Novo trabalho

Oii gente! Fernanda aqui! Desculpem nossa ausência, acho que vocês devem até estar acostumados com isso. Eu juro que a gente vai tentar ser mais frequente. Talvez até tenhamos algumas meninas novas aqui. Mas isso a gente ainda vai ver. Enfim, vamos ao conto :D

Algum tempo atrás comecei a fazer alguns trabalhos como modelo. Coisas bem simples, como fotos pra lojas daqui da minha cidade, book pessoal com fotos ao ar livre, etc. Nada muito profissional era mais um teste pra ver se dava certo. E meus pais acompanhavam as coisas, gerenciavam todo o dinheiro, etc. Mas aos poucos começaram a surgir propostas, tanto pra Jobs quanto para divulgações de marcas/produtos em redes sociais minhas (que segundo as propostas, alcançavam um grande número de pessoas que eram o público-alvo deles) e tudo o mais. E meus pais não conseguiam conciliar o trabalho deles com todo esse rolo de gerenciamento da minha ‘carreira’ de modelo, então contrataram um empresário pra mim. Pra resumir, o nome dele é Adriano e ele é amigo do meu pai, faz faculdade de marketing, mas já trabalhou como empresário de modelos outras vezes. Assim eu teria alguém pra cuidar dessas partes mais burocráticas e que saberia filtrar Jobs bons e ruins pra mim e também deixaria meus pais menos sobrecarregados.

Desde o começo ele foi muito legal comigo, sempre perguntando minha opinião, se eu queria pegar um job ou não, etc. E logo ficamos bem amigos, conversávamos sobre tudo, desde meu dia na escola até sobre minha vontade de ficar rica logo e outras brincadeiras, quase como se fossemos amigos de infância. Tanto que um dia, depois de conversarmos sobre trabalho, ele virou pra mim e me chamou pra jantar com ele e com a namorada dele. Fiquei meio sem graça, mesmo tendo mais intimidade com ele, pq eu não queria estragar um encontro deles e nem ficar de vela. Mas ele acabou insistindo tanto que acabei indo.

Acabamos saindo direto da minha casa pro restaurante, onde a namorada dele ia encontrar a gente e segundo ele, talvez tivesse uma proposta pra mim. Desde o começo ele já deixou muito claro que não era pra eu me ofender Chegando lá, ele pediu um vinho pra irmos bebendo enquanto esperávamos a Julia (namorada dele). Mal cheguei na metade da primeira taça, e ela chegou. Eu nunca tinha visto ela, mas só pela reação do Adriano quando ela entrou no restaurante, eu percebi que era ela. Ela não era muito alta, nem muito baixa. Cabelos pretos, compridos, até metade das costas, rosto lindo, com lábios bem grandes e com um batom vermelho que se destacava. Ela usava roupa de academia, uma regata bem decotada, destacando os peitos dela, que não eram nada pequenos, e calça legging estampada, bem apertada, com um capô bem destacado e uma bunda de dar inveja. Praticamente uma panicat.

- Oi, amor! Desculpa o atraso, tive uns imprevistos no trabalho. - dando um beijo nele e quando ela disse trabalho, vi eles trocarem olhares como se estivessem falando um com o outro mentalmente. – E você deve ser a Fernanda, a nova modelo que ele não para de falar pra mim.

- Prazer – meio sem graça pelo comentário dela, imaginando que ela fosse daquelas namoradas bem ciumentas, tentando me intimidar. – Ele fala bastante sobre você também, é bom conhecer você pessoalmente. – Tentando não dar motivo pra ela me odiar mais ainda.

- Sério? Que amor! – e virou pra dar outro beijo nele. Ela parecia menos arisca agora. – Mas olha, já que vocês já estão bebendo, vou me juntar a vocês, pq hoje o dia foi longo.

E conforme íamos conversando, ela foi se mostrando cada vez mais simpática e amigável. Aquela primeira impressão sobre ela passou antes que a entrada terminasse e quando terminamos o prato principal a gente já era quase BFF uma da outra. E logo entramos num assunto que ia mudar muito a minha vida dali pra frente:

- E você é tão linda, Julia, pq vc não trabalha de modelo com o Adriano?

Eles deram uma risadinha e se olharam e ela respondeu:

- Ah, não é bem minha área. Eu gosto muito do que faço, e enquanto eu estiver ganhando bem, não pretendo mudar haha.

- E o que você faz? – fiquei curiosa.

De novo ela olhou pra ele, mas dessa vez sem rir. Foi um olhar quase como se pedisse permissão pra poder contar.

- Então, um deles é numa academia. Sou personal trainer de lá. E o outro...

- Pode falar amor. Já falei pra ela que você ia oferecer algo pra ela. E Fernanda, por favor, não leva a mal nem nada. A gente entende perfeitamente se você não quiser, mas só não se ofenda, por favor. – E nessa hora eu já comecei a imaginar o que podia ser.

- E o outro eu não sei bem se tem um nome. – disse, dando uma risada meio nervosa. – Eu... eu faço parte de um grupo com várias meninas que são pagas pra se encontrarem com alguns caras mais velhos, geralmente alguns ricaços, tipo empresários, políticos, figurões conhecidos pela cidade. São caras que não querem sair com prostitutas. Eles querem meninas justamente que não sejam profissionais, meninas ‘normais’, na falta de palavra melhor. E por geralmente serem casados ou figuras públicas, tudo rola no maior sigilo e segurança.

- E paga bem? – já interessada pela ideia.

- Nossa, muito bem. Além do cachê de cada encontro, tem muito cara que costuma deixar gorjetas bem grandes. Aliás, eu comprei meu carro com o dinheiro que recebi com isso.

- Uau! Olha, eu nunca tinha parado pra pensar em fazer tal coisa, mas agora eu fiquei curiosa. Me conta mais!

- Bom, tem algumas pessoas que gerenciam tudo isso. O Adriano é uma delas. O sigilo nem sempre é obrigatório, mas geralmente são os próprios clientes que exigem pelos motivos que eu falei. E eles tem que concordar em não bater nem maltratar nenhuma delas, a terem um mínimo de higiene pessoal aceitável e principalmente não forçar a menina a nada que ela não queira fazer. No geral é bem de boa quase sempre. A maior parte deles é bem gentil e alguns são até legais.

- Hm, interessante. Mas eu preciso pensar um pouco.

- Sem problemas. Leve o tempo que precisar. Eu mesma pensei por muitos dias antes de aceitar.

- Eu só fiquei curiosa com uma coisa: você aceita isso numa boa, Adriano? – eu perguntei.

- Sim, numa boa, nós temos um relacionamento aberto. Eu sei que pode parecer estranho pra maioria das pessoas, mas eu faço parte daqueles caras que tem tesão em ver a namorada com outros caras. Eu não sei explicar o porque, mas sempre gostei de ver ou imaginar minha namorada com outro. Pra mim, só faltava uma namorada que aceitasse ficar com outras pessoas, daí eu conheci a Julia. Sem contar que ela também não pega mal se eu ficar com outra menina.

- Pois é. Eu não vou mentir que quando eu era solteira, nunca fui santa haha. Mas nunca traí antes na vida. Só que depois de um tempo com o Adriano ele se abriu comigo e por um tempo eu achei isso muito estranho. E depois de um tempo ele me convenceu a fazer um teste, me prometendo que não ia brigar comigo nem nada e quando eu ví, eu tava não só encontrando outros caras com o consentimento dele, mas recebendo dinheiro por isso também.

- Uau. Sempre achei que vocês combinavam muito bem e tudo o mais, mas não imaginei que fosse tanto haha.

- Enfim, pensa bem sobre a proposta. Eu só compartilhei isso contigo pq vc me falou que queria ser rica, financeiramente independente e tudo o mais.

- Pára, Adriano. Você sabe que eu não pego mal com qualquer coisa. Se eu não peguei mal por você ter entrado no meu banheiro enquanto eu tomava banho, eu não pego mal com mais nada que venha de você hahahaha {Isso já é outra história, que provavelmente vai render outro conto mais pra frente}

- Como é? Você vai ter que me contar tudo direitinho em detalhes, seu safado. – disse a Julia, fingindo estar brava.

E passamos o resto da noite sem tocar no assunto, só conversando sobre outras coisas e bebendo. No final da noite eles me deixaram em casa e eu capotei direto na cama. Passei a semana seguinte inteira pensando sobre isso, nas vantagens que eu teria se aceitasse, mas também pensei nas consequências que teria se me descobrissem. Eu nunca tinha me importado com a opinião dos outros, mas naquela hora passou pela minha cabeça o que pensariam de mim se descobrissem, o que falariam de mim e principalmente o que meus pais diriam se descobrissem. Pedi opinião pra alguns amigos mais íntimos, em alguns fóruns anônimos na internet também, até pra match no tinder eu pedi haha. E quando me decidi, eu passei da indecisão sobre o assunto pra etapa de reunir coragem pra ligar pra Júlia pra aceitar a proposta.

Liguei pra ela e falei que aceitava fazer um teste pra ver como era. Ela ficou bem animada quando eu falei e começou a ver todos os detalhes com o Adriano. Ficou acertado pra sexta-feira da semana seguinte e que o cara que ia me pegar ia me pegar em frente a uma faculdade no horário de entrada dos alunos da noite, pq era meio que uma fantasia dele, ficar com uma ‘universitária’. Eu ia encontrar o cara, ficar duas horas com ele e depois ia pra casa da Júlia dormir por lá. Tanto ela quanto o Adriano me ajudaram com meus pais, falando que eu ia sair com eles e tudo o mais, pra eles ficarem mais tranquilos. E ela também me passou algumas dicas. Uma delas foi pra eu tomar anticoncepcionais em dia, pq nem tem um ou outro cara que não gosta de usar camisinha. Feito isso, ela me aconselhou a me depilar o máximo possível, pq a maioria dos caras prefiriam assim. Também pra vestir alguma roupa provocante, mas nada extravagante, porque como ela já tinha dito, eles queriam meninas comuns, então nada mais justo do que me vestir normalmente.

Chegando no dia, eu tava bem ansiosa/nervosa. Tomei um banho bem caprichado antes de sair, me lavei e me depilei todinha. Saindo do banho, passei hidratante, vesti uma calcinha rendada azul marinho e branca, depois um soutien preto, fui me maquiar e depois fui colocar uma calça jeans bem justa e uma camisa preta decotada de manga comprida. Coloquei algumas roupas extras numa mochila e saí, como se estivesse indo para faculdade. Chegando lá, fiquei próxima a entrada da faculdade, como se estivesse esperando alguém pra entrar também e fiquei aguardando. Enquanto esperava, a Júlia me mandou algumas últimas dicas e instruções. Ela me passou algumas informações sobre a pessoa que eu ia me encontrar, como o carro que ele ia me pegar, algumas coisas que esse cara em específico gostava ou não gostava, etc... Ainda frisou pra eu agradar bastante ele, gemendo e obedecendo ele, etc... E antes que desse tempo de me despedir da Júlia, ele chegou no carrão preto que a Júlia mencionou, abaixando um pouco o vidro e acenando pra mim. Um frio passou pela minha barriga de nervosismo, mas acenei de volta e entrei no carro com ele.

- Oi, Fernanda, certo? – ele perguntou, aparentando estar acostumado com aquilo. – Eu sou o Paulo, prazer.

- Prazer, Paulo, eu mesma!

E enquanto ele dirigia fomos conversando. Ele era engenheiro, um pouco conhecido na cidade até (depois eu acabei descobrindo ser pai de um amigo meu), sempre saía em algumas colunas sociais no jornal em evento de um clube com a mulher, que era presidente dos associados. Era bem rico, se vestia bem, não tinha nada de extraordinário em sua aparência, uma barriga um pouco saliente, mas nada de mais, cabelo arrumadinho, tudo com a Júlia tinha descrito. A gente acabou indo pra um hotel, bem próximo a faculdade. Chegando lá, ele pediu um quarto e nós subimos. No quarto, larguei minha mochila e ele sentou na ponta da cama e me pediu pra eu tirar a roupa.

Comecei tirando minha camisa bem devagar e deixando ela cair no chão. Ele deu uma apalpada nos meus peitos, por cima do soutien mesmo, mas me deixou continuar. Me virei de costas pra ele e fui tirando minha calça, me dobrando a medida que minha calça ia descendo. Senti ele me apalpando novamente, dessa vez passando a mão na minha buceta, por cima da calcinha mesmo. Quando terminei de tirar a calça, me recompus e ele me puxou pro seu colo, de modo que eu me sentei de frente pra ele. Ele começou a me beijar e ao mesmo tempo eu sentia o volume dele encaixado no meio das minhas pernas. As mãos dele lentamente tiraram meu soutien, deixando meus peitos livres na cara dele. Sem perder tempo, ele parou de me beijar e começou a chupar e morder de leve e eu comecei a rebolar no colo dele, me esfregando no pau dele. Então eu desci do colo dele, e com ele sentado na beira da cama de pernas abertas, sentei novamente no colo dele, mas dessa vez de costas e comecei a rebolar e me esfregar com mais força.

Antes que eu fizesse ele gozar, ele me parou. Nisso eu virei pra ele de novo e abri o zíper da calça dele e tirei o pau dele pra fora. Não era nada muito grande, mas também não era pequeno. Tava duro como pedra e eu comecei a chupa-lo. Segurei a base e comecei lambendo a cabeça, depois logo passei a coloca-lo aos poucos na boca, indo cada vez um pouco mais fundo até conseguir colocar ele inteiro na minha boca. Em pouco tempo, ele me parou de novo e me fez ficar de quatro na cama, enquanto ele levantava. Ele afastou minha calcinha pro lado e massageou minha buceta por um tempo, até que eu senti uma coisa quente encostando e pincelando minha xaninha inteira. Gemi de leve e ele continuou me torturando, até me fazer implorar pra que ele metesse logo:

- Enfia essa rola em mim, por favor – implorei com a voz meio manhosa. – Aaaah, isso.

Ele ajeitou o pau dele na entrada da minha buceta, segurou meus quadris e foi me puxando lentamente pra perto dele, enquanto eu sentia cada centímetro do pau dele entrado em mim.

- Aah, que delícia de bucetinha apertadinha. Rebola, vai, rebola gostoso no meu pau.

Obedeci e fiquei alternando os movimentos indo pra frente e pra trás e rebolando pros lados ao mesmo tempo. Fiquei nisso por pouco tempo, pq ele logo quis trocar de posição. Dessa vez ele deitou na beirada da cama e eu me encaixei no pau dele, de costas pra ele e comecei a rebolar no pau dele como se estivesse dançando funk.

- Ah, hm isso, mete esse pauzão em mim, não para.

E de repente, mais rápido do que eu podia imaginar, ele parou de se mexer, o pau dele começou a pulsar e fui sentindo os jatos de porra quentinha se espalhando dentro de mim. Fui diminuindo aos poucos o ritmo até parar, sentada no colo dele com o pau dele ainda dentro de mim.

- Você é maravilhosa, Fernanda. Queria ter durado mais com você.

E me abraçou por trás, massageando de leve minha buceta, que começava a escorrer esperma.
Nos vestimos e ele me levou de volta pra frente da faculdade. Coloquei a calcinha direto, sem me limpar e logo fui sentindo ela ficar melada e quentinha da porra que ia escorrendo de dentro de mim e coloquei a camisa sem soutien mesmo. No meio do caminho ainda chupei o pau dele mais uma vez e ele gozou na minha boca. Ele me mandou não derrubar nada pra não sujar o carro dele, e como sou obediente, engoli tudinho. Antes de sair do carro, ele me entregou um envelope branco:

- Toma. Isso é só pra você. O resto eu já tinha acertado com o Adriano. Ele me falou que você era nova nisso, e que não tinha certeza se ia continuar nisso depois de hoje. Se você continuar, eu vou querer você sempre.

Me despedi dele e fiquei esperando a Júlia com a calcinha toda melada de porra que ainda escorria da minha buceta. Enquanto esperava, dei uma espiada no envelope que ele me deu e fiquei supresa com o valor que tinha lá dentro. Acabei concluindo que se a experiência não tivesse me convencido continuar nesse ‘trabalho’, aquele envelope acabou por decidir pra mim.

Bom gente, é isso. Eu acabei realmente gostando da experiência e continuo trabalhando com eles. Não vou divulgar valores nem contato deles pois não é a proposta deles ter muitos clientes. Somente os contatos que o Adriano conseguir mesmo. Mas podem ter certeza que eu vou tentar trazer mais contos a partir de hoje, principalmente desse trabalho que além de me renderem histórias, me rendem uma boa grana ?.
Enfim, quem quiser mandar uma mensagem pra gente. Vamos tentar responder com frequência e vamos tentar postar logo os próximos contos também.

Beijos,
Fer <3
                                


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Comentários


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magnifico Comentou em 27/06/2017

fer, que delicia de conto, queria morar proximo pra poder te la. bjs parabéns pelo conto

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agentefed Comentou em 26/06/2017

Fernandinha, você é sensacional! Que tesão de conto, votado!




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Novo trabalho

Codigo do conto:
102397

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
24/06/2017

Quant.de Votos:
6

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