Sempre que preciso viajar de ônibus, a primeira coisa eu vem a mente é sacanagem. Compro sempre a última poltrona porque imagino que se rolar algo, com certeza seria o melhor lugar. Muitas vezes quebro a cara, mas o que vou descrever pra vocês hoje, foi umas das melhores experiências sexuais que tive na vida. Precisava viajar para o Paraná visitar alguns parentes e me dirigi até à rodoviária para comprar o bilhete. Logo no guichê tive minha surpresa. O rapaz que estava a frente, um negro alto, tinha 1,90 no mínimo, barba feita, bunda redonda e coxas grossas, um perfume maravilhoso, por coincidência do destino estava indo para foz do iguaçu, mesmo destino que eu, no mesmo dia e horário. Logo tratei de prestar atenção à poltrona que ele comprou. 43 era o número, poltrona da janela, me atentei ao fato que se eu quisesse pelo menos tentar algo, deveria sentar na poltrona 44. Feito a compra, passou por mim deixando aquele cheiro de perfume maravilhoso e então me dirigi ao guichê. Para minha surpresa, e negativamente falando, quando fui comprar minha passagem a poltrona 44 já estava ocupada, me deixando desapontado naquele momento. Comprei então a poltrona 41, já desmotivado pelo fato de que não sentaria ao lado daquele negro maravilhoso, porém precisava viajar e infelizmente era o que tinha para o dia. No dia da viagem, me dirigi até á rodoviária, fiquei esperando por meia hora até que avistei aquele negro maravilhoso. Estava com um moletom cinza, e pelos movimentos parecia até estar sem cueca, pois o pau dele balançava como se estivesse livre para o movimento. Aquilo me deixou com muito tesão, porém triste também, pois sabia que não poderia nem ao menos sentar ao lado dele. O ônibus chegou e entramos, ele sentou na poltrona dele, eu na minha e em seguida uma moça sentou ao meu lado. Quer pior banho de água fria que esse? Ao lado dele sentou outro rapaz que coincidentemente conhecia a moça sentada ao meu lado. Começaram uma conversa como se fossem conhecidos há anos, papos de infância e tudo mais. De uma certa forma aquilo estava me incomodando, porque já que estava sentado com um mulher, gostaria de pelo menos dormir na viagem. Grande foi o susto quando o rapaz disse para a moça ao meu lado perguntar para mim se eu me incomodava de trocar de lugar, já que eram conhecidos e poderiam ir conversando. Ela gentilmente me perguntou e eu prontamente disse que por mim tudo bem, não haveria problemas. Cara, o destino foi muito meu amigo esse dia. Sentei-me ao lado do negro maravilhoso que havia visto um dia atrás e teria mais ou menos 500 quilômetros para tentar algo, ou levar um soco. Enfim, sentei-me, me organizei com a mochila e começamos a conversar. Carlos era o seu nome, disse que estava indo para foz pois faria um curso no fim de semana. Era professor de Karatê e tinha uma academia na cidade. Conversa vai e conversa vem, Carlos disse que iria descansar pois havia trabalhado o dia todo. Eu fiz o mesmo, me ajeitei na poltrona e com medo da reação de um professor de karatê, nem quis tentar algo, com medo de levar um soco ou algo assim. O ônibus seguiu viagem e em menos de 10 minutos Carlos encosta sua perna na minha, fazendo com que ambas ficassem se roçando com o balançar do ônibus e me deixando explodindo de tesão. Não demorei muito tempo para perceber e encostei meu braço no dele, roçando vagarosamente, forçando o cotovelo no cotovelo dele, dando a entender que havia captado a mensagem. Braço pra cá, perna pra lá, deixei minha mão cair e propositalmente fiz com que encostasse nas pernas deles, que eram firmes e malhadas, e periodicamente dava uma firmada nas coxas dele. O medo de levar um soco era grande, no entanto já estava na chuva e o máximo que ganharia era um olho roxo. Para minha surpresa Carlos estava curtindo, tanto que em poucos minutos, segurou forte minha mão ( nesse momento juro que tive muito medo de acontecer algo, ele me machucar ou sei lá, fazer um escândalo, no entanto Carlos era bem ligeiro e sabia o que estava fazendo na poltrona 43) e colocou em cima do seu pau, que já estava super duro. Não contente, colocou o pau pra fora e como eu havia imaginado, estava sem cueca. Segurei firme o pau dele e comecei a punhetar levemente aquela rola maravilhosa. Era um pau grosso, porém não muito grande, um pênis médio com muita responsabilidade. Lentamente Carlos chegou ao meu ouvido e disse: Aposto que você está louco para mamar minha rola. Percebi isso hoje quando você encarou meu pau quando estava chegando na rodoviária. Disse bem baixinho no ouvido dele que sim, que estava louco mesmo. Carlos então forçou meu pescoço até o seu pau. Cara, que pau maravilhoso! Cheiroso, limpinho, e na medida certa para minha boca. Engoli totalmente aquele mastro dos deuses, quase engasguei ao colocá-lo todo na boca. Chupei como se fosse o último pau do mundo, lógico, sempre atento ao que estava acontecendo ao redor, mas naquele momento todos pareciam dormir. Quando cansei de chupar, Carlos pediu para que eu baixasse a calça e colocasse o pau pra fora. Fiz o que ele pediu e ele colocou o dedo todo na boca, lubrificando inteiro, em seguida introduziu sem dó no meu cu. Começou a colocar e em seguida caiu de boca no meu pau. Chupava e socava o dedo no cu, me fazendo a gemer quase que alto. Aquilo durou uns dez minutos até que sem perceber, acabei gozando loucamente. Chupei o pau dele mais um pouco e em seguida ele terminou se masturbando e gozando na própria mão. Dormimos e seguimos viagem. Na primeira parada, desci para tomar um café e Carlos ficou lá fora. Conversava intimamente com o colega que havia sentado ao lado da menina, quando eu estava na outra poltrona. Fazia gestos e tal e olhava para mim. Tomei o café e fui fumar. Carlos pediu para que se aproximasse. Me apresentou Rafael, o colega que estava ao lado dele na viagem antes de mudarmos de poltrona. Disse que Rafael trabalhava com ele e que Rafael sentaria ao meu lado no restante da viagem. Carlos apenas frisou que gostaria que eu desse o mesmo tratamento que dei pra ela até ali. Vocês podem imaginar o que rolou, né? Até a próxima.
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