Ano passado quando estava de férias passei a levar e buscar meu filho na escola. No terceiro dia, observei uma mulher bonita loira lábios finos e bem desenhados, olhos verdes meio fechados e rosto delicado. Tinha um corpo muito bonito, uns cinco centímetros mais alta do que eu, ombros retos, pernas bem definidas e bumbum empinado. Seus seios eram médios e a blusinha que usava revelava várias pintinhas entre eles e o pescoço, assim como algumas em seu rosto. Enquanto a observava me assustei quando meu filho correu para abraçar a filha dela. Aí reconheci a menina que sempre estava lá em casa. Minha esposa comentava que eram amigos, e aí me venho a informação de quem era aquela bela mulher. - oi Patricia - falou ela esticando a mão para mim enquanto nossos filhos brincavam. Me adiantei apertei sua mão, mas lhe dei dois beijos no rosto. Senti seu cheiro gostoso. - Kriska? - sim! - sorriu ela - bom de olfato. - não, apenas este perfume. Me é muito familiar. Nos despedimos, e se passou quatro dias. Sabia que não podia dar em cima da mãe da amiguinha do meu filho, é pior, amiga da minha esposa. Em uma tarde sai com meus amigos e voltei à noite. Senti o cheiro do Kriska e perguntei para minha esposa quem tinha estado lá. Ela comentou que uma amiga dela. Logo deduzi que era Patricia. No dia seguinte levei meu filho na escola e senti o perfume de patrícia de longe. Ela estava com um short jeans branco é uma blusinha rosa por baixo de uma jaquetinha jeans. Boné branco de uma rádio local e óculos escuros. Ela me viu e venho sorrindo. - Esteve lá em casa ontem? - perguntei. - tua esposa contou? - Não, foi o cheiro - sorri. Ela ficou encabulada. - Queria comentar isto - disse ela - percebi que tua esposa não usa Kriska. - certeza? - sim, vi todos os perfumes dela no quarto de vocês. - hummm detetive Patricia. Rimos. - qual a história do kriska? - ex namorada. Mas não... - não vou contar - interrompeu ela - marcou pelo visto. - mais que tatuagem - respondi - que uma carona? - sim, mas tô indo para casa, de folga do hospital hj. - médica? - perguntei indo para o carro ao lado dela. - enfermeira. Entramos no carro e dirigi para a direção da casa dela. Chegamos e ela disse: - quer entrar e beber alguma coisa? - claro - respondi um pouco empolgado. - estaciona mais ali então - apontou ela para uma esquina onde meu carro não apareceria na rua dela. E senti a maldade. Segui ela e entramos em sua casa muito bem arrumadaa. - teu marido? - perguntei para certificar. - trabalhando. Volta à noite. Você tá de férias não é? - sim. - quer uma cerveja? - por favor. Respondi pegando a long. Sentamos no sofá, e bebemos a primeira. Observei suas coxas pálidas e suas pintinhas sobre os seios, ela já havia tirado a jaqueta. - engraçado nosss filhos tão namorando né? - como? - disse eu assustado. - coisa de criança eles nem sabem disso. Tem apenas 5 anos. Sorri. - vamos lembrar disso quando forem adolescentes para deixá-los constrangidos no natal. Ela riu. - mas teu filho é um amor. Puxou ao pai - falou ela sorrindo passando o dedo na boca da garrafa, eu sorri de volta - mais uma? - claro - respondi enquanto observava ela passando rebolando - mas vai ser complicado se eles namorarem - falei quando ela votou com as garrafas. - por que? - falo pelo meu filho. É ruim ter sogra gost... disto bonita (erro calculado). Ela riu bastante (álcool). - para minha filha também não seria legal ter um sogro bonito. Ela fez um olhar malicioso e eu avancei e beijei seus lábios. Ela derrubou a garrafa no tapete e subiu no meu colo já tirando a blusinha ficando de sutiãs amarelo. Estranhei a velocidades mas não dei importância, apalpei sua bunda e apertei. Beijei sua boca, pescoço e orelha. Ela gemeu: - me pega forte. Arranquei o sutiã, peguei em seus seios branquinhos e beijei... passei o cavanhaque na pele e mamei gostoso. Ela gemia e eu intensificava. Ela levantou e me puxou para o quarto, mas segurei ela e a derrubei no tapete branco. Desabotoei sua bermuda e tirei a, junto com a calcinha amarela. Ela se contorcia de tesao só de me ver olhando para seu corpo. Abri suas pernas e cai de boca na sua xaninha... beijei e passei a barba nas coxas, e fui enfiando minha língua dentro do seu sexo. Ela gemia muito. Parei de chupala e tirei minha calça, peguei ela pelos cabelos e a coloquei ajoelhada na minha frente. Sentei no sofá, e empurrei a cabeça dela no meu pau. Ela sorria, gostava de ser forcada, e isto me deu mais tesao, pois apertava bem a cabeça dela na minha pica. Ela chupava, meio mais ou menos, mas sua língua era bem quente. Deixei ela chupar até meu pau ficar bem duro. Aí a puxei de volta no tapete, subi sobre ela beijei seus seios e comecei a colocar devagar o pau na sua bucetinha. Mas ela me empurrou, me jogou para o lado, e subiu sobre mim. Ela encaixou a xana no meu pau. Pegou a cerveja pela metede do chão, e sentou firme. Meu pau entrou espremido na buceta dela, me causando um pouco de dor. Ela riu, bebeu a cerveja e subiu e desceu. E começou a cavalgar devagar com uma mão no meu peito e a outra bebendo cerveja. Ela ria a cada gemido que ué dava. Ela tinha a buceta muito apertada, e já cavalgava tanto que meu pau deveria ter acostumado, mas Ainda parecia que estava no início e dois bastante pela sequência de sentadas, mas era muito gostoso. Ela começou a a sentar e rebolar para frente e trás... bebia a cerveja e sorria. Aquilo me deixava louco, e ela passava as unhas no meu peito e puxava os pelos. Era muito fogosa e comecei a ficar tão excitado que tive medo de gozar antes. - quero te pegar de quatro - falei. Ela fez que não com a cabeça e sorrindo, e ficou só dançando em cima do meu pau de um lado para o outro. - deixa eu... Ela bateu na minha cara. Fez não com a cabeça e bebeu o final da cerveja, - vem cá deixa eu... Ela fez não com a cabeça, - vou te fazer gozar assim. Ela disse sorrindo. Se mexia bem devarinho mas muito excitante. Aí não pude mais aguentar Gozei. E ela saiu de cima de mim imediatamente. Me ajudou a levantar e me levou no banheiro. Entramos nus no chuveiro, ela desceu, ajoelhou e começou a chupar meu pau. Eu tinha gozado, mas não muito, pois ela havia parado imediatamente, e na primeira chupada ela bebeu um pouco da minha porra, embora não tenha saído muito. Fiquei com vergonha ela ver meu pau diminuir, mas ela chupava e punhetiava que acabou fazendo ele voltar a ficar duro. Lembrei que ela era enfermeira e pensei deve conhecer muito de anatomia do homem. Quando meu pau ficou bem duro. Aí meu Fogo voltou. Ela subiu e falo: - pronto é este gozo que eu tava procurando, vem me comer. Ela saiu do banho se enrolou na toalha mas nem deixei. A puxei, saímos molhados para a sala e a deitei no tapete. Ela me cobria de beijos quentes e eu apalpava todo seu corpo. Enfiei meu pau na xana dela, e agora por cima ela gemia muito, pois meu pau entrava forte na sua xana pequena, meti uma, duas, três. E ela me apertou forte com as pernas, me deixando imóvel, como uma lutadora de jujitso. Ela beijou meu pescoço e falou no meu ouvido: - tenta não gozar. Aí senti uma pressao no meu pau, e a buceta dela ocmecou a se mexer dentro, apertando muito meu pau. Já tinha ouvido falar daquilo, mas nunca havia sentido. Era muito gostoso, como transar parado. Ela, mexia muito forte e rápido, mas senti que ela se esforçava muito, pois suava (embora ainda estivesse molhada do chuveiro). Ficamos assim um tempo até que ela me soltou, e aproveitei prata puxa lá. A coloquei de quatro e meto forte. Ela gemeu e riu, então percebi que estávamos na frente de um espelho. Comecei a Meyer com força, olhando o rosto dela cheio de tesao. Recuperado do meu fôlego eu metia rápido e estralando meu corpo em sua bunda. Ela fechava os olhos e gemia de boca aberta: - isto me fode gostoso... gemia alto Aumentei o ritmo. - vou gozar - disse ela, estranhei, e resolvi me vingar. Comecei a enfiar devagar, depois travava e dava uma estocada forte, tirei, dei duas estocadas bem lentas e uma forte. - me fode... aí aí.... Tirei o pau, esperei um pouco e meti: uma, devagar, duas bem lenta, e três devagarinho. Tirei e enfiei duas vezes bem forte, - aí cachorro, Puxei o cabelo dela, bati na bunda e enfiei uma devarinho, duas lenta, três, quatro bem devar. Aí tirei e dei teus estocasses fortes seguidas de um beliscão na bunda. - caralho ! Gritou ela. Coloquei mais uma vez devagar e o corpo dela se contorceu, coloquei uma segunda bem devagar, uma terceira e vi seus olhos se contorcerem pelo espelho. Na quarta fiz tão devagar que acho que ouvi seu gozo, a quinta meti quase parando e ela enfiou a cabeça no tapete. Agora era a vez das rápidas. Meti uma bem forte, e na segunda ela gemeu antes de receber a carga, na terceira puxei forte seu cabelo e ela urrou de tesao. E na quarta, meti com tanta força que ela foi para frente. - aiiiii gostoso... A puxei, coloquei ela no sofá. Abri suas pernas, coloquei a coxa no ombro e comecei a fuder ela com força. Ela gemia de boca aberta, e eu fui fudendo com mais força... ela gozou e chegou a se babar de tesao. Ela não falava não abria os olhos, apenas gemia. Eu tinha muito para Meter, já tinha gozado e assim comecei a gastar todo meu combustível. Fazia com força, sem me segurar. Ela gemia muito e agora meu pau entrava com facilidade, escorria muito caldo da xana de patrícia. - para... disse ela Não parei meti mais forte, - para por.... aiiii... para. Para.... aiiiiii vou...goz.... aiiiii para.... Meti muito forte. Lhe dei um tapa no rosto e ela abriu o olho e sorriu, meti mais forte, pensei que ela estava desmaiando, mas o sorriso me fez aumentar o ritmo. Fundi ela até sentir minha barriga endurecer, meu corpo tava dolorido, mas continuei, Ela gozou denovo, Eu senti meu gozo vindo, - vou gozar em você. Ela riu. Tirei meu pau e coloquei nos seios, ela só deitou no sofá, e eh gozei em cima dela. Deitamos os dois no tapete, olhamos o relógio na parede, - temos que buscar as crianças - disse ela.
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