Bem galera, já estava um bom tempo sem foder com um macho. Desde que eu fui fodido pelo motorista do meu chefe (ler os contos anteriores), nunca mais tive relações com homens. Mas isso mudou nesse último mês.
Minha empresa utiliza ônibus fretado para levar seus funcionários em casa. Cada linha tem mais ou menos 20 pessoas, com exceção da minha que nunca passou de 5 pessoas, já que atendia só o meu bairro. As sextas-feiras a linha sempre voltava mais vazia que o normal, mas nunca liguei muito pra isso já que o motorista era um senhor de 60 anos barrigudo, o Rubens.
Tudo mudou quando Rubens se aposentou e o motorista foi trocado. O novo motorista, além de ser jovem, era uma delicinha. Desde a primeira vez que eu o vi fiquei vidrado nele. O uniforme social usado por ele, escondia seu corpo, mas deixava a mostra seu braço tatuado.
Por vezes ele deixava o primeiro botão da camisa aberto e, com um pouco de conversa fiada, conseguia distraí-lo e ver um pedaço do seu peitoral liso.
O tesão aumentava a cada dia. Dediquei inúmeras punhetas pra ele. No ônibus, puxava conversa pra ver se ele deixava escapar algo. Adilson - nome do motorista - apenas falava da sua filha e reclamava da sua ex-mulher.
Sempre que eu dormia, ele encostava o ônibus e vinha até a mim para me acordar.
Comecei então a tentar provocá-lo. Sempre que podia, deixava minha pica bem dura e fingia que estava dormindo para vir me acordar. Sempre que eu descia do ônibus, apertada sua mão forte e dava um sorriso sacana.
Certa sexta-feira que só estávamos nós dois, perguntei se ele já tinha metido em alguém dentro daquele ônibus.
- Hahahahah. Claro que não. Esse é meu ambiente de trabalho. Posso ser demtido.
- Ah pára, Adilson. Nunca nem colocou alguém pra dar uma mamada em você?
- Nunca! rs
- Seu pau deve ficar duro toda hora, né? Esse movimento do ônibus sempre me deixa a ponto de bala.
- Eu sei. Eu já vi você cheio de tesão lá dormindo.
- HAHAHA. Sério? Foi mal. Não consigo evitar.
- Tudo bem, eu sei. Também fico toda hora. Estou com ele latejando aqui.
- Sério mesmo?
- Sério. Muito tempo sem gozar também.
- Nem fala nisso que eu já to ficando de pau duro também. HAHAHA
- Safado!
- Hahaha. Por que eu sou safado? Nem fiz nada ainda.
- Mais quer fazer, né?
Dei um sorriso pra ele. Me aproximei devagar e alisei a perna dele até encontrar seu saco. Ele só ficou estatificado, deixando rolar.
Passei a mão até encontrar aquela pica maravilhosamente dura. Dei uma boa apertada que fez ele gemer baixo e contrair sua piroca.
- Por que você não encosta esse ônibus pra gente dar uma aliviada? Sugeri a ele.
Adilson encostou o ônibus, apagou todas as luzes e fomos pro fundo do ônibus. Sentei ele na cadeira e peguei novamente naquela jeba. Cada vez que eu apertava seu pau, ele soltava um gemido. Abri a fivela do cinto e o zíper da calça. Ele me olhava com uma cara de perdido, mas com muito tesão. Passei a mão por dentro da sua cueca até achar o seu mastro.
Seu pau era torto para esquerda, com uma cabeçona roxa. Tamanho e grossura razoáveis, não muito grandes. Enfiei centímetro por centímetro na boca até caber totalmente na minha boca. Ele gemia como se nunca tivesse provado aquilo. Tirei a boa e comecei a punhetá-lo e chupá-lo ao mesmo tempo. Em menos de 2 minutos ele anunciou o gozo. Tirei rapidamente minha boca do seu pau.
- Não goza ainda! Quero mais.
Voltei a chupar, agora mais devagar, ele entendeu o recado e começou a procurar minha bunda. Com o dedo do meio ficava procurando meu buraquinho. Quando senti aquele dedo grosso no meu cu, não aguentei, empinei bem minha bunda.
- Você gosta disso, né, sua putinha?
Não consegui dizer nada. Então só acenei com a cabeça.
Ele foi desabotoando a camisa e mostrando seu peitoral liso e definido. Ele tinha uma barriginha de cerveja que me deixava com ainda mais tesão.
Ele me puxou pelo cabelo, afastando minha cabeça dele, levantou e me virou. Entendi o que ele queria. Arribitei minha bunda. Ele forçou minha cabeça contra o banco, me impedindo de escapar. Senti 3 chicoteada de pau na minha bunda. Meu cuzinho tava piscando. Escutei um barulho de cuspida e logo depois o molhado no meu cu. Não aguentei e dei uma gemida.
- Quer que eu meta em você, quer? Quer pica do machão aqui?
- Quero. Mete vai!
Senti sua cabeçona forçando meu buraquinho. Que dor do caralho. Mas o tesão era maior e na primeira piscada, meu cu engoliu a cabeça dele. aaaaããhhnn. CARALHO! Quase gozei.
Puta que pariu.
Senti que ele bombava cada vez mais rápido. Eu tentava levantar minha cabeça e ele forçava contra o banco de novo.
Senti sua cabeça entrando e saindo do meu cu lentamente.
- Quero sentar em você!!! Gritei desesperado.
Ele sentou em um dos braços da poltrona, onde coloquei meu dois pé e pendurado no bagageiro, fui descendo e subindo na sua pica. Por vezes parava pra sentir seu pau latejando na minha bunda.
Ele deu um belo tapa na minha bunda. Segurou firme e começou a bombar em mim ainda pendurado. Quanto mais forte aquele macho suado bombava em mim, mais tesão me dava. Até que não aguentei. Dei três belos jatos no peito dele. Ele me abraçou, me jogou na poltrona da frente e começou a bater punheta na minha frente.
Rapidamente comecei a chupar seu saco. Ele me puxou pelo cabelo e então eu senti 4 jatos quentes na minha cara. CARALHO! QUE DELÍCIA! Meu pau ficou duro de novo.
Estava realizado.
Nos limpamos no banheiro do ônibus e ele me deixou em casa.
Segunda foi vê-lo de novo. Vamos torcer para que ninguém mais pegue o ônibus.
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