Eu disse à minha família que havia emprestado o carro pra um amigo, mas já fazia um mês que eu não o via, e estava preocupado. Minha depressão voltou mais forte que antes. Emagreci. Procurava vestígios do carro, mas nada. Não aguentava mais ficar sem aquele homem!

Saí pra comprar um remédio pra dormir. Demorei meia hora, e voltei. Quando abro a porta, me deparo com meu dono conversando com minha esposa. Não consigo acreditar.

“Sérgio, o Marcone tá aqui”, disse minha esposa, Helena.

“Então esse é o nome dele?”, deduzi pra mim mesmo.

“Ele tava me contando os problemas dele com a esposa, e eu o convidei pra dormir aqui hoje à noite”.

Meu macho se levantou e, amigavelmente, me abraçou. Ao meu ouvido, ele falou “Hoje à noite, vou arrombar tu e tua mulher, e tu não vai dar um pio, seu viado”.

Passamos o resto do dia conversando. Minha esposa estava encantada com aquele ser divino. Ele jogava charme pra ela o tempo todo, e eu nada podia fazer.

À noite, fui dormir no quarto de hóspedes, como tenho feito desde que Marcone desaparecera. Não gostava de dormir com minha esposa sendo que quem eu mais queria não estava comigo. Minha esposa foi dormir no nosso quarto.

“Se o dono da casa vai dormir no quarto de hóspedes, eu não posso dormir em outro lugar que não seja esse”, disse Marcone quando sugerimos que ele dormisse no quarto de nosso filho mais velho.

Então lá fomos nós, dormir no mesmo quarto. Eu estava muito excitado. Meu rabo parecia um farol, de tanto piscar. Nos deitamos, cada um em uma cama. Ele ficava mexendo no celular e nem falava comigo, apesar de eu puxar assunto.

Aproximadamente à meia-noite, ele se levantou e pude ver que definitivamente aquele homem era perfeito. Por baixo da cueca, seu pau duro era enorme. 22 centímetros de carne rígida e grossa. Ele veio até mim, tirou a cueca e começou a bater ele na minha cara. Seu cacete era pesado. Parecia que ele me batia com um pedaço de madeira.

“Chupa e deixa bem lubrificado, porque vou já comer tua mulher!”.

A única coisa que eu poderia fazer era obedecer, e foi o que fiz. Fiquei de joelhos e pus aquela vara na minha boca. O cheiro era forte. Ele com certeza havia gozado antes de vir pra cá pela manhã e não se banhou. Talvez ele tenha deixado ele assim de propósito. Mas aquilo estava muito bom! Seu pau era grosso e preenchia quase toda a circunferência da minha boca. Eu tinha que tomar muito cuidado pra não roçar os dentes. Só deus sabe o que ele faria comigo se meus dentes o tocassem.

Ele pôs as mãos na parte de trás da minha cabeça e foi empurrando. Seu era grande e não passava pela minha garganta, mas ele insistia. Ele segurava firme e forçava. Parecia que meus ossos do pescoço iriam quebrar. Tive ânsia de vômito e meus olhos lacrimejavam livremente, mas ele não parava de forçar. Fiquei sem fôlego, mas ele não desistia. Até que minha garganta finalmente se abriu e seu pau entrou todo em mim. Meus lábios e meu nariz tocaram seu pelos pubianos e aquilo me fez esquecer tudo. Ele tirou seu cacete e tomei uma ar. Seu pau estava super gosmento, por causa minha ânsia de vômito, mas era só saliva grossa. Ela estava tão espessa que formou-se um filete de baba que balançava, mas não demostrava que iria se romper.

Eu já estava pronto pra engoli-lo novamente, mas ele simplesmente saiu do quarto. Eu fui atrás, só pra ver que ele ia em direção ao quarto onde minha mulher dormia. Ele entrou e fechou a porta. Permaneci lá, ouvindo tudo.

Ele fez minha mulher engolir toda a gosma e em seguida, ele abriu a garganta dela do mesmo jeito que fez comigo. E, então, ele começou a comê-la. Ele xingava muito e xingava também a mim, me chamando de corno. Ela ia na onda e não poupava palavras contra mim, e contra meu desempenho na cama.

Aquilo mexeu muito comigo e comecei a chorar. Não parei de chorar, nem quando ele gozou. Fui para o quarto aos prantos e continuei a chorar. Ouvi a porta do quarto abrir e fechar.

“Engole o choro e me chupa”, ele ordenou.

Me ajoelhei, mas não conseguia parar de chorar.

“Se tu quer chorar, vou te dar motivo pro teu choro!”.

Ele enfiou o pau dele na minha boca e começou a meter fortemente. Depois da transa com minha esposa, o aroma do pau dele mudou. Agora, cheirava a buceta e cu. Aquela puta nunca deixou eu comer o cu dela. Mas eu a entendia. Aquele Homem não deixa a gente pensar direito.

Meu dono, pegou algo na cama, mas estava escuro e não via direito o que era. “Veste”, ele mandou.

Quando eu peguei, reconheci. Era uma calcinha da minha mulher. Eu mesmo havia comprado pra ela poucos meses antes, no nosso aniversário de casamento. Eu a vesti e ele ligou a luz. No espelho, pude me ver. Eu odiava homens que vestiam peças femininas, e lá estava eu.

Uma palmada que ele deu na minha bunda chegou até a espinha. Me virei, e, agora, na claridade, puder seu pau melhor. Ele estava vermelho, de tanto meter em bunda-buceta-boca. Aquela gosma toda não era só minha. Seu pau, pelo visto, era muito babão. E isso me dá muito tesão!

“Rebola pra mim”.

Eu rebolava sem jeito. Detestava homens afeminados, mas ele me batia e mandava eu rebolar direito. Eu estava preocupado, pois ele me batia forte e minha mulher e meus filhos poderiam ouvir. Tratei, então, de rebolar o mais feminino possível. Eu descia até o chão, colocava o dedinho na boca e rebolava chamando por ele. Ele gostou.

Sem perder tempo, e sem se preocupar em ser ouvido, ele me jogou na cama, e, pura e simplesmente, meteu seu pau em mim. Eu dei um grito e ele logo pôs sua mão em minha boca e continuou a meter. Doía terrivelmente. Ele não se importava.

De repente, a porta do quarto se abre. Era Tomás, meu filho do meio, o único em casa. Ele estava estupefato. Marcone sorriu e piscou pra ele, continuando a me comer. Tomás saiu. Eu estava branco, sem saber o que fazer, desesperado. A dor nem me incomodava mais.

Tomás, então volta. Ele tranca a porta e fica nu. Nunca olhara meu filho nu depois de crescido. Ele tinha 30 anos e ganhou um excelente corpo. Peludo, como eu, mas musculoso. Seu pau era menor e menos grosso que o de Marcone, mas ainda assim era belo.

Seu cacete estava muito duro. Sem dizer uma palavra, ele abriu minha boa e começou a socar. Um milhão de coisas passavam pela minha cabeça naquele momento. Logo, Tomás anunciou o gozo e eu bebi tudo.

“Posso?”, pediu Tomás, indicando o pau de Marcelo.

Marcone tirou o pau de dentro de mim, e pude ver o que tinha um pouco de sangue. Tomás se ajoelhou, em não se importando com o sangue – ou talvez até gostasse – começou a mamar a vara de Marcone. Meu filho mostrou ser experiente e engolia aquele monstro completamente. Eu ainda estava em choque com tudo aquilo.

“Agora mete no teu pai que eu meto em ti”, mandou Marcone.

“O quê?”, surpreendeu-se meu filho.

Mas Marcone não era homem de perder tempo ou deixar que os outros não lhe obedecessem. Ele pegou Tomás pelo braço e o posicionou atrás de mim. Eu não ousava desobedece-lo, e, pelo visto, nem meu filho, que tratou de fazer o que o deus nórdico havia ordenado.

Seu pau, menor que o de Marcone, entrou muito confortavelmente em mim. Ele começou a bombar e eu comecei a me acostumar com aquela ideia, apesar de terrível. Logo, nosso macho se colocou atrás de Tomás e começou a meter seu cacete no cuzinho de meu filho.

“Teu cu é mais largo que o de teu pai”, disse Marcone, enfiando tudo de uma vez só.

Com o impacto, eu, que estava de quatro, caí de bruços, e meu filho caiu por cima de mim. Com a dor imensa, Tomás me mordeu fortemente Deixando uma marca que levaria semanas pra sumir. Pude sentir suas lágrimas caindo nas minhas costas e descendo pelo meu pescoço.

Mas Marcone não parava de meter e o pau do meu filho em momento algum perdeu a rigidez. A força com a qual o macho metia, fazia com que a vara de Tomás se movesse dentro de mim, dando-me uma sensação maravilhosa.

“Isso, meu macho! Me estupra, safado!”, pedia Tomás.

Marcone deu um tapa barulhento no meu filho, e depois em mim. Aquilo estava maravilhoso. Não demorou muito, Tomás gozou novamente, dessa vez, dentro de mim. Marcone o tirou do meio e o jogou no chão. Lá, Tomás ficou.

O brutamontes veio, então a mim. Me virou de frente pra ele, deixando-me na posição de franguinho assado. Ele começou a meter forte, muito forte. Seu pau, grande e grosso, ia fundo em mim e eu dava gritinhos. Era magnífico ver aquele Homem me comendo. Suas metidas me tiravam o fôlego.

Ele, então, inacreditavelmente, começou a meter ainda mais forte e mais rápido. Não era possível que um ser humano pudesse ser tão gostoso assim. Nunca antes me sentira tão completo quanto naquele momento. Olhei bem no fundo dos olhos dele e ele me olhou. Seu olhar era tão divino quanto selvagem. Aquele ser era a união perfeita de anjo e demônio.

Cheguei à minha apoteose e gozei. Gozei como nunca antes. Minhas contrações devem tê-lo apertado, pois logo ele começou a gemer. Era um gemido grosso, animal, selvagem, demoníaco, delicioso.

Só depois de tudo isso, ele me beijou. Ele me mordia, me machucava, e eu gostava. Tomás, então, junta as camas e dormimos os três ali.

Na manhã seguinte, nos levantamos e vamos à cozinha. Minha mulher pergunta porquê dormimos os três no quarto. Marcone, dono de uma lábia invejável, mente, dizendo que eles passaram a noite conversando e acabaram dormindo.

“E a porta ficou trancada por quê?”, questionou ela.

“Eu sou acostumado a dormir com a porta trancada. Devo ter trancado ela antes de dormir. Desculpa”, justificou o Macho, dando uma piscadela pra Helena, que ficou desconcertada.

Logo, Helena saiu, deixando nós três sozinhos novamente.

“Eu quero R$ 4.000,00 por ter ficado aqui essas horas todas”, disse Marcone, sem rodeios.

“Mas foi você que veio pra cá, cara!”, reclamou Tomás.

O tapa que Marcone deu, fez meu filho cair da cadeira.

“Tu nunca mais fala assim comigo, seu filho da puta!”, gritou o Alfa.

Tomás levantou-se, e Marcone tascou-lhe um beijo forte, derretendo meu filho. Os dois transaram ali mesmo, na mesa, e eu subi pra pegar o dinheiro.

Ao voltar, Tomás já cavalgava loucamente naquela vara enorme. Não me senti culpado por me masturbar vendo aquela cena, afinal, aquilo não era meu filho, era uma puta igual a mim.

“Abre a garrafa de café”, mandou Marcone, ainda metendo em Tomás, e obedeci, curioso.

Então, ele tirou o pau de dentro do meu filho e gozou na garrafa. Era muita porra. Ficamos impressionados. Em seguida, pra nossa surpresa, ele mijou. Ele fechou a garrafa de café-porra-mijo e a pôs na mesa.

“Um presentinho pra vocês”, disse ele.

Eu e Tomás bebemos o café com gosto. Marcone sai, satisfeito, mas logo reaparece vestido. Me dá um beijo e outro em Tomás e vai embora. Com o carro.

Ficou um silêncio na cozinha, mas logo Tomás vem até mim e me beija fortemente. O que até a pouco era um puta, agora era um macho com muito tesão, afinal, não havia gozado depois de ter dado o rabo pro nosso Alfa.

Transamos pela casa inteira e transamos por muitos anos. Ele o meu macho e eu a sua puta. Mas ambos tínhamos um dono. Um Macho Alfa a quem devíamos obediência. E adorávamos isso.


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Comentários


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hunter50 Comentou em 09/02/2016

muito inveridico...deixou de ser fantasia...




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Ficha do conto

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ishtar

Nome do conto:
MARCONE, O DOMINADOR 1 - O Ricaço do Shopping

Codigo do conto:
63075

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
02/04/2015

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