Prazeres a Dois (Conto 03).

        Eu morava sozinho, mas minha namorada, Mara, sempre aparecia lá e muitas vezes passava o final de semana lá em casa. Tinha uma diarista duas vezes por semana. Era uma senhora de meia idade, casada, com o corpo gostoso, apesar de estar um pouco acima do peso, seios médios e uma bunda avantajada. Ela se chamava Maria e já trabalhava na minha casa a quatro anos, tinha liberdade e contava com a minha confiança. Tinha uma queda por mim, mas nunca havia me aventurado para não perder a boa faxineira que tinha. Amanhecia, uma bonita sexta feira, e a minha namorada, Mara, havia dormido comigo. Estávamos cheios de preguiça na cama, quando a porta se abriu. Era a faxineira chegando, pois Ela tinha a chave da casa, para fazer a faxina quando Eu não estivesse lá. Gritei do quarto, para Ela ficar a vontade, tomar o seu café, pois estava deitado com a minha namorada. Com aquela preguiça de sexta feira, estava abraçado com a Mara e o meu pau já estava ficando duro, ao sentir as coxas da Mara sendo esfregadas nele. Mara ficava excitada ao saber que tinha uma pessoa estranha, que poderia nos ver naquela situação, então cada vez mais, esfregava suas pernas no meu pau.
        Maria já havia tomado o seu café e foi até o quarto, pedindo licença e perguntando se podia começar a faxina por ali. Maria já se havia trocado e estava com um short curto e uma blusinha pequena, sem soutien, com os bicos dos seios aparecendo. Deu Bom dia, cumprimentando a Mara, que Ela já conhecia e ficou aguardando a resposta. Mara respondeu por mim, que poderia começar pelo quarto, deste que Ela não se importasse com o que poderia acontecer. Maria sorriu e disse que se pudesse ficaria na cama até mais tarde. Mara, então, aproveitou para perguntar se Ela não queria deitar ali um pouco com a gente para descansar. Fiquei surpreso com a atitude da Mara e preocupado com a reação da Maria. Mas, para minha surpresa, Maria largou a vassoura e foi se chegando para deitar na cama do meu lado. Mara falou para Ela tirar a roupa, ficando mais à vontade. Maria foi logo tirando a blusa e short, ficando só de calcinha e entrou debaixo do lençol do meu lado. Aqueles seios que Eu já havia visto algumas vezes, quando Ela se trocava com a porta do quarto aberta, eram lindos, vendo-os mais perto e a sua bucetinha, era bem carnuda, pois dava para se ver um volume grande por baixo da calcinha.
        Mara sorriu para mim e me falou baixinho: - Meu presente para Você, querido, vamos aproveitar. Maria perguntou se havia falado com Ela e Mara disse que Ela havia falado para Ela ficar à vontade e participar das nossas brincadeiras.
        Por baixo do lençol, estava Eu deitado com a Maria só de calcinha de um lado e Mara peladinha do outro, tirei a cueca e fiquei pelado também o que logo foi seguido pela Maria, tirando a sua calcinha.
        Mara então, foi com as mãos por debaixo do lençol, pegou uma das mãos de Maria e levou até o meu pau, falando para Ela ficar à vontade. Maria começou a mexer no meu pau e foi ficando mais descontraída. Fui com uma das mãos até a bucetinha da Maria e comecei a explorar aquela maravilha. Passava os meus dedos pelos lábios da sua bucetinha e fui até o seu clitóris para massagear, quando fiquei admirado com o seu tamanho. Era grande e estava bem duro de excitação. Enfiei os meus dedos naquela bucetinha e sentia o seu grelinho durinho.
        Mara logo tirou o lençol para ver o que estava acontecendo e deitou por cima de mim, se esfregando com o seu corpo sobre o meu, descendo com os seus seios até o meu pau e começou a esfregá-los. Maria tirou a mão do meu pau, quando a Mara veio por cima e começou a alisar a bundinha da Mara, que perguntou para a Maria se Ela queria chupar o meu pau. Maria fez que sim com a cabeça e a Mara saiu de cima de mim, pegando o meu pau, chamando a Mara e falando que ele era todo seu.
        Maria foi logo colocando o meu pau na sua boca e Mara começou a mexer na bucetinha da Maria, ficando surpresa com aquele grelinho grande. Logo, a Mara abriu as pernas da Maria e começou a sugar o seu grelinho, que parecia um pau pequeninho. Maria gemeu e cada vez mais, sugava o meu pau. Que chupada gostosa ela tinha, colocava todinho na sua boca e fazia uma sucção que estava me deixando doidinho. Logo mudamos de posição.
        Mara ficou deitada de frente com as pernas abertas, chamando a Maria para chupar a sua bucetinha, que ficou com a bunda levantada e começou a chupar a bucetinha da Mara. Fui por trás da Maria e comecei a colocar o meu pau na sua buceta. Ela levantou mais a bunda e consegui enfiar tudinho. Aquela buceta, apesar de bem larga, era macia e gostosa. Vendo a Maria lambendo a bucetinha da Mara era uma maravilha. Já não agüentava mais de tesão, quando gozei naquela buceta enorme.
        Quando terminei de gozar e o meu gozo começou a sair daquela buceta, que estava toda melada, Maria parou de chupar a Mara, se virou e começou a chupar o meu pau que estava todo lambuzado de porra e da sua excitação. Meu pau estava mole e Ela colocava-o todo na boca tentando reanimá-lo. Mara ficou do meu lado e começou a esfregar os seus seios no meu rosto que comecei a lamber gostoso.
        Maria não parava de me chupar e Eu já começava a ficar excitado de novo. Quando já estava bem duro, Mara ficou de quatro me chamando por trás e Maria se postou na frente de Mara com as pernas abertas para ser chupada. Fui por trás da Mara e comecei a esfregar o meu pau na sua bucetinha, que já estava molhadinha. Mara se abaixou e começou a chupar a buceta da Maria, que ainda estava lambuzada com o meu gozo. Aquela visão me deixava mais excitado e a Mara se concentrava em chupar aquele grelinho que continuava durinho, parecendo um pau pequeninho. Colocava ele todinho na boca e sugava. Logo coloquei o meu pau todo dentro da bucetinha da Mara que cada vez mais chupava aquele grelinho.         Maria gemia de prazer e desta vez gozamos os três juntos.
        Depois ficamos abraçados fazendo carícias e lá se foi a limpeza da casa. Maria logo falou que estaria sempre disponível para estas brincadeiras e Mara logo concordou, falando que era gostoso chupar um grelinho daquele tamanho, o que me deixou bem feliz.