Soltei o abraço. Voltei para a árvore e me apoiei para não cair. O cara que era a inspiração de minhas punhetas e em quem eu pensava quando beijava Alana, ou mesmo quando transava com meus parceiros estava ali, perto de mim dizendo que era apaixonado por mim. Dizendo que me queria.
Ele chegou perto de mim, me abraçou por trás e disse:
_ Se você um dia foi meu amigo, por favor, guarde esse segredo! No final desse ano vou para Brumado morar com meus tios só para não te ver com Alana. Antes eu tinha esperança, agora sei que você gosta de mulher. Então a gente não pode namorar e ser só seu amigo não dá.
Ele deu um beijo de leve em meu rosto, me soltou do abraço e se afastou. Nisso, uma enxurrada de pensamentos e emoções já estava assolando minha alma. Virei, dei um pulo e me coloquei em sua frente. Minha cabeça parecia que estava cheia de abelhas, meu coração batia tão forte que eu quase não conseguia respirar.
Sem conseguir dizer nada, abri os braços e gesticulei para que ele se aproximasse. Ele sacudiu a cabeça dizendo “não” e chorava tanto quanto eu. Aí eu me aproximei o abracei de verdade e a gente se beijou.
Nossa! Até hoje parece um sonho! A sequência de memórias da nossa primeira vez é muito caótica! Sei apenas que nos beijávamos com desespero enquanto nossas mãos acariciavam cada centímetro do corpo um do outro e dizíamos frases desconexas entre gemidos. Mas lembro perfeitamente do momento em que ele tirou aquele pauzão todo babado da bermuda marrom que ele usava, se sentou escorado na árvore e me puxou para cima dele. Ele se ajeitou para tirar a bermuda e aquele mastro da cor de chocolate ao leite e com a cebeçona bem vermelhinha passou uns três dedos acima do umbigo era quase da grossura de meu punho na época.
Sentei sobre suas pernas e acabei de tirar sua camisa que estava levantada na altura dos mamilos entre beijos, lambidas e mordiscadas. Segurei seu pau com as duas mãos e chupitei aquela cabeçona vermelha e brilhosa cheirando levemente a urina.
Rolamos enlouquecidos pelo chão nos chupando, lambendo, mordendo, apertando, arranhando e mordiscando o corpo um do outro. Ele deitou no chão de barriga para cima eu deitei sobre ele num 69 espetacular chupando seu saco, seu pauzão e seu cuzinho lisinho e ele fazendo o mesmo em mim!
Quando ele enfiou a língua no meu cu (Puta que pariu!!!! ninguém nunca tinha me feito isso), parecia que eu estava tomando choques na alma!!! Eu parei de chupá-lo, meu corpo travou, minhas vistas escureceram e eu desabei o peito sobre sua barriga e sua virilha e deixei ele trabalhar. Acho que perdi a razão por uns momentos e quando recobrei o juízo ele tinha saído de debaixo de mim e eu estava de quatro levando no rabo um ferro duro, quente e digno de atores pornôs. Tudo apenas com cuspe e com quase nenhuma dor. Ele metia o pau todo, rebolava bem gostoso e voltava a tirar o pau todo, cuspia em meu cu e repetia o processo, fez isso várias vezes, e eu fui sentindo sua cabeçorra tocando um ponto dentro do meu rabo que me fazia ver estrelas. Não era dor, era um comichão bem gostoso como se eu fosse gozar e meu pau estivesse entupido impedindo a porra de sair.
Eu me arrepiava todo quando ele metia em mim e quando ele tentava tirar eu levava a bunda para trás como se não quisesse que ele saísse dali nunca mais. Nunca tinha fodido tão gostosamente em toda minha vida.
E a dor cortante que sentia ao ser penetrado pelos outros carinhas que eu pegava de paus muito menores e mais finos que o pauzão de Alan simplesmente não aconteceu.
Eu gemia e arfava como um animal no cio e ele martelando gostosamente em meu rabo. Tinha vezes em que eu parecia ter perdido a noção de meu corpo e do mundo ao redor para só voltar quando sentia sua virilha batendo em minha bunda.
Acho MESMO que perdi os sentidos, algumas vezes, durante nossa primeira foda. Quando recobrei os sentidos perfeitamente tinha gozado um mar de sêmen sem nem tocar no pau e estava deitado de ladinho sobre seu braço com aquela jiboia toda enfiada no rabo com ele coladinho em mim me beijando a nuca, o pescoço e a orelha direita. Ele era um sonho realizado. Eu ficaria ali com ele por toda a eternidade. Sendo acariciado e ouvindo-o sussurrar que me amava.
Esse relato é completamente real. Apenas omiti meu nome e troquei os nomes da irmã (que continuei namorando de fachada) e do irmão (que namorei de verdade e com quem transei quase diariamente por mais de quatro anos).
Rolava de tudo entre a gente: às vezes eu era passivo, outras, ativo. Às vezes a transa era suave como um lago, outras, selvagem como um vulcão em erupção. Às vezes por ciúme a gente acabava castigando gostosamente um ao outro durante a foda.
Alan era 01 ano mais velho que eu e Alana 01 ano mais nova. Convivi com os dois dos meus 12 aos 20 anos, quando eles se mudaram para Brumado e nós perdemos totalmente o contato. Embora tenha esquecido Alana, até hoje sinto saudade de Alan. Ninguém nunca foi tão ardente e tão carinhoso comigo em toda minha vida e isso me faz crer que ele chegou a me amar de verdade como eu também o amei (acho que ainda amo).
Anos depois, assumi para minha família e amigos minha condição de homossexual e me considero bem resolvido quanto à minha sexualidade. Dou aulas e sou muito querido e respeitado pelo povo da cidade.
Sensacional, um misto de prazer, amor e sedução. Amei votado e comentado com muito prazer.
Obrigado pelo apoio! Em breve contarei algumas das hist[orias loucas (e deliciosas) que vivi com Alan! Abraços!
MUITO LINDO! AMOR REAL, CARA. VAI A LUTA.