Tudo começou quando eu entrei pra faculdade. O ano começou e eu já tinha me matriculado no cursinho quando fiquei sabendo que tinha passado numa faculdade federal em outra cidade. E mais ou menos na mesma época, eu terminei um namoro de quase 3 anos (por outros motivos). Eu nem fiquei tão mal assim, pq já não tava dando certo mesmo. Mas então eu percebi que seria uma vida nova pra mim, morando em outra cidade, fazendo faculdade e solteira depois de muito tempo.
Fui com meus pais algumas vezes pra essa outra cidade, pra fazer a matrícula, conhecer o centro e principalmente achar algum lugar pra morar. Acabamos achando uma casa onde morava um senhor de uns 40 e poucos anos, sozinho e ele alugava os quartos. E como tava barato, acabei ficando lá mesmo... A gente só voltou pra nossa cidade pra eu arrumar minhas coisas e uma semana depois, eu já fiquei por lá. Ainda faltavam alguns dias pra começarem as aulas, então eu ia andar na cidade todos os dias pra me familiarizar com a cidade nova. Conheci os shoppings, vi onde eram as baladas, onde ficava a faculdade, etc...
E voltando pra casa, o dono era sempre muito educado e respeitoso comigo. Ele fazia a janta e a gente jantava e conversava na mesa todo dia. Na conversa descobri que ele tinha duas filhas e um filho, os dois moravam em outra cidade e ele, separado da mulher, começou a morar sozinho. Como a casa tinha quartos sobrando, ele começou a alugar pra complementar a renda. Atualmente ele tava desempregado, mas com o dinheiro do aluguel do quarto q eu estava e de um outro apartamento que ele tinha, ele conseguia se sustentar.
No dia em que as aulas começaram, acordei cedo, me arrumei e saí antes das 8h. Fiquei na faculdade até umas 15h, pq fiquei conhecendo todas as instalações, biblioteca, vi coisas sobre atividades extras, etc. Ainda fiz algumas amizades novas bem rápido e depois voltei pra casa. Quando cheguei, a porta do quarto do Rogério (dono da casa) tava trancado e concluí que ele tava lá, pois o carro dele tava na garagem. Mas acabei nem ligando e fui pro meu quarto. Eu tava cansada e só tomei uma ducha e deitei de toalha na cama e acabei dormindo até a hora da janta.
Acordei e notei que minha porta tava aberta. Estranhei, pois sempre fecho quando eu to lá, mas nem esquentei muito e fui pra cozinha. As coisas pra janta estavam todas preparadas, mas o seu Rogério não tava lá. Jantei, deixei as coisas arrumadas e fui pro meu quarto de novo. A semana passou e a isso se repetiu algumas vezes. Tinham dias que eu jantava sozinha, e em outros eu jantava com ele.
Mas enfim chegou sexta-feira, e a noite eu acabei saindo com algumas amigas que tinha feito na faculdade. Fui numa festa numa chácara com elas e bebi todas. Cheguei toda tímida na festa e quando vi, já tava dançando grudada com um boy. Entre um boy e outro, acabei me perdendo das minhas amigas (que provavelmente tavam com outros caras também).
Mais pro final da festa, acabei indo embora com um dos caras que conheci lá. Ele me deixou em casa, mas não sem antes sair do carro e ir se despedir de mim. Eu me apoiei no capô do carro enquanto ele me beijava, e como a rua tava vazia, ele só afastou minha calcinha pro lado no meio do beijo (eu tava de mini saia) e começou a me dedar ali mesmo. Acho que se não fosse pela bebida, eu nem tinha deixado. Mas a tequila falou mais alto. Das dedadas, ele passou a me chupar. E depois, tirou minha calcinha de vez, jogou ela no chão e quando eu vi, ele já tinha me virado de costas pra ele, apoiada no capô do carro e indo pra frente e pra trás com o quadril. Eu sentia o pau dele entrando e saindo de dentro de mim, uma mão dele na minha cintura e outra procurando meus seios, deixando eles a mostra e encostando no metal frio do carro. Ele continuou bombando por um tempo, até que falou que ia gozar.
Ele tirou o pau de dentro de mim e eu me ajoelhei indo com a boca nele pra ele gozar na minha boca. Ainda chupei ele um pouco até que ele tirou o pau da minha boca e gozou no meu rosto. Eu engoli o que caiu na minha boca, mas ainda escorreu um pouco e o que batia no meu rosto ia pingando na minha camisa. Dei uma limpada como pude no rosto, com a camisa mesmo mas não adiantou muito, meu rosto ainda tava cheio de porra e minha camisa também ficou bem melada. Lambi os lábios enquanto me levantava, peguei minha calcinha e fui indo em direção a casa. Dei um tchauzinho, piscando pra ele, com minha calcinha na mão, cambaleando de bêbada e fui correndo pra dentro de casa.
Quando eu entrei, não vi o Rogério em nenhum lugar. Como eu ainda tava bêbada, no meio do corredor que ia pro meu quarto eu cai e apaguei. No outro dia acordei na minha cama, vestindo meu pijama e morrendo com a ressaca. Levei um tempo pra me levantar. Depois de me esforçar um pouquinho, sentei na beirada da cama e dei um tempo pra minha cabeça parar de rodar. Fui no banheiro lavar o rosto e ouvi barulho na cozinha. Quando fui pra lá encontrei o seu Rogério arrumando a mesa pro café da manhã.
- Bom dia, cachaceira... O que aconteceu ontem? Você tá bem? – ele perguntou, preocupado.
- Mais ou menos. Minha cabeça tá explodindo e meu estômago tá me matando.
- Mas não aconteceu nada de mais?
- Não, por que?
- Eu te encontrei no chão, com o rosto e a blusa toda suja. E não conseguia te acordar de jeito nenhum. Achei que você tivesse sido dopada ou coisa parecida.
- Mas... – eu não lembrava de nada do que tinha acontecido na noite anterior. O que aconteceu desde a hora que eu apaguei na festa até a hora que eu cheguei em casa eu fiquei sabendo por meio de outras pessoas. Eu fui juntando as peças e supondo algumas coisas e foi isso o que eu consegui concluir da noite anterior. – ... eu acordei na minha cama hoje, vestida e limpa e tal. O que aconteceu?
- Quando eu te encontrei no chão, eu te levantei e ia te levar pro seu quarto, mas você tava toda suja. Então eu te levei pro chuveiro, te dei um banho, coloquei sua roupa pra lavar e depois te vesti e deixei você na sua cama, descansando.
- Hmm, pera, você me...
- Sim. Fica tranquila, eu não fiz nada com você, se é isso que te preocupa. Eu tenho experiência com essas coisas... Quer dizer, acontecia direto com minha filha. Ela não parava em casa nos fins de semana e de vez em quando passava dos limites. Chegava em casa que nem você e quando eu via, ela tava dormindo no tapete da sala. Ou não conseguia abrir a porta e dormia na garagem, encostada no carro. E teve até uma vez que eu tive que buscar ela na porta da balada porque ela tava muito ruim.
Eu pensei que ia levar uma bronca ou que ficaria extremamente constrangida pela situação, mas depois q ele falou isso eu fiquei mais tranquila e continuamos conversando cada vez mais descontraídos e íntimos.
Os dias se passaram e por incrível que pareça, isso pareceu criar um vínculo entre a gente. Meio que aquela coisa de cumplicidade e tudo mais. Depois daquilo eu comecei a ficar mais a vontade perto dele, contava quase tudo o que acontecia no meu dia pra ele e ele parecia se interessar e ouvia com paciência.
Mas depois de um tempo as minhas amigas mais próximas começaram a jogar a ideia de nos mudarmos todas juntas pra um apartamento. Era um apartamento legal, com 3 quartos, uma suíte, banheiro, sala, cozinha, varanda gourmet, etc. O apartamento era de um conhecido do pai de uma delas e ele ia fazer um preço melhor pra gente, mas mesmo assim eu não ia conseguir pagar o valor, pq eu não trabalhava e só vivia com oq meus pais me mandavam todo mês. Eu fiquei bastante indecisa sobre me mudar com elas ou não, pq por um lado eu gostava de ficar na casa do Rogério. Apesar de não ter toda a liberdade q eu gostaria, ele era bem legal comigo e eu tinha tudo oq eu precisava com ele. Mas por outro lado eu também queria me mudar com elas, pq eu teria mais liberdade e ia me sentir mais a vontade perto delas.
Passei a semana com isso na cabeça, considerando as duas opções e tudo mais. Então conversando com outra amiga (a Isa), ela me ajudou a decidir e ainda me ajudou com outro problema. Ela me falou que o lugar que ela trabalhava precisava de meninas novas. Segundo ela, era um spa e precisavam de meninas novas. Me interessei e no mesmo dia fui fazer uma entrevista no lugar.
Chegando lá, por fora parecia uma casa comum, apesar de ser um pouco grande. Tinha 3 andares e parecia mais comprida do que larga, com uma garagem na frente. Entrei e dei de cara com uma recepção.
Oi! Eu vim pq a Isa me disse que vocês tavam contratando!
Depois disso esperei alguns minutos até ser chamada pra sala do gerente. Conversei com ele e no final, ficamos acertados que eu entraria em período de testes na próxima segunda feira, durante 30 dias. As únicas coisas que ele falou que eu precisava saber eram que ali era uma casa de massagem com vários tipos de clientes e que eu aprenderia algumas técnicas de massagem pra fazer alguns testes.
Eu mal sai da sala do gerente e a Isa já tava me esperando do lado de fora.
E aí? Como é que foi lá dentro?
Começo o período de testes segunda feira!
Ela ficou mais animada que eu. Já desmarcou tudo o que tinha pro fim de semana e já me convocou pra casa dela, pra que ela me ensinasse tudo o que eu deveria saber. Só passei em casa pra pegar algumas roupas e fui passar o fim de semana na casa dela.
Lá, ela já me explicou como funcionava tudo, sobre as salas, clientes, horários e tudo o mais. Ela também aproveitou e me falou de alguns esquemas ‘extras’ que rolavam por lá. Pra resumir: o spa oferecia alguns pacotes ‘diferenciados’. Esses pacotes diferenciados podiam ser massagem com punheta, massagem mais boquete, massagem com foda e massagem com transa e direito a anal. Enquanto ela ia falando eu pensei em recusar essa parte, mas conforme ela foi explicando eu fui ficando mais aberta a possibilidade. Segundo ela, nem todos os clientes contratavam esses pacotes. Só alguns clientes mais antigos e confiáveis, e tinha todo um controle até que rigoroso quanto a higiene, proteção e tudo mais. Sem contar no pagamento. Ela falou que o salário de quem fazia parte desse esquema aumentava bem e alguns dos caras sempre davam algum agrado, chamavam pra sair depois do expediente, ou pediam por programas por fora e pagavam bem, ou até pagavam algumas caixinhas por fora. Apesar de todo o medo e preconceito que eu tinha com tudo isso, eu fiquei interessada, principalmente por causa do dinheiro. Resolvi que ia fazer o período de testes e ia fazer de tudo (menos anal, que eu não fazia na época).
Resolvido isso com minha amiga, ela me ensinou tudo o que eu precisava saber sobre massagens, ela fazia em mim e eu fazia nela depois e assim fui aprendendo a fazer massagens.
Enfim, o fim de semana foi basicamente isso. Chegando segunda feira, fui pra aula normalmente de manhã, almocei com a Isa e fomos direto pro spa. Lá, recebi algumas instruções rápidas e recebi meu uniforme também. Era uma camisa branca, de botão, com um bolso e o logo do spa e uma calça branca larga. Por baixo, só uma calcinha branca de algodão, lisa. Saindo do vestiário, fui levada até uma salinha que seria a minha sala do dia. Eu ficaria ali e os clientes iriam até lá pra serem atendidos. Não era uma sala muito grande. Tinha uma cama de massagem com um balcão na parede com alguns óleos, toalhas, etc. Não demorou muito tempo e meu primeiro cliente chegou. Era um cara com uns 30 e poucos anos. Ele entrou e já parecia acostumado com o procedimento. Tirou a toalha e se deitou de bruços na cama de massagem e não falou nada, só me entregou um papel. Dei uma olhada e conforme tinham me passado, segui os protocolos todos e comecei a me preparar. Só pra ter certeza, dei uma olhada no tipo da massagem. Conferi numa colinha que eu tinha deixado ali na mesa, só pra confirmar que seria final com boquete.
Fiz toda a massagem nele, com óleo corporal e tudo mais e depois de finalizar, pedi pra ele virar de frente. Quando ele virou, o pau dele já tava quase duro, eu nem precisei estimular muito ele. O pau dele não era grande, nem pequeno. Era normal, mas bonito, com uma cabeça rosada e com algumas veias saltando. Depois de mexer um pouco nele com a mão, me curvei e comecei a chupá-lo. Com ele na boca, mexi a língua um pouco e lambia a cabeça, depois tirei ele inteiro da boca pra chupar um pouco as bolas, mas logo voltei a atenção pra cabeça. Não precisei de muito esforço e ele logo gozou na minha boca. Sem deixar cair um pingo, suguei o pau dele uma última vez e engoli tudinho olhando pra ele.
Uau, muito bom. - ele falou pela primeira vez. - Você vai estar aqui semana que vem?
Vou sim. Meu período de testes é de um mês.
Ótimo. Vou querer o pacote completo da próxima vez.
E nos despedimos. Como haviam me instruído, dei uma limpada na minha sala, na cama, etc. E quase na mesma hora que eu terminei, sem nem dar tempo de descansar, meu próximo cliente chegou. Era um senhor negro com cerca de 40 e poucos anos. Porte magro, mas com uma leve barriga de homem casado (que eu confirmei olhando a aliança no dedo). Ele tava tirando a toalha quando olhei no rosto dele e percebi que aquele rosto era familiar.
Professor Leandro?
Juliana? Olha, eu suspeitei que pudesse ser você a menina nova, principalmente pq vc é amiga da Isa, mas não achei que você fosse dessas!
Que? - fiquei um pouco confusa.
Bom, eu já sou cliente da sua amiga faz um tempo. Aliás, sou e já fui cliente de várias alunas minhas que trabalharam aqui. Aliás, toma. - e me entregou um papel.
Olhei a ficha e vi que a massagem ia ser com sexo no final (sem anal). Pensei em alguns jeitos de conversar com ele pra tentar conseguir algumas vantagens na aula dele, mas deixei isso pra uma próxima vez. Prossegui com a massagem normalmente e no final, pedi pra ele virar de barriga pra cima. Já nessa posição, ele (que parecia estar acostumado), começou a passar a mão em mim enquanto eu massageava ele e principalmente o pau dele. E que pau enorme. Mesmo não estando completamente ereto, já era maior do que todos os paus que eu já tinha visto. Massageei o corpo dele espalhando óleo corporal e passava os dedos levemente no pau dele e fui aumentando os toques lá aos poucos. Ele aos poucos também foi tirando minha camisa e minha calça, me deixando somente de calcinha. Conforme minhas massagens no pau dele foram ficando mais explícitas, a mão deles começou a se aproximar da minha virilha. O pau dele já tava completamente duro quando ele tirou minha calcinha e me puxou pro seu colo. Me sentei de costas pra ele no peito dele, de modo que o pau dele continuava na minha mão e ele continuava me massageando por trás. De uma vez ele me puxou e acabamos ficando encaixados perfeitamente pra começarmos um 69.
Eu não esperava por aquilo e antes que eu pudesse raciocinar e pensar em começar a chupar o pau dele, senti a língua dele, maior do que eu imaginaria que pudesse ser, lambendo meus grandes lábios e aos poucos, me penetrando. A língua dele ia fundo e voltava, passeava por meu clitóris e ia me deixando mais molhada do que a boca dele era capaz. Eu ensaiei chupar o pau dele, segurando com as duas mãos e tentando colocar a cabeça em minha boca, mas não passei disso. Eu não conseguia me concentrar o suficiente pq ele tava fazendo um trabalho muito bom com a língua dele. Não sei quanto tempo se passou, mas eu gozei como nunca tinha gozado. Gemendo e tremendo feito uma louca, relaxei no colo dele, ainda naquela posição.
Ele esperou pacientemente eu me recuperar sem falar nada, e assim que eu comecei a me mexer, ele já foi me ajudando a me encaixar em seu colo. Dessa vez, em cima do pau dele, agora de frente pra ele. Apoiei com minhas mãos do lado dele e fui tentar encaixar o pau dele na minha buceta. Eu já estava acostumada com aquela posição com meu ex-namorado, mas não com um pau tão grande. Mesmo estranhando um pouco a diferença, me encaixei naquele pau e fui descendo lentamente o máximo que consegui. E logo já comecei a subir e descer em repetição no pau dele. Comecei lentamente pra ir me acostumando e logo o tesão foi aumentando. O pau dele além de grande, era mais grosso do que eu tava acostumada. Eu sentia minha buceta alargando a cada vez que ele entrava e um vazio imenso quando ele saía. Com as mãos ele massageava meus seios, passeava pela minha cintura e estimulava meu clitóris. Mesmo sem esses estímulos eu teria gozado muito bem, só com o pau dele me rasgando. E como gozei. Naquela altura eu já tava gritando sentada naquela tora enorme. Sentí minha buceta contraindo com os espamos e ele também deve ter sentido pq anunciou que ia gozar também. A minha vontade era de pular do colo dele pra pedir pra ele gozar na minha boca, mas eu estava com as pernas tremulas e completamente sem forças. Tudo o que consegui fazer foi me deixar solta no colo dele e sentir os jatos quentes inundando meu útero. Deitei no colo dele e ficamos alguns minutos ali até que eu me recuperasse.
Uau, foi melhor do que eu imaginava. Principalmente por você ser nova por aqui.
Obrigada, professor - respondi meio sem jeito.
Aqui pode me chamar só de Leandro. Você ainda tá em período de testes?
Sim…
Não sei se vai ajudar em alguma coisa, mas se eles me perguntarem, meu voto é sim.
Obrigada, prof… Leandro. - ele reparou e deu um sorrisinho ao ver que eu me corrigi.
Nos vemos na aula de quinta?
Sim! - pra ele parecia normal tratar de assuntos acadêmicos naquele ambiente, mas pra mim ainda era um pouco estranho.
Nos despedimos e antes que o próximo cliente chegasse, fui tomar uma ducha pra me limpar e me recuperar melhor.
CONTINUA…
Gente, é isso. Eu resolvi dividir esse conto pq faz muito tempo que eu to escrevendo ele e tava enrolando pra terminar. E ainda tem mais coisas pra contar! Enfim, espero que vocês tenham gostado, foi meu primeiro conto e eu demorei bastante pra escrever.
Eu já to com ele no meu celular, então eu vou tentar responder todos os emails todas as noites, ok? E eu sei que as meninas sempre prometem isso, mas eu vou tentar fazer com que elas postem mais frequentemente kkk
Beijos,
Juliana
Olá meninas do grupo, esse último conto do grupo de vcs foi muito delicioso. Uma delícia esse conto da Juliana. Espero que tenha uma continuação desse conto. Bjos gostosos em vcs todinhas. Tesões