Meu nome é Rafael, 24 anos, carioca de pele bronzeada. Não sou sarado, mas tenho um corpo bonito, com músculos naturais e aquela pançinha de cerveja. Sempre curti homens, mas poucas pessoas sabem disso. Na semana passada eu e meus amigos resolvemos fazer um churrasco aqui em casa. Chamamos a galera toda. A galera começou a chegar e, às 14h, já éramos quase 20. A maioria estavam em casais ou tinham namorado ou namorada. E como de costume, tinha muita bebida e pouca carne. Às 20h, já estavam todos muito bêbados. Todo mundo dançando funk, na beira da piscina. Um esfregando no outro. Nos cantos, os casais já estavam se pegando. Quando entrei no meu quarto, meu amigo Leandro estava em pé, com as calças arriada e a Júlia, agachada, chupava seu pau com prazer. Leandro tinha minha idade. Era branquinho, alto, de cabelos castanhos escuros e tinha uns ombros largos, de quem fez muitas barras na pracinha. Quando vi os dois, fiquei sem graça e já ia saindo de fininho, quando o Leandro acenou pra mim, indicando pra eu chegar mais perto. A medida que chegava mais próximo, o Leandro começou a foder a boca da Júlia, segurando com força o seu cabelo. Fazia isso enquanto sorria com uma cara de safado pra mim, mostrando que ele quem mandava ali. Meteu fundo na garganta dela, fazendo ela engasgar e tossir. Foi quando ela percebeu que eu estava ali observando. Já ia levantando, quando o Leandro começou a dizer: - Koé Júlia, não para não. Tô com maior tesão! Ela estava estava relutante, mas deu pra ver na cara dela que ela estava doida pra chupar as duas rolas: a minha e a do Leandro. Então ela olhou pra mim, e começou a mamar o pau dele. Agora chupava com calma, lambendo bem devagar a extensão daquele pau, mas com o olhar vidrado em mim. Aproveitei para admirar a pica do meu amigo. Era bem branquinha, levemente curvada pra cima, eu chutaria uns 17cm, grossura mediana. Meu pau pulsava toda vez que ela tirava aquela pica da boca e expunha a cabeça grande e rosada. Aproveitei pra abaixar minha bermuda e iniciar uma punheta. A safada não aguentou: me puxou pelo pau e abocanhou minha piroca. Revesava as duas picas como se fosse as últimas picas do mundo. Aproveitei a chance para pegar na pica do Leandro e dar na cara dela. Fingi naturalidade, mas percebi que o Leandro ficou um pouco surpreso com minha mão no seu pau. Mas deixou eu continuar pegando. Enquanto ela chupava meu pau, continuei com a mão segurando aquela rola gostosa. Foi nessa hora que escutamos muito barulho vindo na nossa direção e resolvemos parar com aquela putaria. Menos de 5 segundos o quarto foi invadido pela galera gritando. Infelizmente a putaria tinha sido interrompida, mas eu não tirava aquela rola da cabeça. Eu não acreditava que tinha segurado o pau do Leandro na minha mão. Fui pro banheiro e toquei uma punheta rápida pra aliviar. Lá pra 00h, a galera começou a ir embora. Ficamos só eu, Leandro e Marcão. O Marcão também era alto, bem bonito de rosto. Não era sarado, tinha um corpo normal (nem gordo, nem magro). Era moreno, com cabelo lisinho castanho claro. Marcão estava muito bêbado e falava alto e se jogava nos colchões que estava espalhados na sala. Eu e Leandro também sentados nos colchões, matavámos as últimas cervejas. Foi quando o Marcão lembrou que, após a 00h, a MTV virava canal pornô, no gatoNET lá de casa. Quando ele colocou no canal, era uma mina beijando dois caras. Meu pau ficou duro na hora. Olhei pro Leandro e eu tinha certeza que ele estava pensando a mesma coisa que eu: na putaria que havíamos feito hoje mais cedo. Começamos a rir. Marcão quis saber o porquê da gente estar rindo e o Leandro começou encenar. Com o pau pra fora, começou a empurrar minha cabeça no seu pau, como se eu fosse a Júlia. Os dois riam, enquanto eu, embriagado, tentava escapar do Leandro. Quando dei por mim, o Marcão já estava com o pau duro esfregando na minha cara também. Fingi resistência por uns segundos, mas resolvi deixar o cacete do Marcão escorregar pra dentro da minha boca. Seu pau era bem mais grosso e macio que do Leandro. Engasguei, mas ele não deixou eu tirar a boca do cacetão dele. COmo estava querendo, fingi que ele era mais forte. Depois de um tempo já não conseguia mais disfarçar o prazer em chupar aquela piroca. Comecei um vai e vem gostoso com a mão e a boca. Aproveitei para procurar o pau do Leandro. Mas ele já estava afastado, sentado numa cadeira, rindo e segurando o pau. Fiquei com vergonha, mas o Marcão tratou de convidá-lo pra participar. - Caralho, moleque! Tá bom pra cacete esse boquete! Vem aqui provar um pouco. - Vocês estão doidão! De viadagem aí! - Que viadagem o quê. É só fechar o olho. Boca é tudo igual. Chega aí! Leandro ficou parado, sem graça, mas ainda segurando o seu pau duro pra fora da bermuda. Entendi que era uma deixa. Fui até ele, ajoelhei e comecei a mamar ele. Fui colocando a boca devagar, como se ele tivesse rompendo um cuzinho. Ele soltou um gemido gostoso. Então comecei a um vai e vem com a boca. Sentia aquele pré-gozo derramando na minha boca. Que pica maravilhosa. Comecei a acelerar. Sugava aquela pica com vontade. Ele começou a gemer. Olhei pro lado e Marcão batia punheta vendo meu boquete. Acelerei no vai e vem. Leandro tirou o pau da minha boca, bateu um pouco de punheta e gozou na minha cara. Dava gritos de tesão. Um, dois, três, quatro tirou de porra na minha cara. Um machão gozando. Levantei rápido para lavar meu rosto. Quando voltei, o Leandro já tinha ido embora. Fiquei me sentindo mal. Mas o Marcão tratou de me fazer esquecer aquilo. Mal cheguei na sala, e ele já veio encostando aquele pau grosso na minha bundinha. Me abraçou por trás, mordeu meu pescoço e sussurrou "gostoso" no meu ouvido. Fiquei todo arrepiado. Ele me virou pra frente dele e me tascou um beijo de língua bem dado. Sua boca era carnuda e gostosa de beijar. Mau descolou a boca da minha e já me virou de costas de novo, arrancou minha bermuda. Instintivamente, empinei minha bunda e ele caiu de boca. Chupava meu cu como se estivesse beijando na boca. As vezes mordia minhas pregas e a poupa da minha bunda. Davas umas cospidas e enfiava o dedo do meio na portinha do meu cu. Confesso que dei umas gemidas. Ele levantou e senti seu pau entre minhas pernas. Tinha chegado a hora. Sabia que iria levar piroca no cu. Tratei de lubrificar o máximo possível e encaixar aquela tora na portinha. Ele começou a meter devagar, mas doía muito. Fiquei rebolando e empurrando pra entrar. A dor passou assim que entrou tudo. Marcão começou a meter forte em mim. O tesão era tanto que nem sentia mais dor. Ficamos assim por uns 5 minutos até que ele tira o pau e pede pra eu sentar nele. Deita no colchão e eu agacho engolindo a pica grossa dele. Quico o máximo que eu posso, até cansar. Fico de quatro, apontando o rabo pro alto. Ele não perde tempo e começa a meter em mim. Cada vez mais rápido e mais profundo. As vezes ele metia tão forte que eu tinha que me segurar para não cair pra frente. Ele começa a gemer alto, anunciando que iria gozar. Isso me encheu de tesão e só de encostar no meu pau, gozei bastante ao mesmo tempo que ele. Ele dentro do meu cu e eu no colchão. Ele se jogou em cima de mim e ficamos ali deitados por um tempo. No dia seguinte, fingimos que nada aconteceu na frente da galera. Até hoje ainda não vi o Leandro, mas pelo Whatsapp ele está me tratando normalmente. Vamos ver o que vai rolar na próxima festa.
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