Era virgem, meu namorado tentou fazer sexo comigo. Assustei e fiquei traumatizada. Minha mãe dava conselhos de como namorar. Não ceder fácil. Somente com muito amor e prazer. Nunca ceder as investidas de homens. Comecei a namorar, como as amigas. Nos beijos e amassos sentia o pênis de meu namorado. Já tremia. Minha vagina humedecia quando beijava e sentia sua boca nos seios. Quando completei 18 anos, achava que seria mais fácil. Gostar de pinto. Ainda mais como o do meu namorado. Uma coisa enorme e grossa. Sempre achava que aquilo ia me dilacerar. Comentava com as amigas. Algumas falavam que era bom, outras falavam que não. Já tinha ficado e gostado, algumas disseram. Conversei com minha mãe, já separada, de meu pai e com seus 46 anos cheia de vigor. Com o corpo parecido com o meu. Magra. Me falou que com vontade ficaria mais gostoso e até gostava. Eu sentia muito melhor, quando estava com garotas de minha idade e que não tinham namorados. Sai com meu namorado disposta a ir até o fim nas tentativas dele. Me levou num motel. Beijamos, amassamos, quando ele ficou nú, eu também, assustei com o seu falo. Um verdadeiro cavalo. Tentei me relaxar. Mas quando encostou aquilo na minha vagina. Tremi e tranquei. Não deixei ele penetrar. Ele me chupava os peitos, passava a mão na minha bucetinha. E nada. Falei com ele: amor não aguento. Deixa eu pegar e sentir. Ele se ajoelhou junto do meu rosto. Peguei e senti aquela tora quente. Movimentei aquilo, ficou mais grosso ainda. Ele falou: pode colocar a boca. Beijei a glande. Abri o máximo a boca, entrou só a cabeça. Falei: deita ai amor. Fui por cima. Oferecendo minha bunda para ele lamber. Com a boca tentei satisfazê-lo. Ele gostou. Colocava a língua dentro de mim. Comecei a gostar. Eu mamava a cabeça de seu pênis. Falei: amor goza na minha boca. Vai goza. Ele falou: quero gozar nessa bucetinha gostosa. Ele me virou e veio por cima. Colocou na porta e forçou. Chorei de dor. Falei: não. Não aguento. Ele se posicionou perto de meu rosto e masturbou até jorrar porra no meu rosto. Limpou nos meus seios. Caiu de lado. Com os olhos fechados. Olhei aquela tora pingava porra. Com a mão limpei meu rosto e espalhei nos meus seios. Senti pela primeira vez o cheiro de porra de homem. Encostei nele e pedi desculpa. Não aguento e não consigo. É melhor procurar outra namorada. Não respondeu nada. Olhei seu pau fláscido e macio. Peguei e senti seu calor. De costas para ele. Ajoelhei com as pernas abertas. Peguei seu pau macio e comecei a pincelar na minha vagina. Estava gostoso. Meu grelho ficou até grande. Pincelava, pincelava. Quando senti que começou a ficar duro. Parei. Fui ao banheiro me lavar. Nunca mais quis namorar homens.
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