Uma doméstica chamada Suzete

Uma doméstica chamada Suzete

Após tanto me deliciar com as estórias de outras pessoas, resolvi que era a hora de contar a minha.
Tenho hoje 45 anos, sou casado com uma mulher alta, encorpada e de gênio extremamente forte, porém, muito tradicional no que diz respeito às peripécias sobre uma cama. Há pouco mais de 9 meses fomos agraciados com a chegada de nosso filho.
Esta estória começou há cinco anos atrás, quando ainda morávamos em um apartamento relativamente grande e que exigia uma diarista pelo menos três vezes por semana. Como ambos trabalhávamos fora, não havia a necessidade de alguém todos os dias.
Foi aí que apareceu Suzete, uma baianinha clara do interior do Estado, 26 anos, com mais ou menos 1,60 m, corpinho bem feito, pernas roliças e peitinhos pequenos, porém salientes. Ela era bonita e esclarecida, o que nos fez comentar, eu e minha esposa, várias vezes o porque de Suzete trabalhar como empregada. Ela conseguiria facilmente um emprego em qualquer escritório. É, mas a crise já estava brava e gente que trabalha não escolhe muito.
Bem, vamos ao que interessa. Certo dia, após ter dado uma esticada na noite anterior e bebido umas a mais, acordei um pouco mais tarde. Minha esposa já havia saído para trabalhar e Suzete já estava em casa. De repente, ela bate à porta até com certa força, talvez para disfarçar o constrangimento e pergunta se pode entrar no quarto. Respondo que sim, pois ainda estava debaixo das cobertas e, além do que, costumo dormir de shorts e camiseta. Ela entra como um furacão, dizendo que minha esposa havia mandado ela não deixar de fazer sua tarefas por minha causa e que poderia entrar no quarto. Disse que tudo bem, mas continuei deitado. Então, observo melhor e vejo que ela está com uma blusinha, destas tipo baby look, sem sutiã com os peitinhos rijos bem demarcados e um shortinho pequenininho que deixava ver a poupinha de sua bunda quando se esticava para alcançar algo. Ao lado de minha cama ficava a janela e ela veio limpá-la, bem ao meu lado! Não deu outra. Ao se esticar para limpar a parte de cima da janela, pude observar aquela bundinha redonda, durinha, com as beiradinhas saindo do short, o que me deixou com um puta tesão e com idéias muito sacanas. Olhei para ela, sem resistir, e disse que ela era muito bonitinha. Ela me sorriu meio sem graça, mas com ares de sacanagem. Então, comentei que sua bundinha era muito gostosinha e ela pediu para que eu não falasse assim com ela. Eu respondi que ela é que devia parar de me instigar daquele jeito, pois não iria me segurar. Ela riu e continuou seu trabalho do mesmo jeito, sem se importar muito com o fato de eu continuar olhando para aquela tentação e, logo depois, saiu do quarto.
Levantei-me e fui tomar banho, ainda com uma sensação horrível da ressaca brava. Parecia que ainda estava mamado. Ouvi alguns barulhos e saí do banheiro enrolado na toalha para ver o que era e dei de cara com Suzete na sala. Ela me olhou de cima a baixo e passou em direção à cozinha. Fui atrás com a desculpa de tomar água. Nossa cozinha era uma tanto estreita, principalmente entre a pia e os armários na parede oposta. Fiquei esperando o momento em que ela tivesse que passar por ali e me encaixei no trajeto. Ela não se fez de rogada e passou de costas para mim, meio empinada, apoiada na pia, resvalando sua bunda em meu pau, que já estava saltando para fora da toalha. Senti meu rosto ferver, mas ainda tive medo de tentar algo mais direto. Minha vontade era de agarrá-la ali mesmo. Fui para a sala com o sangue fervendo na cabeça. Liguei a TV e coloquei no canal de sacanagem e comecei a assistir como se estivesse sozinho. Ela passou pela sala e nem olhou para meu lado, mas percebi que deu uma olhadinha na cena que estava passando na TV. Eram duas mulheres se amando e se ralando como loucas. Aquilo estava me deixando maluco! Como estava no bode e minha cara deixava isso à mostra, fiz de conta que estava pegando no sono. Apoiei-me no braço do sofá e joguei uma perna para cima, deixando a toalha entreaberta e meu cacete pendurado, quase saindo para fora. Suzete passou de volta e pude ver com os olhos entreabertos que ela não teve muita pressa e deu umas duas olhadas em minha direção e subiu as escadas para o andar de cima, onde ficava a lavanderia. Não podia perder essa chance e olhei novamente sua bundinha, enquanto subia a escada caracol da sala.
Aí, criei coragem e resolvi subir atrás dela. Quando cheguei na sala superior ela já vinha voltando da lavanderia. Ela ia passando bem ao meu lado, olhando para mim com uma cara de quem pedia para ser possuída ali mesmo. Peguei-a pelo braço e perguntei o que ela estava sentindo. Ela me disse, como assim? Olhei para seus peitinhos de maneira a ela perceber ao que me referia. Seus bicos estavam duros, quase furando a blusa. Ela me olhou e disse que eu era abusado. Abracei-a e perguntei se ela não gostava assim. Ela fez uma tentativa de se soltar, mas olhou para mim e perguntou se eu não tinha vergonha na cara e se eu não pensava na minha esposa. Respondi que naquela altura nenhum de nós tinha vergonha na cara e que eu pensava muito na minha esposa, mas naquele momento eu queria ela e a beijei.
Fui correspondido imediatamente. Apertei-a contra meu corpo para que sentisse meu cacete e ela se esfregou nele. Então, abri a toalha e peguei sua mão para segurá-lo. Não sou um cara dotado, mas rígido não passo vergonha. Ela segurou e eu pedi que esfregasse, começando a bater uma para mim. Ela começou e tentou parar de repente. Segurei-a e pedi que continuasse. Ela suspirou, olhou bem para mim e sem dizer nada largou e foi para a lavanderia.
Fui atrás dela e ao chegar na lavanderia ela me disse que não achava aquilo certo, que nós não devíamos continuar. Fui me aproximando, abraçando-a pela cintura e dizendo que aquilo não era nada demais e começei a beijá-la levemente. Encostei Suzete na máquina de lavar e pressionei meu corpo sobre o dela, procurando entreabrir suas pernas e me encaixar nelas. Livrei-me da toalha e comecei a acariciar seu peitinhos que pareciam querer explodir de tão durinhos e pontudos. Levei sua mão ao meu cacete que havia endurecido novamente e ela começou a me punhetar. Levantei sua blusa e chupei seus peitinhos, sugava de tal maneira a fazê-la se jogar contra minha boca, num misto de dor e vontade de que os engolisse inteiros.
Enfiei minha mão em seu short e encontrei aquilo que todo homem sonha. Uma bucetinha pequenininha, com os pêlos raspados nas laterais de forma a que não ficassem de fora ao usar biquini e aparadinhos. Curtos e macios. Passei meu dedo abrindo seus lábios e escorregando para dentro de sua xoxotinha e senti que estava super molhada. Tinha um grelinho pequeno, mas saliente, quente e rijo. Esfreguei seu grelinho e ela estremeceu, me beijando como quem quisesse sugar tudo de dentro de mim. Abaixei seu shortinho, que desceu com certa dificuldade para passar por seu quadril. Fui deslizando o short por suas coxas e ele enrolando conforme ia se esroscando no trajeto. Dei-lhe um beijo carinhoso na xaninha por sobre a calcinha e retirei seu short por completo. Continuei acariciando aquele corpinho delicioso de Suzete que, àquela altura, comprovei que era muito gostosa, sem nenhuma barriga, cintura finíssima e coxas grossas, tudo muito proporcional a seu tamanho. Levantei Suzete pela cintura e coloquei-a sentada na máquina de lavar abrindo suas pernas sem parar de beijá-la e acariar seus peitinhos e xoxota. Olhei bem para seus olhos e vi que me pedia para arregaçá-la. Esfreguei meu cacete por um tempo sobre sua calcinha deixando-a desesperada. Puxei a calcinha de lado e comecei a esfregar diretamente naquela bucetinha. Suzete me puxava contra si e tentava fazer com que meu cacete se encaixásse em sua bucetinha. Não deixei que meu pau entrasse e fiquei só deslizando por sua bucetinha molhada, parando em seu grelinho, esfregando e apertando com mais força, o que a fazia ficar mais louca sem ser escandalosa. Eu queria ouví-la pedir que a comesse. Comecei a resmungar em seu ouvido, enquanto tirava sua minúscula calcinha, perguntando se ela tinha um homem, se ele a tratava como eu a estava tratando, se ela realmente já havia feito sexo com alguém que soubesse o que ela queria e se ela queria que eu metesse nela. Ela acenou com a cabeça afirmativamente. Disse para ela que pedisse. Ela baixou a cabeça e disse que sim. Falei que não era desse jeito. Que ela teria que pedir com todas as letras. Ela ficou com a cabeça baixa. Eu disse, e então, vai pedir? Ela levantou a cabeça, olhou para mim com um misto de raiva e tesão e soltou - SE É ISTO QUE VOCÊ QUER, ME COME LOGO! Levantei suas pernas na altura da minha cintura, encaixei meu pau em sua entrada e de uma estocada só, sem qualquer dificuldade, apesar dela ser super apertadinha, enfiei até o talo, segurando suas coxas. Senti que meu cacete havia penetrado até o fundo, creio que estava roçando a cabeça em seu útero. Sem tirar, comecei a fazer movimentos de forma a roçar no seu fundo. Ela começou a chorar de prazer e a dizer que nunca tinha metido tão gostoso, que ninguém a havia instigado tanto e que se ela soubesse teria guardado a primeira vez para aquele momento. Eu ouvia aquilo e me enchia de tesão, esfregava meu corpo no dela e passava minha mão por cada milímetro de seu corpo. Levantava ora uma perna de Suzete, ora outra, com o que sentíamos mais prazer. Ela colava em mim, pulava sobre a máquina que àquela altura do campeonato se desmontasse eu não estaria nem aí. Ficamos nessa loucura por algum tempo, suficiente para que Suzete urrasse e gozasse umas três vezes seguidas. Desci Suzete da máquina e a coloquei com as mãos apoiadas na parte superior virada de costas para mim, pedi que abrisse suas pernas e fui me encaixando por trás. Ela, para facilitar, arrebitou a bunda e ficou na ponta dos pés. Aquilo me fez parar e olhar por alguns segundos aquela imagem. Que coisa maravilhosa! Que sensação de domínio. Uma mulher gostosa, louca de desejo colocando-se a seu dispor, numa posição de entrega total, olhando para trás e, com os olhos, chamando para ser possuída. Segurei em sua cintura, abaixei-me levemente, ela arrebitando um pouco mais sua bunda, para que a buceta ficasse numa posição em que pudesse penetrá-la mais facilmente. Encostei meu pau e só movimentei-me um pouco para frente e o cacete escorregou todo para dentro dela. Era muito tesão. Ela estava muito molhada a ponto de seus poucos pentelhos já estarem encharcados numa mistura de nossos líquidos. Comecei a movimentar-me para frente e para trás, primeiro cadenciando e em seguida, numa loucura sem igual, dando estocadas fortes fazendo com que a batida em sua bunda estalasse cada vez mais alto. Seus cabelos esvoaçavam com os movimentos. Eu me desviava deles e tentava alcançar primeiro suas orelhas, mordendo-as e cochichando palavras e palavrões, o que a deixava mais desesperada. Beijava-a e voltava para sua orelha, enfiando meus dedos em sua boca, que ela chupava como se fosse um outro cacete. Com a outra mão esfregava seu grelo duríssimo e latejante, sentindo-a estremecer a cada gozo seguido. Suas pernas estavam rígidas e demostravam que as coxas eram super duras, fazendo movimentos tentando aumentar a pressão de sua buceta em meu pau. Após vários gozos de Suzete, cansados e suados ela pediu para pararmos um pouco, pois suas pernas já não aguentavam mais com seu corpo. Tirei meu pau de sua buceta bem devagar, ameaçando voltar, o que fazia com que ela levantasse a cabeça e soltasse gemidos mordendo os lábios inferiores.
Olhou para mim me beijou e falou que estava sendo maravilhoso. Perguntou se eu não iria gozar. Respondi que quanto maior o tesão, mais consigo prolongar o ato.
Aproveitei e quis saber um pouco mais sobre ela. Disse que estava tentando terminar um namoro com um rapaz que morava próximo à sua casa, mas que estava naquele chove não molha. Eles faziam sexo, mas era aquela coisa burocrática, tipo papai e mamãe. Além do que, o cara só queria trepar, gozar e vestir a roupa. Não se preocupava com o que ela sentia, se ela havia ou não tido prazer e tão pouco se esforçava em dar-lhe prazer. Comentou, inclusive, que um dia ele pediu para comer seu cú. Ela tentou, mas como o dito era meio jumento, não entrou nem a cabeça e ela urrou de dor. Falei que ela era bem safada e ela disse que só tentou para ver se dando o que ele queria, ela conseguiria o que tanto queria: PRAZER!
Aproveitei a deixa e, como já disse que não sou nenhum superdotado, perguntei se ela queria tentar comigo. Ela ficou meio sem jeito e tentou argumentar que não era algo de seu desejo, foi só para agradar o namorado. Eu disse que comigo talvez ela conseguisse, pois seria com calma e com jeito e que aí, poderia descobrir uma nova forma de prazer.
Bem, mudamos de assunto sem um sim ou não. Pouco depois, olhei aquela delícia e reiniciei o trato, porém, levei-a até a sala para ficarmos mais confortáveis.
Sentada no sofá, recostou-se no braço e esticou as pernas, deixando-as entreabertas. Ajoelhei-me a sua frente e comecei a alisar suas coxas, procurando abri-las aos poucos, aumentando a visão daquela bucetinha. Realmente era muito bem cuidadinha, rosadinha, um fiozinho entre os pentelhinhos ralos, castanhos clarinhos. Comecei a passar meu dedo indicador por sobre aquele risquinho, acariciando e às vezes forçando com se fosse enfia-lo para dentro. Subi mais próximo e dei alguns beijos, bem de leve naquela delícia. Com as duas mãos, abri os lábios superiores puxando-os levemente de lado e comecei a lamber por cima de seu grelinho. Ela pulou estremecendo e suspirou. Seus peitinhos já se enrijeciam novamente e os pêlos de seu corpo se eriçaram. Coloquei a língua para fora, endurecida em forma de ponta e fui penetrando aquela xoxotinha com movimentos cadenciados e incisivos. Suzete quase não se mantinha sobre o sofá. Contorcia-se e dobrava o corpo por sobre o braço do sofá, jogando sua cabeça para trás e deixando seus cabelos esvoaçados. Senti aquele gosto de mulher e sua buceta inundava mais a cada gozo, enchendo minha boca com seu líquido.
Subi por seu corpo beijando cada milímetro até alcançar seus peitinhos e mordiscar cada um de seus biquinhos, fazendo-a estremecer mais ainda, enquanto suas pernas me entrelaçavam procurando o encaixe perfeito. Quando meu cacete encostou em seu grelo, quase que não deu tempo de uma última brincadeira, pois aquela buceta sugou-o para dentro. Senti aquele calor anormal de seu canal, talvez por estar muito sensível e pareceu-me que percebia cada saliência das paredes de sua grutinha, cada pedaço de pele e carne que revestiam aquele túnel de prazer. Engalfinhamo-nos de tal forma que nos encaixamos certinho entre o assento e o encosto do sofá e a cada pressionada que lhe dava, suas pernas, com os movimentos restritos, fechavam e me apertavam. Penetrava Suzete e tirava lentamente, deixando-a desesperada e tesuda puxando-me contra seu corpo e pedindo para enfiar mais fundo. Aí, recomecei a brincadeira de falar besteiras em seu ouvido. Chamava-a de gostosa, tesudinha, bucetuda, vaca, puta... De puta ela não gostou muito, mas, olhando-a com a cara mais de cafajeste que posso imaginar ter feito, disse-lhe que a partir daquele momento ela era minha putinha e pedi que respondesse quem era minha putinha. Suzete não respondeu e me beijou. Parei o beijo sem deixar de meter naquela bucetinha e repeti a pergunta. Quem é a minha putinha? Ela meio sem jeito e com um tesão indescritível, cochichando em meu ouvido respondeu: EU SOU SUA PUTA! E ainda acrescentou: E VOCÊ É O ÚNICO MACHO DA MINHA VIDA! Aquilo me deixou absurdamente louco. Bombei meu pau naquela buceta de maneira alucinante. Percebi que estava para gozar e pedi para ela mudar de posição, ganhando um tempinho para me segurar. Ela colocou-se de quatro em cima do sofá. Eu, meio sem jeito, ajoelhei-me atrás dela e dei uma levantada em sua bunda. Ainda assim não deu posição. Então, peguei sua perna e levantei por cima do encosto do sofá, deixando-a numa posição absolutamente arreganhada. Ali não precisava fazer qualquer esforço. Foi só apontar e mandar vara. Aquilo estava uma delícia. Suzete não conseguia se mexer muito e eu podia fazer o que bem entendesse. Enfiava, tirava, mordia sua bunda, molhava o dedo em sua buceta e esfregava em seu cuzinho, puxava-a pelo cabelo, trazendo sua cabeça para trás como se estivesse cavalgando. Tudo o que dava para fazer eu fiz com Suzete que só urrava, gemia e balbuciava qualquer coisa totalmente ininteligível.
Cansada da posição ela pediu para abaixar a perna, voltando a ficar de quatro. Abracei-a por trás lambendo seu pescoço suado, comecei a pedir para ela deixar eu comer seu cuzinho. Ela respondeu que poderia doer, que não queria se machucar. Falei que faria bem devagarinho e com carinho, já encostando meu pau em seu buraquinho. Suzete não ofereceu resistência. Percebi que estava liberado, dei uma levantada, passei meu cacete pela buceta dela que ainda estava ensopada e deixei um pouco de cuspe escorrer de minha boca bem em seu reguinho. Levantei meu pau e encostei novamente em seu cuzinho. Ela me pediu para ir devagar. Forcei levemente para sentir a resistência e a coisa era realmente fechadinha. Comecei a massagear seu grelinho para que Suzete ficasse mais relaxada e fui cochichando um monte de besteiras em seu ouvido. Ela começou a gemer e eu fui forçando cada vez mais a entrada de seu cuzinho. Mais uma forçadinha e a cabeça passou pelo anelzinho e Suzete respirou mais fundo e gemeu. Não quis enfiar tudo de uma vez para não assustá-la, mas até ali ela estava indo muito bem. Fiz alguns movimentos de vai e vem sem pressionar e deixei-a confiante de que poderia ir até o fim. Comecei a enfiar meu cacete lentamente mas sem parar e Suzete disse-me que não estava doendo e que eu poderia enfiar tudo. Enterrei até minhas bolas baterem em sua buceta e ela deu um grito mais de prazer do que de dor. Novamente, por incrível que pareça, senti que a cabeça de meu pau estava roçando no fundo de Suzete. Já relaxada ela mesma começou um movimento de vai e vem como uma louca. Eu segurava seus cabelos e sentia sua bunda batendo em mim. Sentindo um imenso tesão, curvei-me sobre ela e segurei seus peitinhos, apertando-os, quase esmagando. Beijava todo seu pescoço, nuca, rosto, boca e ela delirava. Não pude mais me conter e gozei desesperadamente, urrando e apertando sua cintura para baixo para esticar o meu corpo. O esperma que derramava em seu cuzinho começou a escorrer por suas pernas antes mesmo que terminasse de gozar. Suávamos e nos lambuzávamos. Quando terminei, Suzete se jogou por sobre o braço do sofá, desfalecida e, para minha surpresa, disse que havia gozado várias vezes e que nunca tinha sido tão intenso como naquele instante. Beijamo-nos e ficamos algum tempo ali, estirados e largados no sofá. Já eram 11:30 da manhã e nem percebemos como o tempo havia passado rápido. Ela se levantou e disse que precisava terminar seu trabalho e eu fui tomar meu banho.
Bem, essa foi a primeira de muitas outras fodas maravilhosas com Suzete. Irei contando cada uma por vez, como no dia em que, após mais uma noite de manguaça, acordei com uma deliciosa mulher, Suzete, deitada de calcinha e sutiã em minha cama.
Espero que tenha sido legal.
                                

Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook



Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Contos enviados pelo mesmo autor


1038 - Uma doméstica chamada Suzete II - Categoria: Heterosexual - Votos: 2

Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico kraftsummer

Nome do conto:
Uma doméstica chamada Suzete

Codigo do conto:
1035

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
17/03/2003

Quant.de Votos:
4

Quant.de Fotos:
0