Eu sou Rosinha, nasci em Buritis MG. e sou Urucuiana, pois aqui no Vale do Rio Urucuia, os nativos são assim chamados.
Digo ser ex prostituta, pois hoje sou Cafetina. Sou chamada de Empresária, pois dirijo o maior e mais luxuoso prostíbulo do Noroeste de Minas Gerais. Mamãe a fundadora, quase não vem, está velha e feia demais para o nosso negócio. Ela já foi muito bonita, e mesmo hoje, aos 51 anos de idade, ainda recebe alguns freguêzes antigos, lá em casa. Mais do que as misses, as modêlos de moda, os jogadores de futebol, nós Putas por trabalharmos à noite, e bebermos muito, temos de aproveitar o máximo da nossa fase áurea, cobrar caro, e segurarmos o que possivel, antes de virarmos “Muchibas”.
Quando digo que sou empresária, isso é porque essa posição me dá o privilégio de poder recusar qualquer convite, só aceitando fazer programas, quando estiver muito a fim de pica, ou quando o caixa está muito baixo, e a proposta for muito generosa.
Noite passada gelei, pois Dorinha, a minha “Bar-Girl”, disse que alguém ligara, reservando uma mêsa perto do Palco, para oito Empresários. Até chegarem, nada de novo, pois isso acontecia com relativa frequência. Gelei quando chegaram e notei Alemão entre eles. Todos cumprimentaram as meninas com muita educação. Eu fiquei à sombra de uma coluna, para evitar que êle me visse.
“Nois ser de USA, e estar aqui a procura de diversão!”Disse um altão com cara e arrogância de americano. “So que nois non temm dinhera local, so dollars!” Dizendo isso tirou um punhado de verdinhas do bolso, e as mostrou à “Bar-Girl”
“Só um momento. Vou perguntar à gerente!” Disse ela caminhando em minha direção, e com isso chamando a atenção do grupo, para onde eu estava na sombra.
Ënton nois querr conhecer taombem a Cherenti!” Disse o altão.
Fui obrigada a sair da sombra e aparecer para cumprimentar pessoalmente a todos em inglês:
“Good evening. You are welcome here!” Eu disse.
Só pelo seu apêrto de mão foi que Alemão denunciou haver me reconhecido. Um apêrto de mão firme e quente, bem mais afetuoso que o dos demais, dentre os quais um tinha uma apêrto de mão que parecia estar se pegando num sapo morto. A discrição de Alemão não permitia que denunciasse já nos conhecermos. Só mais tarde durante o show, êle veio até o bar e me perguntou:
“Certamente você tem esse emprêgo de gerente, por causa de seu bom inglês?”
“Não. Eu sou uma das proprietárias desse cabaré!”
“ Parabéns! A julgar pelo luxo, e pela decoração caprichada, deve haver uma porção de dinheiro investido aqui! Espero que lhe traga também o esperado retôrno! “
“É lucrativo, mas tem também os seus macêtes!” Eu respondi.
“Há quanto tempo você está nesse negócio?”
“Praticamente a vida tôda. Minha mãe, é minha sócia, e eu praticamente nasci aqui nesse ambiente! Lilian não lhe contou?”
“Não. ela é muito discreta quanto à vida alheia! Mas conte me porque você desapareceu lá de casa?”
“Quer mesmo saber? Foi para não me apaixonar por você! Aquela última transa deixou marcas!”
Eu disse com sinceridade.
“Não pense que a mim ela não tenha afetado. Não sou insensivel assim!”
“A sua franqueza e generosidade com a verdade, me comovem!” Eu disse. “Venha conhecer a nossa suite Presidencial!” Acrescentei, o puxando para o corredor.
“Espere aí! Quem está com os dólares é o Charles! Aquele alto e antipático, arrogante!”
“Não quero dólares! Não quero Reais! No momento só quero sentir isso aqui batendo no fundo do meu útero, eu disse passando a mão no pau dele, abrindo o ziper, e abaixando alí mesmo no corredor, para chupar seu pênis.
“Olha o regulamento!” Observou uma menina que passava por nós arrastando um dos gringos para um quarto.
“Desculpe! Eu estou contrariando o meu próprio regulamento: Nada de cenas explícitas! Vamos conhecer a suite!”
Arrastei Alemão para a suite presidencial. Lá chegados o joguei sôbre a cama, arranquei as suas calças, e engoli o seu pau com a minha buceta encharcada. Bastaram me duas bombadas e eu já gozei.
“Espere um pouco, a renda de sua calcinha está me machucando o pinto!” Reclamou. Pois eu apenas afastara a minha calcinha, esquecendo que a renda pudesse o machucar. Desentalei, tirei a calcinha, a miniblusa, e por não usar soutien, bastou levantar a minisaia e engatar de novo.
Êle com o pau duro me deixou trabalhar e cavalgar à vontade, o seu cacetão delicioso. As suas mãos ora alisando meus sêios, ora brincando com meus mamilos, ora acariciando meu pescôço, a nuca, as orelhas, o rôsto e os meus lábios.
Excitada para um segundo gôzo, aumentei o rítmo da cavalgada, ao que êle me segurou forte pela cintura, me puxando de encontro a sí a cada estocada. Dizia baixinho ao meu ouvido:
“Vem Rosinha! Goza gostoso no meu pau! Goza!”
“Ah seu filho da mãe! Vou gozar pela segunda vêz, e você não vem?”
“Pela segunda, pela terceira, pela enésima, quantas vezes você quiser, Rosa!”
Eu gritava naquela vara. Matava a saudade de há mêses. Minha bucêta parecendo uma fonte inesgotável de líquido. Caí desfalecida de prazer sôbre êle, o beijando voluptuosamente na bôca.
Como êle ainda não houvesse ejaculado, mas continuava com o pau duro, girei 180 graus, e pondo seu pau na bôca, passei a mamar, gulosa. Mas nada de ejaculação.
Então levantei, fui ao guarda roupas, peguei um endredon, o qual devidamente dobrado, mais os dois travesseiros, teria a altura adequada. Deitei me de bruços, com o quadril erguido, e a bunda levantada, dei mais uma mamadinha, e pedi:
“Vem meu garanhão! A minha bundinha também está com saudades!”
Êle não esperou um segundo convite. “Então hoje vamos acabar com todas as saudades!” Isto posicionando se entre minhas nádegas.
Abri as pernas, abrindo minha bunda com as mãos. “Venha! Vem se esconder aqui dentro, onde é quentinho. Derrama aqui a sua porra e enche a minha bundona gostosa de leitinho!
Ö meu ânus que já piscava de tesão, o acolheu com facilidade. Passada a glande, eu joguei a bunda para tráz, o puxando pela ponta da camisa. Rebolei sinuosamente para sentir aquela vara preenchendo me tôda.”Agora amorzinho mete forte na bundona. Acelera!” Êle que iniciara um entra e sai compassado e lento, aceleou os movimentos a esse comando. Sua glande quase que saía de minha bunda, para depois voltar por todas as minhas pregas, e bater no meu útero, provocando me sensações loucas. Ele dava tapinhas em minha bunda, e puxava os meus cabêlos com uma mão, judiando do meu grêlo com a outra.Suas bolas batendo em minhas nádegas. Iniciei um terceiro orgásmo longo, no qual tôda a minha musculatura pélvica, se convulsionava, o meu esfincter se contraia involuntáriamente, como a não permitir que o invasor fugisse.
Virei a cabêça para tráz, e minha bôca ávida passou a beijar Alemão. Êle se agarrou ao meu quadril, bombando forte o meu trazeiro, até seu pau inchar e despejar um caudal de porra quente.
“Isso Amorzão! Goza na bundinha de sua putinha! Goza!”
to precisando fazer uma viagem pro Noroeste de Minas e conhecer esse "prostíbulo". Adorei o conto