Olá, me chamo Tano, tenho 35 anos, moreno, 1,98, 90 kg. Esse é meu primeiro conto que compartilho com vocês. O referido episódio aconteceu em agosto de 2015, quando, ao atender uma paciente, encontrei Jucelia, mulher casada, de 46 anos, 1,67 de altura, seios e coxas carnudas. Ela reclamava de dores no pescoço, braços e ombros. Ela recebeu indicação de Selma, uma colega, que eu dominava técnicas de quiropraxia e que seria melhor pra resolver o problema dela. Combinamos valores, horário e que levaria a maca portátil em sua casa, pois não estava em condições de dirigir até minha sala. Marcamos o horário de 17h00min, para que tivéssemos tempo de relaxar e “colocar a sua coluna no lugar”. Assim que cheguei, talvez por minha altura, ela não esperava encontrar um negro, de 2,00, todo de branco, para sua surpresa. Como já estou acostumado com tão reação, reagi normalmente, me apresentei, perguntei onde seria o atendimento, o que ela indicou a sala. Fizemos anamnese, ela falou qual o problema, sua rotina e indiquei para que se vestisse adequadamente, ela foi ao quarto e voltou com um short cavado e top de ginastica. Pedi para que ela sentasse na maca, massageei seu pescoço, a alonguei, fiz o roteiro da quick massage, só que na maca e depois, retornei nos pontos incômodos. Em 15 minutos, já tinha resolvido o problema no braço de Jucelia, mas o atendimento tem 01h00min. Perguntei se ela se sentia melhor, ao que ela respondeu sim, perguntei se podia ir embora, ela falou que não, pois ainda tinha 45 minutos e não sabia se uma hora, seria suficiente. Como em meu anúncio, informo do uso de óleo, massagem relaxante, ela quis experimentar, daí tirou o top, pra massagear toda suas costas. Comecei pelo pescoço, massageando suavemente, ela pediu mais forte, o que atendi prontamente. Fui para os braços, que ela reclamou senti-los cansados, passando óleo em seus braços também. Ao massagear as pernas, comecei nos pés e ela, reclamou de dores na coxa, mas na parte da frente, nos quadríceps. Para minha surpresa, eis que ela vira, sem a parte de cima, com um belo e suculento par de seios, turbinados, perguntou ainda se eu não me incomodava de vê-la nua na minha frente, isso olhando nos meus olhos... Respondi que não tinha problema. A minha calça me denunciou, mas continuei com a massagem, passando óleo em sua panturrilha, fui subindo em suas pernas, ela indicou a parte de dentro das coxas e se arreganhou, atendi o convite e massageei vigorosamente perto de sua virilha, eis que ela estava de olhos fechados, mordendo os lábios, com o short molhado na xana. Fiz que não vi, continuei massageando, sem ver o tempo passar, ao que ela pergunta se não poderia virar novamente, pois queria que relaxasse sua lombar. Fui passando óleo, ela foi indicando cada vez mais abaixo, quando preferiu tirar a calcinha. Estava eu ali, em frente a uma morena de corpo escultural, nua, com um óleo de massagem e com meu pau duro feito pedra! Com a audácia dela, com um frasco de óleo de massagem, ela sem roupa, foi um pulo pra sacanagem, começar. Massageei um pouco sua bunda fenomenal e perguntei se ainda tinha alguma parte do corpo dela que merecia massagem, eis que ela me responde: - Massageie o lugar que você quiser... Era a brecha, que o sistema queria... Pra judiar um pouco mais, contornei, sem tocar no cu, nem a buceta. Massageei 5 minutos, pedi pra que ela virasse, massageei a barriga, fui subindo, contornei os seios, até que ela abriu as pernas e mexeu o quadril, rebolando e segurando a minha cabeça, no grelo dela. Ela soltou um urro, com a buceta encharcada, o que foi um convite pra mordiscar seu grelo. Ainda de roupa, levantei suas pernas, pra alcançar aquele cu maravilhoso, ao que ela solta um gemido. Ela estava gozando, com a minha chupada. Até então, ela só soltava grunhidos quando ela implora: - Me fode gostoso, me faz gozar no seu pau! Ainda de roupa, permaneci chupando, agora com dois dedos enterrados no cu dela, lambendo toda sua xana raspada. Ela levantou, tirou meu cinto, arrancou minha calça, tirei minha camiseta, o que foi um convite pra ela abocanhar minha vara, num boquete fenomenal. Peguei uma camisinha na minha carteira, ela colocou em 10 segundos, me jogou no tapete da sala, montou no meu pau e galopou com força, gozando mais uma vez. Pra não gozar rápido, coloquei-a de quatro, lambi seu cu, pincelei a cabeça do meu pau, esperando outra manifestação dela, que não demorou muito: -Soca essa tora no meu cu logo, para de provocar, tô louca pra ser toda preenchida. Me rasga, filho da puta! Coloquei um pé na frente, coloquei a cabeça, fui até o ouvido e sussurrei: - Quer sentir meu pau te invadir? - É o que mais quero agora! ME ENRABA! Empurrei até as bolas. No vai e vem até o cu se acostumar, quando nem percebi, tinha deitado em cima dela, tirando até a entrada e socando até as bolas. Senti seu cu apertar meu pau, quando ela grita: - FILHO DA PUTA, TÔ GOZANDO!!! De um minuto pra ela, peguei um copo de água, respirei, dei água pra ela e iniciei outra chupada em sua buceta. Nos atracamos num 69, já sem camisinha. Mordiquei seu grelo e enfiei dois dedos no seu cu, ela foi chupando cada vez mais forte, até que tem um orgasmo, me pedindo leite. Coloquei-a de quatro, enterro em seu rabo, com ela gemendo, reclamando estar sendo rasgada, quando anuncio o gozo. Ela se virou, meteu a boca no meu pau e mesmo eu falando que iria gozar, ela olha em meus olhos e me faz quase desmaiar, mamando e não deixando cair uma gota sequer de porra em seu tapete. Caio exausto no tapete, ela em cima de mim, quase morta de tanta pica que tomou. Pergunto que horas que seu marido chega e ela fala que só as 20:00. Virou minha paciente VIP, sendo que uma vez por semana, vem no meu consultório, ou bebe leite, em sua cama.
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