Bom, sempre quis escrever um conto mas a preguiça de me cadastrar etc e tal nunca me deixaram seguir em frente. Ao longo dos meus 25 anos já tive várias experiências sexuais que valeriam a pena já ter compartilhado, no entanto, só agora depois dessa última experiência que falei: Puts, preciso escrever isso, inclusive já estou excitado só de lembrar do fato que ocorreu, meu pau chega está latejando. Enfim, vamos lá! Namoro há um ano e nesse período eu e ele sempre fomos muito aberto com relação as vontades que cada um tinha, porém nunca tive coragem de confessar que minha tara era transar a três, ou pelo menos ver ele com outro cara. Pensava eu que por mais aberta que nossa relação fosse, talvez ele me achasse um estranho por pensar assim. Acontece que um dia em uma festa estávamos bebendo e conversando em uma roda com um amigo dele (hétero) e acabei soltando essa pérola, que minha vontade era vê-lo chupando outro cara na minha frente. Logo que falei, pensei: Agora fudeu, o que ele e o amigo dele irão pensar? Enfim, desconversamos e tal, no entanto vi que ele e o amigo começaram a me olhar de uma forma diferente durante a festa. No final da festa ele já um pouco alterado me disse no ouvido, que se eu quisesse ele conversaria com o Flávio para realizar minha tara. Fiquei surpreso, tanto pelo Flávio que era hétero e também por ele ter aceito isso de boa e ao mesmo tempo pensativo se teriam combinado isso durante a festa, ou se por acaso já teriam saído antes, enfim, um turbilhão de coisas veio a mente, mas a grande verdade é que pensei que nada rolaria e ele estava blefando. Quando estávamos saindo do salão, o Flávio bate no vidro do carro, abrimos e ele pediu se poderíamos dar uma carona pra ele e para uma amiga que morava perto da minha casa. Falei Ok, eles entraram. Estava indo em direção à casa do Flávio que era o que morava mais perto, no entanto ele pediu para refazer o caminha e deixar a amiga dele primeiro, apesar do caminho ser totalmente oposto. Deixamos a garota e seguimos para a casa dele, no entanto ele pegou no meu ombro e disse: Luan, aquilo que você disse na festa, sobre querer ver o Renato chupando outro cara, era sério ou você estava blefando? Julguei que seria sério e acabei indo ao banheiro na festa, tirado a cueca e ela está aqui dentro do meu paletó. Na hora fiquei chocado, achei ousado e na boa, fiquei com muito tesão, e a única coisa que me veio a cabeça foi: Posso cheirar sua cueca? Ele retirou do paletó, esfregou levemente dentro da calça novamente e passou no meu rosto e em seguida no rosto do Renato. Meu pau ficou duro feito uma pedra na hora, aquele cheiro de rola de macho me fez prontamente parar o carro em uma rua escura e como se estivéssemos combinado, o Renato foi para o banco de trás. Flávio tirou a calça, ficou apenas de camisa e paletó, abriu bem as pernas e brutalmente forçou a cabeça do Renato para chupar seu pau. Eu estava contemplando aquilo pelo retrovisor interno do carro, vendo ele forçar a cabeça do meu namorado até o talo da rola dele que já estava totalmente babada. Enquanto isso, Renato me olhava nos olhos como se estivesse dizendo: Era isso que queria ver, Corno? Esses pensamentos me faziam delirar de tesão e logo comecei a me masturbar também. Renato chupou o pau dele, o saco e finalizou chupando o cu dele, que deu um enorme berro de tesão. Eu já estava totalmente satisfeito com a cena, no entanto Flávio disse que queria me ver abocanhar a rola dele também e mandou que trocássemos de lugar (eu e Renato). Troquei de lugar e abocanhei aquela rola gostosa, chupei muito mesmo fazendo cara de puta para o Renato que já estava quase gozando de tanto tesão. Por fim, Flávio disse que queria gozar junto comigo e com o Renato. Na rua haviam poucas casas e estava bem escura, coloquei o carro um pouco mais a frente onde não haviam casas e a luz do poste estava queimada, descemos do carro e ficamos nos punhetando por um bom tempo, entre abocanhadas leves no pau, alguns beijos gozamos quase que ao mesmo tempo. Levamos o Flávio até a casa dele e chegando em casa transamos deliciosamente. Quando estávamos no banho, Renato me disse: Amor, lembra que o outro chuveiro estava queimado? Disse, sim lembro. Ele disse: Então, não está mais, Flávio veio aqui semana passada e consertou...
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