PRIMEIRA EXPERIÊNCIA NO VESTIÁRIO PART: 9 (O vizinho)

Tô adorando os comentários galera, grande satisfação é tesão saber que estão curtindo, eu troco nomes, e tento simplificar ao máximo o conto, não sou eu na foto do perfil, procuro achar fotos bem parecidas! E sim os contos são VERÍDICOS, apesar de eu encurtar o tempo dos acontecimentos... O intuito é contar como vir parar onde estou no mundo atual, o motivo de virar a pessoa que sou! Sexualmente falando... Continuem acompanhando, sigam, adicionem, mande mensagem, comentários e votem! Goza comigo?

As meninas chamavam bem atenção, éramos os nerds dá sala, apesar de Rafael ser o mais inteligente de todos, ambos tiravam notas boas, sempre tinha grupos de estudo na minha casa ou na deles, todos já eram de casa, assim como eu também era na deles, começaram a chegar convidados, terminei de me arrumar, e desci para comprimentar a todos e ver se minha mãe precisa de alguma ajuda, mas conta do grupo de mulheres que enviariam nossa cozinha as coisas se organizaram rapidamente, sentamos numa mesa meio afastada encostada no portão para poder fofocar, meu pai resolveu fazer a festa na parte da garagem que era maior que a área de lazer, começamos a beber, é o churrasco logo iria sair, todos com um copo de Chopp na mão, acho que todo mundo ama um Chopp bem gelado né? Ainda mais numa tarde ensolarada, tava todo mundo falando algo, meu pai adoro tecnologia, tem um romititer com caixas aclopadas pela casa inteira, as meninas por vezes contava dos seus rolinhos, os meninos que pegaram, e tudo mais, por vezes me lembrava que eu poderia entrar naquele assunto, mas jamais admitiria que estaria nessa, fiquei calado falando sobre outros assuntos com o Rafael, assuntos de machos, tudo corria bem, exceto o calor, com o vapor dá churrasqueira próximo, aquele acúmulo de pessoas, meu pai (Um quanto bêbado) resolve deixar o portão principal aberto assim entrava um ar pela rua, mas também víamos todos que passavam do lado de fora e visse versa, meu pai acho por termos a casa mais bonita da rua, e sempre dar grandes festas, tinha muitos puxa saco no pé dele, tirando o vizinho dá frente que era seu melhor amigo, tinha sempre alguns garotos que ficava em volta, conversando com ele pois ele era querido, meu baixo é de classe média baixa, e como em todos tinha os seus (maninhos que ficavam na rua vendendo drogas e coisa do tipo) meu pai sempre conversou com todos pra igual, acho que vem daí o respeito, com o portão aberto eu e as meninas resolvemos colocar nossa mesa na calçada ao lado de fora, já estávamos um quanto alto por conta do Chopp as meninas já tinham até tirado o salto e colocado uma rasteirinha, derrepente avisto um golzinho igual do Eduardo, irmão de Emanuel, olhei intensamente, e vi que era ele... Ele passou deu uma buzinada me olhou e fez sinal com a mão, as meninas logo se interessaram, e não quis dar detalhes sobre ele pois fiquei com ciúmes, só disse que fazíamos natação juntos, na mesma hora entrei pro meu quarto e liguei para ele, para refazer o convite e para ele vir tomar um Chopp com a gente, ele atendeu, refiz o convite, ele me disse que tinha intenção de parar mas tinha muita gente, mas que até mudaria de ideia caso eu apresentasse algumas de minhas amigas a ele, fiquei chateado e sem graça, e apenas respondi que ambas tinham namorados (Mentira) ele disse que ficaria pra próxima então e desligamos, a festa corria bem e já estava tarde quando o barril de Chopp acabou, na verdade durou bastante, só estava eu meu pai e as meninas e Rafael bebendo, o resto do pessoal tava bebendo vodka, drinks, ou cerveja, então ele disse que iria buscar outro, como não dirigo e ele quando bebê não gosta de dirigir, ele precisava de alguém para buscar, na rua passava o Bruno de carro, um rapaz vizinho de uns 22 anos, eu nunca havia o reparado, desceu do carro vestindo uma bermuda, descalço e com uma camiseta larga, ele era um pouco mais baixo que eu, tinha um belo sorriso cabelos loiros, um charme, é muito solícito ao meu pai, na mesma hora já se prontificou a buscar pra ele, tinha que passar o cartão então meu ele queira que eu fosse junto confesso que não saberia enfrentar aquela situação sozinho, então chamei as meninas e Rafael, eu fui na frente com ele, estavamos falando mais que umas maritacas e rindo algo, zuando pela cidade, ele ria e dizia que estavamos bem bêbados e tudo mais, buscamos e logo voltamos pra casa, o fluxo de pessoas já tinham diminuido? bastante, minha mãe já estava organizando tudo, mas meu pai insistia em beber assim que chegamos Bruno tirou o barril, deu o troco que meu pai deu de dinheiro vivo pra ele colocar gasolina, e foi saindo, meu pai logo já pegou uma taça pra ele e disse pra ele beber com a gente, ele ficava próximo ao som, onde meu pai mudava de música nos primos 20 segundos, (Ele tem essa mania) ficaram ali os dois conversando e nos mais afastados, por vezes reparava Bruno nos olhando, com certeza desejando as meninas que riam algo, estavam literalmente trebadas, subi até meu quarto para usar meu banheiro, logo escuto alguém batendo na porta, era Bruno, meu pai havia dito para usar o banheiro do meu quarto pois o social tinha gente, abri a porta e o deixei entrar e encostei a porta novamente, pois quando tem evento em casa não deixo a porta do quarto destrancada, ele foi ao banheiro normal, saiu eu estava me aprontando em Frente a um espelho, olhei pra ele e disse pronto? Ele sorrio e disse que sim, completando que já estava ficando um pouco alto por beber tanto Chopp, eu ri e disse que também estava, completando dizendo que minhas amigas era muito "Gostosas" que era pra eu apresentar pra ele, eu disse que ia ver, saímos e descemos... Ele ficou mais alguns minutos conversando com meu pai, até que ele se aproxima dá minha mesa (Meu pai) perguntando o que as meninas e o Rafael iria fazer no outro dia, que seria feriado, ambos dizemos que nada, então ele afirmou dizendo que íamos para o Rancho assim que acordar, temos um rancho numa usina próximo a cidade, todos concordam, até Bruno que já estava bêbado e meu pai no momento o tratava como filho, como todos aceitaram, meu pai resolveu subir para dormir mais cedo, e conseguir acordar no outro dia para fazer mercado essas coisas, ficamos então nóis 5 ali bebendo (a galera já tinha ido embora) Bruno estava bem altinho, as meninas então nem se fala, até cair da cadeira já tinha rolado, eu também estava bem alegre, Rafael o mais recatado já havia ligado para seus pais o buscar, que logo chegaram, ficando eu as meninas Bruno, tínhamos acabado de buscar um barril de Chopp, e já estavamos loucassos, Bruno se aproximou mais de mim para conversar, pois as meninas não paravam de fofocar, ele estava bem próximo falava as vezes no meu ouvido, por conta do sim ainda estar ligado, eu comecei a desejar ele, aliás ele era um Gato, num momento talvez de desespero para chamar atenção das meninas, Bruno tira sua camisa dizendo que estava muito calor, e realmente estava, ficando apenas com uma corrente de prata no pescoço, bermuda e chinelos foi ai que percebi, seus pelos loiros, ficava me perguntando como um rapaz na sua idade já tinha tantos pelos, no peitoral na barriga, até o caminho dá felicidade, ele era magrinho definido, aqueles pelos loiros, mas ele não era tão branco, estava um pouco queimado de sol, ele tentou chamar atenção das meninas mas na verdade chamou a minha, aquela vista era demais, ele bêbado, por vezes se aproximava tanto que parecia que iria me beijar, seu hálito com cheiro de álcool, conversava comigo mas não tirava os olhos das meninas, elogiando elas, por vezes tentava puxar papo, mas sem muito sucesso (As meninas são bem enjoadas) ele começou a apertar o pau contra seu short, como todo homem faz no impulso quando algo possa lhe excitar, conversamos por um bom tempo entra uma taça e outra dá Chopp, já era quase de madrugada, e as meninas também mandou virem buscadas, disse então para Bruno entrar pra entrarmos pra Garagem, que iria abaixar o som, é o portão, que já estava meio tarde mas poderíamos continuar bebendo na Garagem, meu pai já havia guardados os seus carros e já deveria estar no quinto sono, é assim fizemos ele estava num banco mais alto, aqueles de madeira, e eu com dos nas costas, resolvi sentar no chão, eu estava praticamente de frente pro pau dele, era inevitável não olhar aquele short largo nas pernas, com seu volume onde por vezes ele dava uma apertada, comecei a me excitar e a desejar Bruno, eu estava muito bebado, ele também quase não parando em pé, disse que iria parar de beber, ele disse que de fato já tinha dado, que não aguentaria beber mais, perguntei se ele estava com fome, queria comer algo, ele disse que seria bom para diminuir a tontura, tinha algumas coisas do churrasco, arroz branco, salada, e algumas cenas assadas, então disse que faria um prato e colocaria no microondas, que ele podia fazer o mesmo, que eu tinha preguiça de esquentar coisas no fogão, ele fez isso pegamos um copo de coca, e então o chamei para ir pra sala de vídeo para vermos algo na TV, Ficamos vendo algum filme bobo dá globo, enquanto sentamos próximos no sofá, que era comprimido aquela que pode deitar os pés, mas não tão largo pelo comprimento da sala, comemos loucamente, colocamos o prato no chão, e deitamos no sofá para fazer o famoso "Um Quilo" notamos que o filme era bem chato, então comecei a mudar os canais, passei pelo Multishow, e estava passando um filme erótico com 2 mulheres peitudas, se esfregando, na hora fiquei sem graça e fui pra mudar, ele só argumentou Deixa aí, abaixei o volume para abafar o volume e ele começou a comentar sobre, "Nossa que delícia" "Olha esses peitos"...
Continua...