Conheci Janete na faculdade no curso de Filosofia. Hoje já é uma coroa enxuta de pernas grossas. Rosto não muito bonito. Depois de muitos namoros e experiências com namorados ela continua solteira. Aproveitando o sexo como pode. Com segurança e escolhas seguras. Trocamos conversas e ficamos sabendo das intimidades de cada um de nós. Janete curte tudo entre quatro paredes. Até o bi. Não está afim de casar. Eu também não. Conversando sobre fantasias ela me confidenciou que fantasiava transar com 2 homens, ou 1 homem mais outra mulher. Sugeri a ela irmos numa casa de casais. Lá poderia escolher e ficar com quem quiser e quantos quiser. Que eu poderia participar também ou não. Depende de sua vontade. Janete adorou a ideia e logo marcamos um dia. Nesse dia, da conversa, transamos no Ap dela. Falei coisas no ouvido dela que teve vários orgasmos. Falei que adoraria fazer um 69 com ela e outro homem pistoludo meter por trás. Eu olhando o pau do cara entrar e sair, enquanto ela me chupa. Ela achou gostoso e que valeria tudo. Marcamos um dia que aceitasse homens sós também. Por volta de 23 horas de sexta feira tocamos para a casa. Já havíamos reservado. Há limites de casais. Janete vestiu um longo preto, cavado. Mostrava seus ombros. Pedi que já fosse sem calcinha. Tem uma vulva de pelos negros aparados, tipo Claudia Ohana. Uma loucura que adoro. Chegamos, entramos pelo salão da recepção fomos conhecer todo o ambiente. No andar térreo, havia uma pista de boite, com luzes coloridas e piscando. Haveria mais tarde show de stripers. Passamos por uma sala de TV – passando filme. Um casal assistia. Bem comportados ainda. Um barzinho com banquetas onde dois rapazes bebam no balcão. Resolvemos subir no primeiro andar existia 3 suites,um banheiro no final do corredor com portas abertas sem ninguém. Nessas suítes entravam quem fosse transar. No 2º andar passamos por um ambiente com porta de treliça para quem quisesse transar e ser olhados. Noutro quarto grande sem porta, colchões espalhados com almofadas. Para curtições liberais com plateia. Havia um casalzinho jovem se bolinavam num colchão encostados em almofadas. O rapaz já estava com a rola dura pra fora e a menina de quatro chupando ele com a bunda à mostra para a plateia, outro casal mais 2 rapazes em pé olhando. Ficamos ali por alguns minutos e saímos. Janete já estava toda assanhada até então não havia recebido bola de nenhum visitante homem. No final entramos num deck room todo escuro. Convidei Janete para entrarmos. Vimos pelo vulto algumas pessoas num canto. Tateando com a mão encontrei pernas de mulher e um homem encostando a rola dura na bunda dela. Senti uma mão me tocou. Janete me falou no ouvido que tinha alguém passando a mão nela. Perguntei se queria ficar ou ir para outro ambiente. Ela preferiu sair. Descemos novamente e fomos para a boite no térreo.onde já rolava um som e vários casais assentados assistindo um casal jovem striper fazendo show. Dançavam separados e rebolando próximos aos expectadores. O rapaz só de sunga rebolava próximo às mulheres e a colega próximo aos homens. Quando alguém topava era arrastado para o centro da pista. O rapaz striper esfregava sua rola no corpo da mulher. A moça chegava a sentar no colo do marido ou companheiro. Pelo volume o cara era muito bem dotado. Na outra lateral a moça companheira de striper também dançava só de calcinha, biquíni, com os seios pontudos a mostra. Eu e Janete ajeitamos num canto de uma poltrona bem no escurinho. O rapaz chegou de Janete e começou o rela rela, nas suas pernas e até nos seios. Janete avançadinha passou a mão nas coxas do rapaz e no volume entre suas pernas. Na sua rola. Quando ele chegou bem junto Janete colocou sua rola para fora e pegou admirando. Até suspirou. Uma jumenta. Grossa e grande. O rapaz deixou por pouco tempo e passou prá frente aproximando de outro casal. Foi dando a volta. Nisso aproximou a garota de mim rebolando. Tive a ousadia também de passar a mão nela. Apalpei sua bunda. Janete sorriu. Janete falou no meu ouvido que estava com vontade de transar. Estava pegando fogo. Saímos para o 1º andar e cruzamos com um rapaz só. Ele nos encarou e Janete também olhou para ele. Pisquei para o rapaz nos acompanharmos. Entramos na 1ª suíte aberta e ele também. Janete me beijou na boca e foi me desabotoando. Retirei a camisa, a calça fiquei só de cueca. Eu levantei o seu vestido e a deixei nua. Ela já tinha vindo sem calcinha. O rapaz nos olhava. Pisquei para ele, retirar sua roupa. Enquanto isso eu já lambia a vagina de Janete que deitou de costa e abriu as pernas para mim. Olhei para o cara, já estava nu com a mão na pistola dura. Janete fez sinal para ele aproximar e puxou o rapaz para junto dela. Começou a chupar seu pau. O cara tinha um dote médio, normal igual ao meu. Me posicionei deitado ao contrario de Janete, ela entendeu e veio por cima de mim oferecendo sua buceta melosa e caindo de boca na minha rola. Nossa! que delicia. Eu lambia e enfiava a língua. O rapaz desceu da cama e caminhou junto a cama onde Janete estava com o traseiro exposto e eu lambendo sua vagina. Eu estiquei a mão e peguei na pistola do cara e guiei para entrada da buceta. Exalava um cheiro de mulher coroa. Vi ele penetrar tudo. Seu saco batia no meu rosto. Janete mamava meu pau. Estava quase gozando. o rapaz não aguentou e jorrou dentro. Retirou o pau pingando porra. Janete saiu de cima e deitou abrindo as pernas para mim. Ela queria ter orgasmo. Me falou: fode logo, quero sentir tudo até gozar. Diminui o ritmo para esperar. Janete gemeu e quase gritou de prazer. Enquanto eu jorrava dentro. Terminamos este rol e preparamos para ir embora. Já era tarde da madrugada. No seu apartamento tomamos banho e transamos sob a água quente. Valeu muito a experiência.
Faca o seu login para poder votar neste conto.
Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.
Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.
Denunciar esse conto
Utilize o formulario abaixo para DENUNCIAR ao administrador do contoseroticos.com se esse conto contem conteúdo ilegal.
Importante:Seus dados não serão fornecidos para o autor do conto denunciado.