Meu nome é Angela, tenho 38 anos, professora e tenho dois filhos e uma filha, o mais velho tem 17 anos e é sobre ele que eu vou falar. Me separei do meu marido quando ainda eram pequenos e foram todos sempre muito bem educados e tiveram sempre o mesmo tratamento a não ser pelo mais velho, o Gustavo, que sempre foi mais próximo de mim, o homem da casa,, meu confidente e companheiro. Eu sempre fui louca por sexo por isso conhecia homens na internet e as vezes acontecia sexo virtual, com trocas de fotos nuas e conversas picantes. Um dia ele deixou seu MSN aberto em meu computador e eu curiosa vi a conversa dele com uma mulher quase da minha idade com quem ele se relacionava virtualmente. Aquilo me deu uma mistura de ciume e tesao, lendo a conversa intima dos dois e a forma em que ela seduzia o meu filho, mas oque me chamou atençao foi ele dizer a ela que lia as minhas conversas com homens e via minhas fotos nuas e se excitava muito com isso. Nesse momento eu senti um tesão incontrolável tomando conta de mim e me masturbei ali mesmo, na frente do computador. Infelizmente não havia fotos dele sem roupa. A partir desse dia passei a ve-lo com outros olhos.Tentei fingir que nada havia acontecido, o dia a dia correu normalmente, afazeres de casa, trabalho, estudo, levava ele para faculdade de manhã e por um momento senti remorso daquela situação então tentei não pensar mais nisso. Mas o tempo passou e o complexo de culpa tambem, por muitas vezes me masturbava pensando em algum homem mas sempre gozava pensando no meu filho. As vezes eu enrtava no quarto dele de manha de proposito para ve-lo de cueca e o volume por baixo. A questão é que eu sabia que ele me desejava e queriamos a mesma coisa, tudo que faltava era uma situação favorável a uma iniciativa. e essa situação chegou no dia que entrei no quarto dele para falar sobre algo do cotidiano e entao entramos em uma conversa mais informal e ele me perguntou se eu ja tinha saido com o jair ou era algo virtual apensas: "você and alendo minhas conversas?" Perguntei fingindo surpresa, pois eu já sabia que ele lia. Ele riu e e fez um comentário sobre minhas fotos "Gostosa em mãe". E eu respondi "Se você acha que esta me deixando constrangida saiba que eu li sua conversa com a Raquel também e vi oque você falava sobre mim". ele ficou vermelho, sem jeito, disse que era brincadeira e eu disse: "Desejar a própria mãe, que feio hein! Seu Gustavo" E fiz isso alisando as coxas dele, o caminho estava aberto, eu pedi para ele relaxar pois eu tinha a mesma tara por ele. ele ficou com ar de assustado "Mas você é minha mãe, ninguém pode ficar sabendo disso, nao conta pras suas amigas fofoqueiras" E eu só olhando nos olhos dele ele sem graça e eu tremendo, o abracei e nos beijamos na boca. Nos beijamos por um momento, ele levantou e trancou a porta, meus outros filhos já estavam em seus quartos e graças a tecnologia raramente saem de lá. ele ainda intimidado sentou na cama do meu lado e começamos a nos beijar novamente, loucamente, sentia a lingua do meu filho dentro da minha boca, era uma sensação incrível impossível de explicar a maioria das pessoas. ele se deitou e comecei a beijar seu torax descendo pelo abdomem, resisti o quanto pude ate acariciar seu penis por cima do short, eu estava com moletom, Fui por cima dele beijando a boca novamente porque eu nao tive coragem de fazer sexo oral, que eu tanto desejava e tanto imaginei, ele me acariciou por cima do moletom, a essa altura ja tinha tido pequenos orgasmos. Não tive coragem de toca-lo por dentro do shots também, mas acariciei por cima e nos beijando senti ele ejacular, me apertando contra ele e entao ele se entregou ao cansaço e me abraçou como quem queria proteção, não sabia se abraçava como mãe ou como mulher mas tinha certeza que meu menino agora já um homem estava sendo o meu homem. No outro dia fingimos que nada tinha acontecido, por alguns dias evitávamos contato, isso já era esperado, sabia que quebrar o tabu ia nos fazer sentir culpados de alguma forma, mas a culpa foi se dissipando com o tempo e voltamos a vida normal, normal para os outros pois para nós dois era tudo novo. Ele costumava me abraçar por tras de surpresa e me beijar, acariciar meus seios, isso sempre que tinha oportunidade. As vezes eu provocava, passava por ele e o tocava rapidamente por cima da calça. eu trabalhava então era dificil termos momentos a sós em casa. Chegou o dia que eu precisava conversar abertamente sobre essa situação, se colocamos um ponto final ou continuávamos de vez, meu desejo por ele era por um homem mas meu amor era por meu filho. Perguntei se ele achava isso errado, ele disse que não, que não fazíamos mal a ninguém mas que era perigoso, poderia acabar com as nossas vidas e de fato, poderia destruir toda a minha família por conta de um desejo meu e dele. eis o dilema.Eu o abracei e nos beijamos, como no primeiro dia, mas estavamos a sós em casa e meu desejo por ele estava forte como nunca... o levei para meu quarto e tiramos nossa roupa apressadamente, pela primeira vez eu o tocava diretamente ... masturbei meu filho enquanto beijava sua boca...e me entreguei ao desejo de faze lo sexo oral. sempre fiz sexo oral para agradar meus parceiros porque nunca gostei realmente mas dessa vez eu me sentia tomada por um desejo imenso... quando senti seu penis dentro da minha boca, fechei os olhos e fiz movimentos que o fizeram gozar muito rapido, nao na minha boca, mas continuei segurando seu penis e olhando o esperma que jorrava como s enao tivesse fim e escorreu pelas minhas mãos. Realmente eu queria ter transado com ele naquele momento, mas novamente resisti a tentação e sai do seu quarto e fui tomar um banho e tive que me contentar com auto prazer usando minha mao, algo que já estava acostumada e me aliviava por um tempo. era fim de semana de feriado, ia passar na casa da minha mãe no interior. Ficava com pena da ingenuidade dos meus outros filhos, deveria protege-los desse segredo a todo custo, Gustavo sabia disso, estava ciente do cuidado que deveriamos ter. A viagem de carro durou 7 horas. A casa da minha mãe é muito aconchegante, fizemos comidas, visitamos parentes, parentes nos visitaram, as crianças brincando, os adolescentes se enturmando com primos da mesma idade. fiquei imaginando, quantos casos como o nosso, de familias aparentemente "normais" poderíam existir. Pesquisei muito sobre o incesto e me assustou ver como é repudiado pela sociedade, principalmente no aspecto moral e religioso. Bem, querem a parte boa, não é? sim, Inventei a desculpa de ir com o Gustavo fazer compras e fomos a um motel. Era o unico, a pessoa da guarita podia ver a gente. deve ter achado que era apenas uma coroa que gosta de garotões. Já no quarto cmeçamos com os beijos na boca e sem perder muito tempo ele tirou minha roupa e beijou meu corpo inteiro...me masturbou, fez sexo oral em mim, ele fazia questao de me chamar de mãe, já que a loucura do inusitado parecia excita-lo. fizemos 69, por um longo tempo, eu por cima dele. Já estava a vontade. sentei em seu penis e pela primeira vez senti ele me penetrando. quem chegou ao orgasmo precoce dessa vez fui eu, mas ele nao demorou muito para gozar dentro de mim.
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Delicia de conto, nada mais excitante do que o incesto entre mãe e filho, é um prazer sublime, diferente de todos os outros, só mesmo quem ja praticou sabe bem o que estou dizendo. Adorei.