Sou Rosa, ex prostituta, e no conto anterior relatei o meu plano de roubar o namorado da Lilian, a minha melhor amiga. Também contei da sua resistência ao meu assédio, e da vez que êle me repeliu, por ter passado a mão em seu pau. Continuo jogando charme para êle, e como sou mais bonita que Lilian, a minha pele é mais sedosa, meu quadril mais largo, minhas côxas mais grossas, e os meus lábios mais sensuais que os dela. Sei que vai chegar o dia em que eu acabo de vencer a sua resistência de homem sério.
Percebo que ele já está reagindo bem, pois ele olha para meu côrpo discretamente, mas disfarçando ao perceber que eu notei. Mas eu continuo na minha, exagerando nas minhas roupas, na maquiagem, e no meu andar gingado e provocante.
Descobri que o único caminho para me aproximar com mais facilidade, é pelo intelecto, e estou lendo e me informando sobre grandes obras da literatura. Gasto horas na Biblioteca Pública, na Internet, e em livrarias, onde leio apenas o resumo das obras na contracapa, a biografia do autor, e a primeira e última página do livro, Então faço as minhas anotações, e habilmente conduso a conversa para o assunto. Com isso dou a entender que houvesse lido a obra toda.
Mas Lilian já está desconfiada, pois outro dia ela me perguntou sôbre um episódio do meio do livro, que eu não soube responder, e tive de desconversar habilmente, ir ao banheiro sem necessidade, e voltar quando a proza já havia tomado outros rumos. Lilian também já sacou que estou jogando charme para cima de seu homem. Um dia me chamou para o lado e falou séria: “Rosa, está na cara que você está dando em cima dêle. Pensa que não vi aquele beijo que você disfarçadamente jogou pra êle?”
“Que é amiga? Todo mundo dá em cima dele. Fique tranquila que eu jamais vou paquerar seu homem!” Menti. Depois Acrescentei:
”Agora se Você quiser repartí-lo comigo, não se acanhe!”
“Duvido que êle concorde!”
”Como Você sabe? Que tal perguntarmos. Fariamos um ótino trio!”
Nisso Alemão chegou, Lilian interrompeu o assunto, êle perguntou:
”Posso saber o que cochichavam?”
”Assunto de mulher!” Respondeu Lilian.
“Eu estava convencendo Lilian a formarmos um Trio Sexual!” Apressei me a dizer.
“Por que? Vocês são lésbicas?”
“Não. Você é muito gostosão. Eu é que pedi você emprestado à ela. Imagino que deve ser legal transarmos juntos os três!” Eu disse, atrevendo me a passar a mão no pau dele.
“Vocês são loucas!” Afirmou êle se esquivando. “Nunca fiz sexo grupal, e imagino que não consiga sequer uma erecção!”
“Ah consegue! Isso eu garanto!” Eu disse abaixando a sua sunga, e abocanhando o pau mole dele.
Lilian ficou apenas rindo e assistindo o seu desconcêrto.
Devagar o pau dêle cedeu aos meus carinhos, começando a endurecer.
Lilian se aproximou começando a beijar a bôca dele. Com isso seu pau ficou completamente duro. Eu afastei o meu biquini, e engoli aquele mastro com a minha buceta, já lubrificada de tesão. Êle me jogou sôbre a espreguiçadeira, e principiou a bombar forte. Lilian assistia em transe, tirou ambas as peças de seu biquini. Passava uma mão nos seios, se masturbando com a outra. Com a cena dela se masturbando, eu gozei gritando.
Êle saiu de dentro da minha bucêta, posicionou se atráz de Lilian, e meteu fundo na bunda dela. Ambos gozaram juntos, enquanro eu assisti me masturbando.
Depois pulamos os três na piscina.
Apesar de já ter experimentado sexo anal antes, na verdade essa modalidade não era a minha preferida, por lembrar o meu estupro por João. Mas tendo assistido, e notado o prazer que Lilian demonstrou sdentir, fiquei com vontade de experimentar com Alemão, e disse:
“Depois do recreio, é a minha vez de tomar na bundinha. Está bem?”
“Fale com Alemão! Você nunca experimentou?”
“Aos quinze anos fui brutalmente estuprada pelo amante de minha mãe. Não guardo boas recordações!” Eu disse fazendo cara de vítima.
“Ele é mestre nessa especialidade! Já fazia quando eu ainda era virgem. Faz com tanto carinho, que atá hoje é a minhapreferência!” E passou a relatar com detalhes como fôra. “Ele vai lhe curar do trauma!” Concluiu.
Essa conversa excitante me deixou com ainda mais vontade de dar a minha bundinha para êle.
Depois de bebermos mais um pouco, e continuarmos a nossa conversa, na qual Lilian me contava das vezes que transaram no rio, no jeep, e no cerrado, deixando me cada vez mais excitada, e com o esfincter piscando, fomos os três para o quarto deles.
Fiquei impressionada com todos aqueles equipamentos obedientes ao comando da vóz. Também me impressionou a gentileza com que me trataram. Lilian pegou três travesseiros, e gentilmente pediu que eu me deitasse de bruços, com a bacia sôbre êles, de forma a ficar com o trazeiro mais elevado, enquanto Alemão aplicava um creme xilocainado no meu anelzinho. “Isso é um anestésico fraco, e vai evitar a dôr!” Explicou.
“Importante é você permanecer bem descontraída!” Orientou ela. Depois comandou: “Ligar Som!” e o quarto se encheu de uma música romântica.
Enquanto esperávamos a xilocaína fazer efeito no meu cuzinho, ela não perdeu tampo e mamou no pau dele, o deixando mais duro que o aço.
Êle se posicionou atráz de mim, encostou a cabêça da tora no meu rabo, ela ajudando com a mão a posicioná lo, enquanto dizia: “Fique bem tranquila e relaxada. Sua mão vai ficar aqui na virilha dele, para você comandar a penetração. O maior desconfôrto você sentirá com a cabêça passando pelo esfincter, depois como êle não tem ômbros, é só relaxar e aproveitar!”
Êle forçou devagar, e meu cuzinho que já aguentara o jumento do Tonhão, o recebeu e acolheu sem dôr, ou dificuldade. Êle parou até eu começar a rebolar, forçando a bundona contra a sua pélvis. Senti as bolas batendo nas minhas nádegas, e a cabeçorra encostada em meu útero. No espêlho ví que Lilian o beijava apaixonada. Comecei a ter um orgásmo, e gritei: “Come minha bunda! Come gostoso o meu cuzinho! Me xinga de puta, de vadia, de vaca!” Enquanto rebolava violentamente.
Aí êle começou a bombar, a princípio lentamente, depois num acelerando, Lilian se masturbava frenéticamente, dava tapas na minha bundona. Êle segurou me pelos cabêlos, os quais puxava como rédeas, no rítmo do galope. Eu sentia um orgásmo de duração indescritivel. Então senti o seu pau inchar dentro de mim, e êle me encher de esperma quente. Lilian que não parava de o beijar, e de se masturbar, tinha seu caldo a escorrer palas coxas. Foi a última dos três a gozar. Caímos os três desfalecidos sôbre os lençois de cetim da câma.
Ao ir para casa, estava feliz. Conseguira mais do que esperara conseguir com a armação da intriga que pretendera. Imaginava que a partir de agora seria sempre convidada para aquela casa, e para os passeios eróticos, das trilhas de jeep, que fariamos juntos.
Mas houve um incidente. Como tanto eu como Lilian tínhamos o ciclo mensal na mesma data, sugerí que convidássemos uma quarta pessoa, para que Alemão não ficasse por mais de uma semana sem mulher. Ao que Lilian reagiu dizendo:
“Olhe Rosa! Já está difícil para mim, ter de aceitar Você conosco! Alemão também não se sente confortável em termos uma ex prostituta na nossa relação! Uma quarta pessoa pioraria as coisas, e comprometeria ainda mais a discrição!”
“Vocês realmente se amam?”
“Sim! Sem sômbra de dúvida! Por isso lhe peço que se afaste, e nos dê um pouco de folga!”
“Então eu tenho de respeitar a sua posição. Como sou Puta de nascença, só vejo um cifrão atráz de cada homem. Penso que a maioria das mulheres é assim. Amor e envolvimento emocional, me são proibidos. Até por falta de ter conhecido meu próprio pai. Mamãe também não se lembra de quem poissa ser!”
Ela pegou o talão de cheques, uma caneta, e perguntou:
“Quanto lhe devemos?”
“Nada. Foi um prazer tê los conhecido!”
“Assim mesmo quero lhe pagar. Aceite isso como uma gratificação!” E fez um cheque generoso, com o qual troquei meu carro velho, por um semi novo.
“Muito obrigada!” Eu disse, apressando me em recolher o cheque.
Eu não acredito ter feito um bom negócio, pois tenho de admitir que aquela experiência mexeu comigo. Nào apenas no aspecto físico do prazer, mas também do ponto de vista sentimental. Eu que nunca fui de me envolver emocionalmente, admito que Alemão conseguiu deixar a sua marca em mim.
Sei que por mais que eu procure novas sensações, e eu estou no laboratório perfeito: A zona, difícilmente terei outra oportunidade. Ainda hoje me masturbo com as recordações daquele pau maravilhoso, me preenchendo tôda, vendo o entrar e sair de mim pelos espelhos do quarto.