... Comecei um movimento de vai e vem, naquele músculo rígido e duro na minha mão, ele começou a gemer se contorcendo, e dizendo que eu mandava bem na punhetinha, que eu deveria estar acostumado, continuei batendo até que ele colocou a mão no meu ombro e me fez ficar de joelhos olhando para aquele membro duro na minha cara, eu olhava a água escorrendo pelo seu corpo, pelos pentelhos, logo ele notou minha ereção, e riu dizendo ESTÁ GOSTANDO NÉ LEKE? Fiz movimento de sim com a cabeça, e ele riu... Continuei a bater uma pra ele, por um longo tempo, entre temidas e palavras de satisfação vindo dá parte dele, eu estava ali no chão, ajoelhado batendo uma, para um desconhece mais velho, com um corpo de dar inveja, é um pau avantajado, ele me olhava por traz por algumas vezes para alcançar a visão dá minha bunda, e argumentava, nossa essa sua bunda assim empinada tá me deixando louco, fiquei uns 40 minutos o masturbando, até que ele anunciou que iria gozar, aumentei o ritmo sem parar, mesmo com minhas mãos doloridas e meu joelho desconfortável de ficar no chão, não parei! Mirei o pau dele para o lado e foram exatos uns 8 jatos longos de gala indo em direção a parece acompanhado de um longo gemido de satisfação vindo do Emanuel, ele gozou de lavou e disse, mandou bem em... Vlw! Com aquele sorriso que me deixava sem ar, fiquei ali por um breve momento, imaginando o que tinha acontecido, ajoelhado no chão, olhando a porra dele escorrer na parede enquanto ele se lavava, me levantei fechei o chuveiro, peguei minhas coisas e fui vestir roupa, ele já estava se secando, seu pai ainda estava meia bomba, eu o vi colocar apenas uma bermuda daquelas de futebol sem cueca, e perguntei você não usa cueca? Ele disse não! Gosto de deixar o bicho solto, rimos pegamos nossa mochila e subimos para portaria dá escola para aguardar o Senhor José que não demorou muito, ele chegou e disse que dariamos carona a um amigo que morava próximo, ele então disse que tudo bem, e assim seguimos caminho, ambos calados, apenas o Senhor José comentando sobre movimentos de banco, e alguns problemas do escritório, Emanuel só abriu a boca para dizer onde deveria virar para chegar até a sua casa, chegamos era uma casa simples, normal, ele saiu, veio até minha janela e me disse, passa o seu telefone que te mando msgm depois, eu passei ele logo anotou e saiu mexendo no celular, segui por mais umas quadras até chegar na minha casa, cheguei e fui direto pro meu quarto eu precisava dar uma aliviada, bate uma, duas, três vezes imaginando o que tinha acontecido, eu não entendi o motivo de estar com tanto tesão lembrando daquela cena, mas passou, por volta de umas 22 horas, após jantar estava exausto, me deitei e logo chegou uma msgm, era do Emanuel, pedindo meu MSN na época, logo passei e ele rapidamente me adicionou e já puxou papo, dizendo que não era pra comentar sobre o que tinha acontecido, que não iria repetir, que ele não é Viado, eu disse o mesmo, que era pra ele ficar tranquilo, e começamos a conversar sobre outros assuntos, ficamos por volta de uma hora conversando até que ele parou de responder, (Chamei atenção mandei msgm) e nada, como já estava tarde e eu tinha aula, fui dormir, após bater mais uma punheta imaginando meu novo amigo, dormi feito uma pedra, no outro dia acordei cedo abri o MSN na intenção de ter alguma msgm de Emanuel, mas sem chance, não tinha nada... Fui para minha aula normal, mas não conseguia parar de pensar no que aconteceu, cheguei em casa avarado de fome, fui logo almoçar, como eu amava a comida dá minha mãe, já comi loucamente, e após deitei na minha cama para ver algum desenho, acabei pegando no sono, como Quinta-Feira era meu único dia livre na semana, onde não tinha nem uma aula a tarde, aproveitei para descansar, acordei por volta das 16 horas, liguei o computador, e tinha 3 msgm do Emanuel, dizendo que tinha saído com a namorada, e me zuando pelo desespero de eu ter chamado a atenção e mandado várias msgm, eu respondi pedindo desculpas e dizendo que não iria acontecer, que tinha ficado nervoso com o que aconteceu, e com medo dele não falar mais comigo, ele não estava online, me mandou msgm por volta das 13:30 comecei a navegar, e não conseguia tirar ele dá minha cabeça, abria toda hora o MSN para ver se ele estava onn, sem sucesso... Já era por volta de quase 19:00 meu pai chegou do escritório e minha mãe nos aguardava para jantar, aqui em casa tinha horário para tudo, no que ela me grita ele me respondeu, perguntando se eu estava onn, disse que sim, mas que ia jantar e voltava logo, eu queria ficar ali conversando com meu novo amigo, mas minha mãe iria brigar comigo, desci jantei o mais rápido que pude e voltei correndo, não havia mensagens do Emanuel, e ele estava off, mandei mensagem e nada! Resolvi não insistir pela bronca que levei mais cedo, por volta de umas 21:30 ele me chamou logo respondi, perguntou o que eu estava fazendo, disse que via um filme e logo iria dormi, retribui a pergunta e ele afirmou, quer mesmo saber leke? Afirmei sim!
Então ele me mandou uma foto de uma menina, pelada de costas e disse tô batendo uma, olha essa bunda parece com a sua, no momento senti satisfação, e ao mesmo tempo me senti estranho dele me comparar a uma mulher, apenas mandei risos e fiquei quieto, ele disse que estava zuando, e se podia me pedir um favor, eu disse que sim! Que se teria como eu dar carona pra ele no dia seguinte, respondi que eu dependia dá minha tia, que não ia de motorista todos os dias, ele disse que tudo bem, que iria de (Pezão Memo) fiquei um pouco chateado de não ajudar, e ressentido por ser tão longe, e ele ter que andar aquilo tudo, perguntei porque ninguém o levava, ou PQ não ia de ônibus, ele disse que não tinha dinheiro, falei que poderia ver com minha tia, e ligaria no dia seguinte para dar certeza, ele ficou muito agradecido, deu pra perceber na maneira que ele disse, nos despedimos e fomos dormir, no outro dia fui a aula normal, cheguei em casa almocei e liguei para minha tia, ela disse que meu primo Raul não queria ir novamente, é que talvez nem iria mais a fazer aulas de natação, eu disse que tudo bem, e fui conversar com minha mãe, nesse dia o Senhor José tinha ido a uma cidade vizinha e não estaria disponível para me levar, minha mãe então disse que me daria dinheiro para ir de táxi, e se queria que ela me acompanhasse eu disse que chamaria um amigo que morava perto, é que iriamos juntos, ela disse que era melhor pois ela tinha horário no Salão, logo liguei para Emanuel, ele parecia estar com voz de sono, uma voz grossa e manhoso, só disse Eae guri? Eu explique a situação e disse que se ele quisesse poderia descer até minha casa de pé, e chamaríamos um táxi daqui, pois o percurso bem menor, na mesma hora ele aceitou, e ficou feliz por não ter que andar todo aquele caminho a pé, passei o endereço, isso era por volta de 12:30, nossa Aula era as 14:00 ele perguntou se poderia descer já, eu disse que sim, que ficavamos aguardando dar o horário aqui, ele perguntou se eu estava sozinho, não estendi a resposta mas afirmei que sim, que minha foi ao salão, ele riu e disse olha que a velha é chique, eu ri e disse acho que sim! Risos, passou por volta de uns 15 minutos o interfone tocou, eu fui descer, minha casa é de dois andares, no primeiro sala, cozinha, banheiro social, e uma suíte para hospedes, no segundo uma sala de videos, a suíte minha, a dos meus pais, e mais um quarto, onde minha mãe usava como closet, na frente uma longa garagem com coqueiros, e no fundo uma área grande com lazer, logo desci perguntei quem era, e respondeu que era o Emanuel, ele estava sem camisa, suado por andar, com aqueles short de futebol tava nítido deu pau marcando pelo fato dele não usar cueca, é o suor escorrendo do seu peito até os pentelhos dá barriga entrando pela bermuda e deixando meio molhado tênis surrado, e mochila, ele veio, pegou na minha mãe percebi que ele tava meio abobado, perguntei o que foi, ele disse mano tu é boy em? Colocando a mão na boca e olhando envolta dá casa que pra ele era uma mansão, pra mim era normal pois meu pai faz contabilidade para pessoas milhonarias, mas para ele era muito, eu ri e disse deixa de besteira, mandei ele entrar e falei pra ele sentar... Ele disse que não sentaria naquele sofá todo suado, se não poderia sujar, perguntei se ele queria água, ou algo, ele disse que se tivesse coca-cola seria bem vindo peguei um copo pra ele, e chamei ele pra subir pra minha suíte, era engraçado ver como tudo pra ele era novidade, ele olhava como uma criança quando vai ao Maracanã pela primeira vez, deslumbrado com tudo... Subimos e ele soltou um grito quando entrou no meu quarto, porra mano que isso? Eu assustei achei que ele tinha visto algo de errado, era apenas meu quarto com que era tinha muito aparelho de tecnologia, uma TV de plasma, computador, uma cama de casal, ar condicionado, ele ficou vidrado, disse que a TV dá sala dele era menor que a do meu quarto, mandei ele parar de bobeira e que poderia deitar na cama, que eu não ligava pra ele estar suado, ele ficou sem graça, e disse a mano fico com vergonha tô suado, eu falei então vou te dar uma toalha, fui lá peguei e ele se secou, trouxe também uma bermuda, ele era sem vergonha, tirou na minha frente sem nem cogitar a ideia de ir ao banheiro, tirou o tênis ficou de meia e deitou na cama, eu deitei ao lado, e coloquei um desenho para ver, ele dava guargalhadas igual criança, e questionava sobre cada objeto diferente que via no meu quarto, pois eu tinha muita coisa dá Imaginarium, era tudo coisas meio psicodelicas, pois sempre gostei de coisas diferentes, ele riu eu vi que ele continuava a suar, fechei a porta e liguei o ar, ele disse nossa que vida ruim se tem cara, olha esse clima, TV top, copão de coca-cola, ar condicionado quarto fresco poderia dá até um sono, Risos... Eu falei que tinha que agradecer muito meu pai por tudo aquilo, ele abaixou a cabeça com um semblante meio triste e disse é você é um cara de sorte, não entendi muito bem mas não entrei em detalhes, continuamos vendo filme, eu olhava ele, ali sem camisa, com a mão atrás dá cabeça, com aquelas axilas meio humidas cheia de pelos, sua barriga definida peitoral, o cheiro do desodorante dele era diferente e exalava por conta dele estar suado, suas pernas uma por cima dá outra e meias brancas no pé, por um momento fiquei louco para passar a mão nele, e talvez repetir o acontecido do Vestiário, mas me contive, começamos a nos refrescar por conta do ar, e foi me batendo um sono, aquele sono após o almoço né? Me segurei até que senti uma mão no meu ombro, e alguém me chamando, era ele Jefferson, Jefferson... Hora que abri meu olho, nunca senti tanta vergonha na minha vida, eu tinha pegado no sono, e acabei encostando e deitando no peitoral dele, eu estava até babando seu peito estava molhado de saliva, eu devo ter dormido muito, ele riu e disse tá na hora de ir pra aula não vamos? Eu fiquei vermelho pra caralho, e pedi mil desculpas, ele gargalhou e disse que isso mano, se nem viu capotou e escorregou pro meu peito não quis te acordar, se dorme até bonitinho, fiquei com mais vergonha, sem entender o motivo dele ter feito aquilo...
Cara que historia deliciosa de ler, cheia de enredos, tensão, tesão, leio numa rapidez incrivel, esperando qual vai ser o próximo lance desse romance, esse Emanuel vai te deixar apaixonado por ele. Cuidado.
muito bom!!!!