Que surpresa de massagem 3

Olá meus amigos, sou o Tano, massagista de 35 anos, 1,98, 90 kg. No conto anterior, atendi Jucelia, paciente de 46 anos, morena 1,67.
Depois daquela gozada fenomenal em seu útero, ela me tranqüilizou que toma remédio e que seu marido é fiel, afastando qualquer preocupação com doenças ou gravidez. Conversamos sobre o que foi aquilo, se ela já havia deflorado daquela maneira, o marido dela. Explicou que ele era muito careta que há tempos, sonhava com o momento de realizar o sonho de dominar um macho e currar até o talo, mesmo que fosse com um pau de borracha. Aquela gozada foi tão intensa, que caímos no sono, sem se preocupar com o risco até, do marido voltar, ou alguém chegar e nos pegar no flagra.
Dormimos duas horas, ao acordar, Jucelia pediu uma pizza e perguntou se eu tomava vinho. Como não posso com vinho, ela sugeriu um suco de uva que é tão bom quanto, com a diferença de não me matar de dor de cabeça! RS
Conversamos sobre amenidades, sobre como chegamos àquele ponto, ao que me surpreendi com a resposta dela: - Senti uma conexão muito grande e me despi de qualquer pudor, julgamento e se vc achasse que eu fazia isso com qualquer um, seria um grande baque, pois depois daquela transa local, tentou se controlar, mas se situou que não viveria sem meus toques, nem sem meu pau em seu útero.
Ela me propôs ser seu terapeuta fixo ou seja, seria o amante dela, sendo pago por isso. Pensei se aquilo, não se tratava de canalhice, pois ia cobrar, pra pagar uma gostosa daquela, na cama do marido, que me recebeu como um amigo de longa data... Eis que ela me fala que embora fosse um excelente marido, Ronaldo não a satisfazia e todo aquele clichê de alguém que procura desculpa pra meter o pé na jaca. Me convenceu que seria maravilhoso e que não iria me arrepender de ser o objeto de desejo das suas mais devassas fantasias.
Comemos a pizza, já parecíamos dois namorados, recolhemos a louça, descansamos assistindo um filme, eis que ela pula no meu colo e beija a minha boca, quando ela me puxa pro quarto. Vi que a noite, seria longa!
Me jogou na cama, dizendo que a gatinha queria leite na garganta. Deitado na cama, ela já abocanhou meu pau, com uma fome, que nem parecia que tinha acabado de comer metade de uma pizza. Lambendo a cabeça e fazendo uma garganta profunda que quase fez eu gozar instantaneamente. Prontamente joguei ela na cama, ao que ela contra atacou e nos atracamos num 69 louco.
Alternei entre o cu e buceta, quando ela começou a fazer igual. Como ela sabia de meu ponto fraco, quando tocou a língua no meu anel, sentiu que estremeci e meu pau ficou mais duro, ao que ela pega um gel debaixo do travesseiro e soca um dedo e continua a mamar, quase engolindo minha vara. Ela estava preparando o terreno, para o que estava por vir...
Ela é tão devassa, que colocou um plug anal no meu rabo e me jogou deitado, de barriga pra cima e galopou, com o cu atolado na minha vara. Ela quicou no meu pau, por 5 minutos, numa sede de vara, que ao anunciar que ia gozar, ela saiu, pegou o consolo, tirou o plug do meu reto, enterrou até o talo e tive um orgasmo que não imaginava que poderia sentir! Ela gozou, com a minha boca chupando seu grelo e o tanto de porra que soltei na boca dela. Desmontei na cama. Precisava de um banho, pq nem fazer aquela puta, eu tinha feito. A tarefa era árdua.
Tive a idéia de fazer uma massagem, enquanto recuperava o pique, depois do banho, foi ali que eu quebrei a cara... Fiz uma massagem relaxante, aproveitando pra saborear cada pedaço do seu corpo, já emendando uma chupada voraz em seu gelo, alternando em seu cu. Fui subindo , beijando sua barriga, peito e boca. Desci de novo, soquei o plug no seu cu e enterrei com força em seu útero. Ela urrava e me pedia mais fundo, descontando o orgasmo que ela me proporcionou. Assim que ela gozou, desci de novo, tirei o plug do cu dela, comecei outra chupada no grelo dela e como ela é uma gulosa que não se contenta com apenas um pau, entalei em seu rabo, o consolo, alternando uma chupada e currada com o consolo, ao que ela me xinga de filho da puta, devasso. Eu parei, perguntei se tava tudo bem, que os vizinhos iam chamar a polícia. Eis que ela me fala
-Foda-se os vizinhos, eles não tem nada a ver com minha vida sexual. ME FODE, CARALHO!!! Era a brecha que o sistema queria...
Com aquele cu, faminto por ser rasgado, coloquei-a de frango assado. Dei um tapa na cara dela, enterrei no cu e bombei até enchê-la de porra, pra que ela ficasse saciada afinal, ela ainda era minha paciente. RS
Caímos mortos na cama, cochilando de conchinha, depois de um tempo dormindo, voltamos ao banho, nos ensaboamos, nos beijamos e ao terminar, ela pediu pra que eu desligasse a luz. Ela disse que ainda ia demorar e sem dar importância, deitei e dormi novamente.
Ela saiu do banheiro, produzida, com um roupão, pronta pra uma massagem, primeiro relaxante, com final bem revigorante. Ao final, ela passou um óleo que esquentava, nas costas. Era só pra disfarçar! Ela passou no meu cu, no que começou a esquentar, coçar. Ela olhou e perguntou se havia algo de errado, no que disse que estava coçando meu cu. PUTA QUE PARIU! Ela deixou o roupão cair e já tava com um espartilho e uma cinta com um pau de 21x5, pronto me fazer meu cu virar do avesso... Olhei atônito, perguntando o que era aquilo. Ela responde:
-Socou aquela trolha de borracha e escancarou meu cu, pois vai ter o troco, seu filho da puta. Não se preocupe, que vc vai pedir bis. É bom relaxar, senão vai doer.
Me colocou deitado de barriga pra baixo,como o plug já tinha feito o caminho das pedras, ela colocou a cabeça, segurou um pouco pra eu relaxar e colocou mais 2 dedos, colocava e tirava, pra me mostrar o quão é bom um orgasmo anal. Segura de que eu estava entregue, foi cada vez colocando mais, até chegar ao fundo. Ainda cadenciou o ritmo, até se certificar que estava entregue, quando parou, com aquela tora toda dentro de mim, ao que me perguntou:
-Quer continuar?
-Não pára, por nada nesse mundo.
Estava entregue. Aquela mulher devassa, se tornou uma implacável devoradora de cu de macho. Ela tirava, deixando só a cabeça dentro, depois enterrava tudo me arrancando urros de prazer. Ela me deflorava sem pena, me fazendo arrepender pq não tinha me entregue aquele prazer antes. Tomava pica no rabo e pedia mais.
Depois de tanto tomar vara, soltei meu corpo, anunciando que ia gozar. Por alguns momentos, esqueci que tinha um pau e pelo primeira vez em minha vida, gozei sem me tocar.
Aquela devassa, tinha me escravizado pelo cu.