Meu nome é Luiza, tenho 40 anos, mas de duas filhas e sou separada há quase cinco anos e há alguns meses comecei a namorar Valdir, que eu conheci pela internet. Ele sempre se mostrou um homem interessante, educado, bonito e inteligente. Ele também é separado e tem um filho, Diogo de 16, um menino lindo com corpo e jeito de homem. Nos fins de semana em que Valdir estava com Diogo nós costumávamos passar muito tempo junto, eu me dava muito bem com Diogo, quando saíamos todos achavam que éramos mãe e filho, sempre abraçados e beijos carinhosos no rosto. Valdir demonstrava um ciúme bem humorado e sempre fazia insinuações, ”Meu filho vai roubar minha namorada”. Sempre achei saudável Valdir incentivar a amizade~ entre eu e o filho dele até que um dia começamos a falar sobre fantasias sexuais, locais proibidos, ménage e eu perguntei se ele tinha alguma fantasia comigo e ele respondeu sem exitar, “não pense que sou louco, mas sempre imagino você e meu filho transando”. Fiquei surpresa, nunca imaginei que ele pudesse ter tais pensamentos e eu jamais tinha visto seu filho de outra forma que não fosse uma bela e inocente amizade. Os dias se passaram e eu transava com Valdir perguntando se ele queria ver eu transando com seu filho, dizia oque faria com o menino e isso o deixava muito excitado, muito mais que o normal, parecia outro homem na cama. Um dia ele me perguntou sobre a possibilidade de eu realmente ter algo com Diogo, eu me assustei pois sempre achei que isso ficaria no campo da fantasia, mas eu realmente tinha começado ver Diogo com outros olhos, o corpo perfeito, abdomen impecável, boca linda, só em abraçado em me excitava, oque não acontecia antes de saber das fantasias do pai dele. Em um certo fim de semana Valdir já tinha tudo planejado, ele estava com Diogo em casa, cheguei no sábado a noite depois de deixar minhas filhas na casa do pai delas. Decidimos ver filmes já que o tempo estava chuvoso. Em um certo momento Valdir finge atender o telefone e diz que tem que sair para resolver uns problemas de um cliente da oficina e fico sozinha com Diogo assistindo ao filme deitados em um colchão inflável. Eu estava realmente muito excitada pelo garoto mas não sabia como começar, precisava tomar uma iniciativa mas não sabia se ele ia corresponder. Eu estava com um vestido curto e sempre que eu pausava o filme eu levantava na frente dele para que ele tivesse a visão da parte de trás das minhas coxas que ele já havia elogiado algumas vezes. Eu o abracei como sempre fazia, ficamos assistindo boa parte do filme abraçados e eu comecei a acariciar seus cabelos e lhe dei um beijo no roso. Ele ficou sem reação e sorrindo me retribuiu e eu o beijei novamente, desta vez mais demorado e mais próximo a orelha, “Esse arrepiou” disse ele oque me deixou mais a vontade ara dar outro perto dos lábios e ele disse, “é guerra de beijos” e me deu um selinho, e depois outro e eu o beijei na boca, o menino tremia, gaguejava e eu também não conseguia controlar o nervosismo, comecei acariciar seu peito, seu abdómen me deliciando naquela boca de menino, beijei seu tórax enquanto minha mao deslizava para dentro de sua bermuda sentindo aquele pau incrivelmente duro e molhado, ele não conseguia disfarçar o nervosismo, “Não conte pro meu pai”, eu disse que não precisava se preocupar pois aquele era o nosso segredo. Não resisti até colocar seu pau na minha boca, aquele gemido de menino me excitava cada vez mais enquanto ele sentia o movimento dos meus lábios explorando desde as suas bolas até a cabeça do seu pau. Chupava insaciavelmente, deixando-o a ponto de gozar mas não sem antes senti-lo dentro de mim, o tempo era curto. Simplesmente tirei minha calcinha, ainda de vestido e por cima dele penetrei seu delicioso pau na minha buceta encharcada como nunca antes. Rebolei sentindo- dentro de mim, ele gemia eu o beijava, com as mãos em seu tórax até sentir ele contrair os músculos, gemendo mais forte e o jato de seu esperma inundou minha buceta de forma que me fez gozar também. Nunca havia gozado tão rápido desde a adolescência. Tomamos uma rápida ducha sem molhar os cabelos e voltamos a assistir o filme. Valdir chegou algum tempo depois, me chamou no quarto e logo perguntou, “e então, oque vocês fizeram?” Eu respondi, “Nada, apenas assistimos ao filme”.
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