Desde quando passamos a ser um casal liberal, de relacionamento aberto, já havia a necessidade dela encontrar um macho de verdade, pois como já disse antes, minha mulher é insaciável na cama. Talvez por essa tara sem limites, ela não consiga ser fiel a uma piroca apenas. O máximo que ela conseguia manter um esquema com um amante era de três a cinco encontros. Ela logo se entediava e dizia: “Amor, cansei deste. Vamos encontrar outro?”. E assim passaram vários machos sem conseguirem conquistar a xota da minha loiraça.
Até que surgiu o Paulão em nossa vida. Duas semanas após a gente se mudar para a Ilha do Boi, notamos que nosso vizinho era um deputado, mas quase não parava em casa. Quem tomava conta em sua ausência era o Paulão, o caseiro. E logo ele chamou nossa atenção com a pele negra e corpo sarado, vestindo boné e roupas largas descoladas, tipo gangster, com aqueles cordões de prata no pescoço, parecendo um cachorrão.
Não foi uma ou duas vezes que peguei minha mulher observando o caseiro do vizinho pela janela, e quase sempre se tocando. Logo nossas conversas eram sobre o tal caseiro e como ele seria um macho formidável na cama. Eu já imaginava como seria e trepava com minha mulher pensando naquela rola gigante que ele escondia naquelas calças, um dia rasgando ela. Nossa, eu pirava só de pensar. Também já era sabido do tesão que ela sentia por negões. Minha mulher gozava tanto numa piroca de negro, que dava mesmo ciúme de ver.
Mas um dia, final de tarde, alguém bateu na porta e quando eu fui atender era o caseiro do vizinho. Caralho, fiquei todo embaralhado, mas com um tesão da porra.Ele perguntou se podia tomar uma ducha antes de ir embora, porque o dono da casa tava voltando e não gostava que ele usasse o banheiro. Ele disse:“Deve ser por causa da minha cor”. Falei: “Que idiota e que ele é”.
Mostrei ele o banheiro. Minha mulher estava na sala vendo novela, uma camisola transparente revelava quase tudo por baixo, e ela estava só de calcinha…
Ela comprimentou ele de longe com um sorriso sapeca que só ela tem e na minha cabeça já vinha a imagem dela colando a rola dele toda na boca e depois…
“Desculpa tá atrapalhando cês ae, sacou?”, ele disse naquele geito rimado de raper. Falei que estava tranquilo e que ele podia ficar a vontade sempre que quisesse usar a ducha. Ele riu e olhou para minha mulher com uma cara de vagabundo que me deu medo. Depois entrou no banheiro e escutei o chuveiro ser ligado.
Pulei no sofá todo animado e minha mulher se segurou para não me bater de alegria. “Amor eu quero”, ela implorou. “Todo seu, minha linda. Tá no sua área, se derrubar é penalty”. Ela me beijou e disse: “Você é o melhor marido do mundo. Te amo!”.
Respirei fundo e deixei ela ir. Abaixei as calças, o pau já estava duro. Comecei a me tocar e o tempo todo olhando para o corredor do banheiro. Logo chegaria minha hora de entrar em cena.
O chuveiro foi desligado e eu já imaginei a cena toda na cabeça. Minha loiraça abrindo a porta, com um sorriso safado nos lábios, se insinuando para ele. Entraria no boxe e sem dizer nada agacharia para receber aquele mastro negro na testa. Ela me contou depois, e foi quase isso. Mas ela disse que ele ficou todo sem graça, com medo. Mas ela disse: “Relaxa, negão. Ele é corno mesmo.”. Então ele que já tava tocando uma, provavelmente pensando nela, abriu o boxe e beijou a boca dela, literalmente chupando sua língua. Mas ela logo se livrou dos lábios grossos dele, pois havia um canhão quente roçando suas coxas lisas e bronzeadas. Quando ela se ajoelhou, a rola preta cheia de pressão, porque estava presa entre as coxas dela, se soltou e bateu no queixo dela, machucando pra valer. “Nossa como era dura, colossal e grande aquilo”, ela disse depois na cama. “Era maior que meu braço. Caralho, como era grande aquilo. Fiquei até com medo”.
Mas foi nessa hora que eu cheguei. Ela já estava chupando ele com uma vontade do caralho. Comecei a me punhetar forte, aquela visão fez subir um fogo, como se tivesse esfregado pimenta no peito, mas pelo lado de dentro do corpo. Quando ele me viu, recolheu a piroca e disse que minha mulher era doida, que não era intenção dele fazer aquilo.
Minha mulher ficou brava pelo movimento brusco e tratou de pegá-lo de novo dizendo pra mim: “Da próxima vez bate na porta, seu corno.”. O negão riu e eu fiquei sério. Mas disse: “Relaxa negão, come essa piranha. Come até ela pedir arrego!”. Nessa hora eu levantei a tampa do vaso e gozei lá dentro. O negão reagiu se apoiando na parede do banheiro para não cair, mas a louca da minha esposa já tava querendo dar pra ele ali mesmo. Ainda bem que eu trouxe uma cartela de camisinha, pois eu não deixava ela trepar na pele. Joguei pra ele por cima do boxe. Ele a pegou, e meio atabalhoado rasgou a cartela e as camisinhas caíram no chão. Minha esposa pegou xingando, pois tava com pressa pra dar, abriu logo uma e abriu ajudou o Paulão a colocar. Mas a piroca daquele negro era tão grande que a camisinha se rasgou na primeira. “Que porra é essa!”, minha mulher gritou e riu ao mesmo tempo, mas pegou outra e desta vez conseguiu encapar pelo menos até a metade. Foi o suficiente.
Ela virou pra ele e rebolou em cima da pica. Depois empinou o rabo e a piroca deslizou pra dentro. De vagar no início e hardcore até o final, até o talo, até minha mulher quase explodir de tanto gritar. Baixei a tampa do vazo, sentei e fiquei só admirando. Um alívio percorria meu corpo. Adoro satisfazer minha loiraça. E naquela piroca, ela se realizou verdadeiramente como mulher. Ela me xingava o tempo todo, me agradecia, me xingava e me chamava de corno. Paulão parecia incrédulo e aquilo o enchia de tesão para rasgar a xota da minha mulher, cada vez mais forte.
Então ela grudou o corpo, os seios, o rosto no boxe e me olhava com aqueles olhos verdes insanos. Embaixo das pernas dela eu via a piroca do negão entrar pra valer, a camisinha até a metade, as vezes desaparecia dentro dela. Mas então ele puxou ela pra si, beijou sua boca e depois levantou minha esposa e deixou a xota se rasgar na pica dele de novo. Aquilo era um cavalo fodendo minha mulher, incansável, insaciável, brutal!
E minha loiraça adorando tudo isso.
Então ela se rendeu aos pés dele e tirou a camisinha toda melada. Jogou no vidro. Assisti com bastante interesse a borracha grudar no boxe e deslizar lentamente até o chão. Quando olhei para os dois, o negão tinha jogado a cabeça para trás e agora estava gemendo. Minha esposa estava engolindo todo o esperma dele.
Mas ela queria mais e ele também.
Fomos para nossa cama onde a putaria recomeçou. Sentei no meu sofá de corno, que fica no canto da sala e assisti tudo de novo. Ele colocou ela de quatro com o rosto entre minhas coxas pra ela me xupar enquanto ele encarava o pau. Ela riu e disse: “Seu pau não dá a metade daquilo, você viu?”. Claro que eu vi e quando ele começou a rasgar ela de novo ela parou de me chupar, olhou para trás e ficou só me masturbando. Havia fúria em seus gemidos. Uma fúria lascívia de piranha.
Ele pegou ela novamente no colo e levou para nossa cama. Arrombou por trás, com ela deitada e mordendo o lençol. Deu dó. Ali estava um cavalo quase estuprando minha mulher e eu não iria fazer nada para impedir. Como a piranha gritava. Ele engatou uma sequência de estocada que pensei não acabaria nunca mais. Então ele parou, bombou de leve, com carinho. Beijou na orelha dela e ela riu.
A louca subiu pra cima dele. Agora era a vez do seu show. Rebolou primeiro, até sentir a cabeçona toda em sua xota. Depois cavalgou e não parou mais. Ela soluçava, gritava, gemia, mas não parava de quicar. Aquilo que eu chamo de verdadeira perereca suícida. Ela estava se regaçando toda e não estava nem aí. Pulava, pulava e pulava.
Eu gozei em cima de mim mesmo quando tive um vislumbre da camisinha dele encharcada de porra, uma porra amarela e espumosa. Mas minha mulher jogou a cabeça pra trás e continuava a pular em cima, em cima e em cima.
Sem dó.
O negro já tava tendo esparmos mas também não queria tirar ela de cima. Ele segurou na bunda dela e bateu até ficar vermelho como sangue.
Então ela se levantou de repente e olhou pra mim com uma expressão de culpa que dizia que ela tinha passado dos limites. Quando eu olhei para as pernas dela, escorria o precioso líquido do negão, escorrendo desde a xota dela, em galões de semêm. Olhei para a piroca preta e vi a camisinha rompida, porra caindo no colchão, no lençol.
Eu disse:
“Louca”
Ela fez um biquinho e falou:
“E daí, agora já foi.”
Então ela sentou na piroca pois ela ainda estava dura e cavalgou mais um pouco. Eu deixe. Ah, ela tona remédio mesmo. Foda-se. E foi assim que ela transou pela primeira vez sem camisinha. Foi assim também que Paulão se tornou o amante fixo dela.
Eu me deitei do lado e fiquei só admirando. Eles fuderam mais um pouco. Paramos para jantar, tomamos banho juntos numa maior pregação, nós três. Voltamos para o quarto e a putaria não parava. De manhã quando acordei, eles ainda estava trepando de ladinho. E quando eu sai para trabalhar a putaria continuou, varando a tarde toda até de noite e na manhã seguinte. Ela agora era dele. Ele agora era nosso.
Já faz quase um ano que Paulão é o amante dela. Ele até pediu conta na casa do vereador e veio trabalhar para mim. Ele faz tudo: segurança, jardineiro, motorista, manutenção na casa e a noite ele ama minha esposa. Não é perfeito!
Conto muito bom. Votado com todo o mérito.
perfeito, se existe um ´paraiso de cornos, meu amigo, vc esta nele...
EY SO NÃO ENTENDI UMA COISA Q O VEREADOR Q SE CHAMAVA PAULÃO E NO MEIO DO RELATO QUEM JA SE CHAMAVA PAULÃO JA ÉRA O CASEIRO QUEM Q COMEU SUA ESPOSA FOI O VEREADOR Q SE CHAMA PAULÃO OU O CASEIRO TAMBEM SE CHAMA PAULÃO TAMBEM
Rabuda ela .gtsaa.olha minha irmã no meu conto lá e comenta