Na oportunidade anterior relatei a primeira vez em que pude me deliciar com Suzete, nossa empregada. Disse que contaria sobre a vez em que acordei com ela só de calcinha e sutiã ao meu lado, porém, deixarei esta parte para depois. Aquele dia ainda não havia terminado e havia muita sacanagem para rolar. Como ficamos praticamente a manhã inteira naquela foda deliciosa, trepando e gozando, o serviço de Suzete atrasou e, ao final da tarde, ainda havia o que fazer. Ela não conseguiria sair às 4:00 como seria o normal. Teria que ficar até umas 6:00. Já imaginando uma continuidade da manhã, perguntei a Suzete se ela não queria que eu a levasse para casa quando terminasse o serviço. Ela disse que não precisava. Argumentei que ela morava longe e que iria chegar muito tarde em casa, sem contar que iria pegar ônibus lotado, se conseguisse entrar. Liguei para minha esposa para avisá-la que caso chegasse em casa e eu não estivesse é porque tinha ido levar a Suzete, que teria que sair mais tarde, pois ela havia dado aquele trato no apartamento e, sendo grande, acabou perdendo a noção do tempo. Suzete ainda estava relutante em pegar a carona. Quando ela desceu já trocada para ir embora, insisti em levá-la e ela não aceitou. Saí com ela e tranquei a porta. Desci o elevador insistindo e não deixei que ela descesse no térreo. Na garagem ela falou que tudo bem, mas que era para eu não tentar nada, pois ela estava muito arrependida do que havia feito. Entramos no carro e saímos. Alguns quarteirões depois, entrei em uma rua que dava em uma praça conhecida como malhódromo. Ela perguntou onde estávamos indo e eu respondi que apenas gostaria de conversar com ela sobre o que havia acontecido pela manhã. Encostei o carro e olhei-a nos olhos. Perguntei o que ela tinha achado de nosso lance e ela respondeu que foi muito gostoso, mas que achava que aquilo não devia ter acontecido, derramando uma lágrima de seus olhos. Naquele momento consternei-me com a cena e a puxei, abraçando-a de forma carinhosa, sem intenções... ou quase. Ela se deitou em meu ombro e ficou com o olhar perdido. Então, comecei a acariciá-la, afagando seus cabelos e ela foi se recostando em meu ombro e chegando com sua respiração mais próxima de meu pescoço. De repente, ela começa a beijar levemente meu pescoço e a me abraçar de forma mais vigorosa. Lambe meu pescoço, sobe e geme em meus ouvidos, enfiando sua língua em minha orelha, dando-lhe um banho de saliva. De imediato, virei e tentei beija-la sem forçar. Entretanto, como que querendo me instigar, resistiu levemente, tentando continuar enfurnada em meu pescoço. A essa altura meu cacete já estava pulando para fora do short. Sem que ela percebesse, tirei-o para fora e puxei sua mão para pegá-lo. Suzete tomou um pequeno susto, mas não tirou a mão. Ao contrário segurou com firmeza, sem apertá-lo, começando a massageá-lo para cima e para baixo de forma bem lenta e esparramando o líquido que saía da ponta em sua mão e no corpo de meu pau. Olhei para seus peitos que começaram a ficar daquele jeito, enrijecidos e pontudos. Ela estava com uma camisa branca, entreaberta e com um sutiã tipo meia-taça que jogavam seus peitinhos ainda mais para cima, deixando-os com uma forma meio arredondada. Coloquei minha mão em sua cabeça e dei uma pequena empurrada para baixo, dando a entender que queria que ela me chupasse. Ela foi descendo devagarinho, se ajeitando no banco do carro até chegar com sua língua bem na cabeça de meu cacete. Não abocanhou de cara. Passou a língua por todo o contorno da cabeça, descendo sua língua pela frente até chegar no meu saco. Lambeu e deu uma chupada quase que engolindo minhas bolas, depois voltou lambendo para cima e, aí sim, enfiou a cabeça em sua boca pequena e quente. Parecia que eu estava penetrando sua bucetinha. Ela deixava a língua em forma de concha e encaixava a cabeça nela enquanto fazia pequenos movimentos para frente e sugando quando ia para trás. Tentei empurrar sua cabeça para que engolisse tudo. Ela não deixou, olhou para mim e carinhosamente disse: ESSE CACETE É MEU! Deixei que ela continuasse como queria. Foi sugando e engolindo aos poucos, fazendo uma pressão deliciosa enquanto ia escondendo minha pica naquela boquinha. Foi até o talo, mas engasgou ao encostar a cabeça na garganta. Não tirou e continuou chupando. Enquanto isso, já havia desabotoado toda sua camisa e estava com seus peitinhos em minhas mãos. Não conseguia vê-los. Porém, recostei-me no banco e fiquei massageando-os. Estavam com os biquinhos durinhos. Como ela era do tipo clara, a auréola de seus bicos eram grandes e claras e seus bicos do tipo grande, daqueles que ficam quadradinhos quando excitados. Tentei abrir sua calça para massagear seu grelo, mas não deu. Era muito apertada e sentada ficou impossível abrir o suficiente. Não queria parar mais. Aliás, queria tudo. Puxei-a para cima e disse-lhe que queria trepar com ela. Suzete disse que também queria, mas ali parecia ser meio perigoso. Concordei e falei para irmos a um motel. Ela aceitou. Recompomo-nos, porém não deixei que fechasse a calça e também continuei com o pau para fora. No caminho, continuei com minha mão sob sua calça, massageando seu púbis. Quando parávamos em algum semáforo, forçava um pouco mais e conseguia passar meu dedo médio no começo de sua rachinha. Ela, continuava a me punhetar de maneira suave, sem deixar que meu pau amolecesse. Procurei fazer o caminho que fosse para sua casa e o máximo que encontramos foi um hotelzinho, desses ajeitadinhos, mas sem grandes luxos. Paramos, nos arrumamos e entramos. Suzete parecia estar mais ansiosa do que eu. Quase me puxava pela mão. Peguei a chave e subimos nos beijando nas escadas. Ela passou à minha frente e olhei sua bunda. Realmente era um bundão e não deixei de falar isso para ela que olhou para trás e sorriu. Apertei-lhe a bunda com as duas mãos e ela pulou para frente soltando uma gargalhada. Ao chegarmos ao quarto, beijamo-nos em pé e começamos a tirar a roupa um do outro. A minha foi fácil. Em instantes já estava pelado. Tirei a camisa de Suzete, deixando-a de sutiã. Era maravilhosa. Aquele sutiã a havia deixado muito sexy. Comecei a desabotoar sua calça e tentei abaixá-la. Olha, deu muito trabalho. Como seu short pela manhã, a calça passou com muita dificuldade pelo seu quadril, mas aquilo era muito excitante, pois fazia com que sua calcinha fosse aparecendo aos poucos e desse um certo ar de mistério. Aquela cena era uma beleza. Suzete estava usando uma daquelas tanguinhas cavadas, vermelha, com fios laterais e a parte da frente abaixo do abdômen. A parte de trás cobria parcialmente sua bunda, entrando um pouco em seu rabo. Era pequena sem ser vulgar. Não esperei que tirasse toda a calça. Com ela ainda em suas pernas abracei-a por trás e comecei a beijá-la, passando minhas mãos por seus peitos, barriga e descendo devagar até seu púbis até atingir a bucetinha por sobre a calcinha. Encoxava-a e ela arrebitava a bunda forçando contra meu pau que já estava uma pedra de duro. Abaixava-me um pouco para encaixar em seu rego e ela levantava ainda mais seu traseiro. Quase gozei só nessa brincadeira. Que loucura! Era um misto de tesão, medo, novidade e expectativa pelo que estava por vir. Deitei-a na cama sem tirar sua calcinha e sutiã e coloquei-me por cima dela. Comecei a lamber seu pescoço, subindo até sua orelha e enfiando minha língua, umedecendo-a. Lambia e cochichava besteiras, palavras sem nexo, que deixavam Suzete super arrepiada. Fui descendo passando minha língua por seu colo até alcançar seus peitos. Mordisquei cada um deles por sobre o sutiã e senti seu biquinhos absolutamente duros e pontudos. Com a boca empurrei o sutiã um pouco para baixo sem tirá-lo, tentando alcançar seu biquinho. Mordisquei com um pouco mais de força e Suzete deu um gritinho, misturando dor e tesão. Embaixo, encaixei-me entre suas coxas e passava meu cacete em sua buceta, forçando-o por sobre a calcinha enquanto beijava-a e brincava com seus peitinhos. Comecei a descer beijando seu corpo. Peitos, barriga, ventre, púbis e cheguei àquela bucetinha que exalava um perfume de limpeza misturado ao seu cheiro de mulher. Mordisquei sua xaninha por sobre a calcinha e forcei suas pernas abrindo-as um pouco mais. Suzete se contorcia de prazer com os olhos fechados e gemia baixinho. Lambi suas virilhas empurrando a beirada da calcinha para dentro tentando alcançar sua xaninha com a língua. Consegui lamber seus lábios e puxava seus pelinhos curtos com a boca. Puxei sua calcinha para o lado e continuei lambendo, desta vez por cima de sua bucetinha, sem abri-la. Passava minha língua deixando-a levemente umedecida e, a seguir, meu dedo sem forçar a entrada. Fui com a boca até o início de sua rachinha e comecei a descer minha língua por dentro de seus lábios. Parei em seu grelo e dei algumas lambidas com mais força. Senti as pernas de Suzete me apertando, quase me sufocando entre elas. Continuei descendo e cheguei com a língua em sua grutinha. Suzete estava super encharcada. Não imaginei que ao abrir aquela delícia iria me lambuzar tanto. Minha boca ficou totalmente embebida naquele líquido delicioso. Suguei sua buceta com força me embriagando com seu fluído e fazendo com que Suzete gemesse ainda mais alto e fechasse de vez suas pernas, prendendo minha cabeça entre suas coxas. Percebo que ela está tendo orgasmos seqüentes, contorcendo-se e segurando minha cabeça forçando-a contra sua buceta. Agora ela já não gemia. Começava a gritar pedindo para que eu parasse, pois já estava ficando louca e desesperada, mas ao mesmo tempo forçava ainda mais minha cabeça. Era um sentimento contraditório. Ela estava totalmente descontrolada. Desvencilhei-me de suas pernas sem parar de chupá-la e fui virando meu corpo, fazendo com que meu pau chegasse à sua boca de maneira que ela me chupasse num 69. Quando passei minha perna por sobre Suzete, ela agarrou meu pau e enfiou todo em sua boca, ensopando-o de saliva. Ela não chupava, sugava com uma força absurda. Parecia querer arrancar meu cacete e engoli-lo. Para refrea-la, dei umas duas bombadas, fazendo com que meu cacete alcançasse sua garganta e ela engasgou. Diminui assim um pouco aquela loucura. Olhei para ela por entre nossos corpos e falei para ela ter calma, para ir devagarinho para aproveitarmos ao máximo. Ela parou, segurou meu pau e começou a mordiscar a cabeça. Safada! Queria me matar de tesão e prazer. Aceitei o jogo e voltei a lamber levemente seu grelinho que estava durinho. Era de pequeno tamanho e se escondia entre seus lábios. Lambia o grelo e deixava minha língua escorregar para dentro de sua bucetinha. Ah! Que delícia! É incrível como duas pessoas que não se conheciam até aquele dia conseguem ter uma sintonia tão afinada na cama. Têm coisas que não conseguimos explicar. Ficamos assim por algum tempo, deliciando-nos e acariciando-nos. Então, parei de lambe-la e me virei. Beijei Suzete de maneira firmemente, fazendo minha língua entrar e sair de sua boca. Ela escancarou a boca e começou a sugar minha língua. Deitei-me sobre ela e comecei a me esfregar em seu corpo, deixando meu pau dar pontadas ora em suas virilhas, ora em suas coxas e, as vezes, resvalando em sua buceta, o que a deixava louca tentando encaixar meu pau em sua buceta de qualquer forma. Comecei novamente a perguntar se ela estava com tesão, se ela era a minha gostosa, minha mulher, se ela me queria dentro dela até o fundo. Suzete respondia que sim, sem olhar para mim. Segurei seu rosto entre minhas mãos e perguntei se ela queria que a fodesse. Ela respondeu que queria me sentir dentro dela. Eu disse que não era assim que ela tinha que responder. Que ela tinha que ser mais sacana. Ficou muda por alguns instantes e depois disse: ME FODE, MEU GOSTOSO! ARREGAÇA A BUCETA DA SUA PUTINHA! ENFIA TUDO EM MIM! Encaixei meu cacete em sua entrada e senti meu pau ser sugado para dentro de Suzete que gemia e forçava seus quadris contra o meu corpo. Segurei por fora de suas coxas e dobrei suas pernas fazendo com que meu pau entrasse mais e fosse bater no fundo de sua gruta. Ela permaneceu com as pernas dobradas e eu passei minhas mãos por baixo de sua bunda, segurando e apertando-a, fazendo com que se movimentasse para frente e para trás. O ritmo era frenético. Estávamos suando escaldantemente e nossos corpos escorregavam um no outro. Suzete gemia, sussurava, soltava gritinhos histéricos e... gozava. Uma, duas, três, diversas vezes sem parar. A mulher estava enlouquecida. Dobrava seu corpo para trás e soltava um longo gemido a cada gozo e voltava a se esfregar. Olhava-me com olhos de quem escondeu por muito tempo as sacanagens que gostaria de fazer. E ali, estava dando liberdade aos seus desejos. De forma diferente do normal, eu estava quase gozando, mas procurava me conter para prolongar aquele prazer intenso. Suzete pediu para que eu gozasse e que não tinha problema, pois ela estava fora de seus dias férteis. Respondi que mesmo assim tinha receio. Ela, quase implorando disse: GOZA DENTRO DE MIM. QUERO SENTIR O SEU LEITE NA MINHA BUCETA. NÃO TEM PROBLEMA, NÃO. Cedi e acelerei os movimentos. Chupava seus peitos que aquela altura já tinha arrancado para fora do sutiã. Beijava-a e mordiscava seu pescoço. Senti as unhas de Suzete riscando minhas costas e, assustado, falei para ela não fazer aquilo que sujaria para mim. Ela me mostrou suas mãos e suas unhas eram curtinhas. Eram seus dedos que estavam apertando minhas costas. Tranqüilizei-me e continuei a me movimentar bombando a bucetinha de Suzete que parecia um lago de tão encharcada. Enfiava e ao chegar no fundo esfregava a cabeça, aumentando meu prazer. Senti meu corpo enrijecer e a pulsação ficar desordenada, olhei para Suzete e deixei meu cacete explodir num gozo absurdo. Sentia a porra sendo expelida com força e espirrando dentro de sua buceta. Meu pau latejava e espirrava mais porra. Parecia que não ia acabar. Nunca havia gozado daquela forma. Urrava como um urso (literalmente) e apertava meu corpo contra Suzete que gozava junto comigo e chorava de prazer. Seus olhos estavam cheios de lágrimas e ela não continha a felicidade. Abraçou-me e me puxou contra seu colo, afagando minha cabeça e beijando-me sofregamente. Estávamos acabados. A sensação era a de que nunca mais iríamos conseguir nos levantar dali. Me joguei ao seu lado e fiquei alisando seu corpo. Meu pau continuava duro. Deitei-me de lado e passei minha perna sobre o corpo de Suzete que percebendo meu estado virou um pouco de lado e começou a rebolar , massageando meu pau. Virou seu rosto para mim e me deu um beijo. Passei minha mão por sobre seu corpo e comecei a alisar seus peitinhos. Realmente ainda estava muito tesudo e ela, com certeza, queria mais. Virei-a de bruços e subi em suas costas. Ela arrebitou a bundinha. Enfiei a mão por debaixo de seu corpo e comecei a alisar seu grelinho. Sua buceta estava encharcada. Minha porra estava escorrendo por seus pelos. Abri suas pernas e me coloquei entre elas. Encaixei meu cacete em sua buceta e meti outra vez. Entrou muito fácil pelo estado que sua buceta estava. Dei algumas bombadas e ela se colocou de quatro. Levantei e segurei sua cintura, puxando sua bunda em direção ao meu corpo. Suzete já gemia de novo, levantando sua cabeça e fazendo o cabelo esvoaçar como pela manhã. Aí, ela abaixou seus ombros, encostando o rosto no travesseiro e continuou com a bunda para cima. De lado, olhou-me e pediu para que comesse seu cuzinho. É lógico que eu já estava pensando nisso. Tirei meu pau de sua buceta e verifiquei que de tanta porra que escorreu, seu cuzinho estava totalmente lubrificado. Meu pau saiu pingando de sua buceta, então, encostei no seu buraquinho, esfreguei um pouco, percebi que ela estava bem relaxada e à vontade, dei a primeira empurrada. Entrou fácil e fez um PLOP! ao passar pelo anelzinho. Deixei meu corpo cair para frente e meu cacete entrou inteiro. Suzete suspirou e deu uma balançada para frente para logo em seguida empurrar seu bundão para trás. Fiquei parado e deixei que ela fizesse os movimentos com a bunda. Segurava sua cintura e por vezes empurrava para baixo, fazendo com que ela arrebitasse mais ainda a bunda. Ela não parava. De olhos fechados e os cabelos caídos sobre o rosto só via sua língua passando por entre seus lábios, que também eram mordidos de maneira a parecer que iria arrancar pedaços e ouvia seus gemidos que ficavam cada vez mais fortes. Desci minha mão por sua cintura e alcancei seu grelo massageando-o levemente. Ouvi o primeiro grito de Suzete, denunciando seu gozo. Incrível! Ela havia gozado com um pau na bunda. Acelerei a massagem de seu grelo e comecei a me movimentar, fazendo meu saco bater em sua buceta. Suzete gritava e estremecia. Gozava e esperneava. Pedia para que eu não parasse e não saísse mais dali. Eu ameaçava tirar meu pau e ela empurrava a bunda para trás não deixando que a pica escapasse. Segurei seus peitos e a fiz levantar. Ela jogou sua cabeça por sobre meu ombro e pedia para eu gozar no seu cú. Subia e descia. Nessa posição meu pau escapou. Ela fez uma cara de decepção e mais do que depressa, ficou de quatro, pegou meu pau e colocou de volta no seu cú. Percebi que não iria agüentar por muito tempo. Dei uns tapas de leve em sua bunda e Suzete delirou. Aumentei a força e ela gritou de dor, mas rebolou de prazer. Tinha descoberto uma outra forma de deixá-la louca. Bati várias vezes e Suzete gemia gozando e jogando seu corpo para trás. Segurei-a pelos cabelos como se fossem rédeas e puxei. Aquilo foi uma loucura. Ela respondia aos comandos. A cada puxão, empurrava a bunda para trás e engolia minha pica em seu rabo. Foi a gota d’água. Larguei seus cabelos, abracei-a pela cintura e como um cachorro currando a cadela, bombei várias vezes meu pau no seu cuzinho até senti-lo pulsar novamente e explodir derramando minha porra em seu rabo. Suzete olhava para trás enquanto eu gozava e falava: VAI MEU TESÃO, MEU HOMEM. ENCHE MEU CÚ DE PORRA. INUNDA MEU RABO. Conforme bombava a porra espirrava para fora de seu cuzinho, escorrendo por suas coxas. Ela passava a mão e esparramava pelas pernas. Falei para ela lamber um pouco e ela disse que tinha nojo. Mas, de tanto insistir, ela experimentou um pouco e achou muito gosmento desistindo da idéia. Disse a ela que em outra oportunidade ela me faria gozar em sua boca, assim não teria tempo para pensar. Bastava engolir. Meu pau começou a sair de seu cú e vi que tinha ficado um buraco aberto, inicialmente largo, mas logo fechou. Mas ficou com tamanho suficiente para passar uma caneta e a porra ainda escorria pela beirada de seu buraquinho. Silenciosamente nos levantamos e fomos tomar banho. Trocamos alguns beijos na ducha, porém, já não dava tempo para mais nada. Havíamos ficado duas horas nessa brincadeira. Quis saber de Suzete se depois daquele dia ela continuaria a brincadeira e ela respondeu que talvez. Não era fácil para ela trabalhar na casa da pessoa com quem havia tido a melhor trepada da vida e ter de encarar minha esposa. Mas a história continuou. Espero que tenham gostado e quero deixar claro que é verídico. Isto realmente aconteceu!
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