Prazeres a Dois (Conto 01).

        Tinha meus 27 anos (Branco, cabelos e olhos castanhos, com um bom corpo) e a minha namorada, 25 anos (Branca, cabelos e olhos castanhos, corpo proporcional, seios médios e bunda gostosa). Minha namorada gostava de brincadeiras eróticas e aquilo me entusiasmava. Nesta época a internet não era muito difundida, nem muito acessível. Utilizávamos caixa postal, que minha namorada colocava anúncios dela sozinha, querendo contato com homens e mulheres; outro anúncio nosso, querendo casais e só meu querendo mulheres.
        As cartas vinham aos montes e ela ficava excitada lendo as cartas, que, em sua maioria vinham de contatos de homens para ela, que no anúncio descrevia o seu corpo maravilhoso.
        Ficávamos só na leitura sem termos coragem de marcar algum encontro. Até que uma carta chamou a sua atenção. Era de um homem separado, por volta de uns 62 anos, morava na nossa cidade e queria marcar um encontro. Ela ficou excitada, pois tinha desejo de ir para cama com um homem bem mais velho. Fiquei apreensivo, pois queríamos na realidade, um casal para brincarmos no mesmo ambiente, a princípio. Ela insistiu e estava cheio de curiosidade, falando que eu poderia também marcar com alguma mulher que tinha me escrito, que eram bem poucas, em contrapartida, ela havia recebido várias cartas de homens sozinhos e casais, algumas até com fotos.
        Ela entrou em contato com o Beto, o homem de 62 anos que lhe havia escrito, marcando um encontro num restaurante, que seria um lugar público, pois não sabíamos quem ela iria encontrar. Combinamos que a levaria de carro até o restaurante e ficaria estacionado próximo, caso precisasse.
        Ela se aprontou bem sexy e isto já me deixou com um pouco de ciúmes. Ela falou que não iria fazer nada mais intímo e que tudo me contaria, quem sabe depois poderíamos marcar juntos.
        Foi ao restaurante para o encontro e depois de 2 horas retornou ao carro onde eu estava esperando. Contou-me que ele era bonito, não parecia a idade que tem, que depois a conversa havia tomado um rumo mais erótico e ele ficava insistindo para irem a um motel, ela falou que era casada, que eu estava viajando e que não poderia naquele dia, marcando uma outra oportunidade. Ela havia ficado excitada com a sua insistência de ir para o motel, falando que iria chupar ela todinha por muito tempo. Naquele dia, saímos do restaurante e fomos diretos para um motel, pois ela estava bem excitada. Lá ela me pedia para chupar todinha, o qual eu já gostava e tirando a sua calcinha, me atirei de boca na sua bucetinha gostosa que já estava excitada com a proposta do Beto. Ligamos a TV que passava um filme de sexo, no qual casais transavam, ela gostava de assistir filmes de sexo e a cada posição, ficava a imaginar o Beto com a gente, perguntando se Eu iria gostar e que Ela queria me ver transando com outra Mulher, preferencialmente, Coroa também. Concordava com Ela e aquele clima nos deixava bastante excitados. Chupava a sua bucetinha, com minha namorada deitada na cama, esfregando sua buceta no meu rosto e pedindo para eu enfiar o meu dedo no seu cuzinho, que eu prontamente fui fazendo, deixando-a cheia de tesão. Ela gemia e queria mais, quando ficou de quatro e me pediu para preparar o seu cuzinho, passando a minha língua. Com aquela bundinha maravilhosa na minha frente, agarrei com as mãos as suas nádegas, abrindo bem o seu cuzinho e comecei a enfiar a minha língua.
        Ela rebolava e queria mais, mexendo a bundinha e se masturbando; Ela queria que o Beto estivesse ali para colocar na sua bucetinha enquanto Eu colocasse o meu pau no seu cuzinho. Rápido Ela gozou gostoso e queria mais, pediu para Eu colocar tudo no seu cuzinho e Ela continuava a se masturbar falando sobre o Beto e assistindo o filme de sexo, onde uma Mulher tinha relação com dois Homens, aquilo a deixava mais excitada ainda. Fui enfiando devagar, até sentir o meu pau dentro daquele cuzinho maravilhoso e quentinho, logo Ela gozou de novo e continuava com um tesão danado, falando que me queria ver com outra Mulher também, combinamos, então novos encontros e que iríamos satisfazer nossos fetiches, ficando para uma outra oportunidade, para contar.