É um deleite ter um negão dotado daqueles em nossa cama. Minha loiraça dorme no meio de nós dois, encoxada hora por ele, hora por mim. Minha mulher agora não passa uma noite sem sexo. E ela procura o tempo todo. Não poderia ser diferente. Eu dou pra ela uma vida de rainha, tudo que ela tem que fazer é foder mesmo, e bem gostoso.
Meu sono é maravilhoso, pois durmo ao som dos gemidos e sussuros de minha mulher. De manhã ela já está na vara dele, gritando (e me despertando). Na madrugada, até mesmo eles fodem, quase sempre. Aí eles vão para o banheiro, tomam uma ducha (trepamo mais um pouco), e voltam a dormir. Como ele passa o dia todo em minha casa, ele come minha mulher de manhã até de noite, mas sem deixar de fazer o serviço que lhe compete. No final do mês, o seu salário é xota. Brincadeira. Pago Paulão direitinho, por ele fazer o seu trabalho doméstico perfeitamente e ainda por cima comer minha esposa.
Eu gosto mesmo de ver o safado trepar com minha esposa. Ver aquela rola “negruda” rasga-la e vê-la se acabar de tanto gozar. Sinceramente não sei de onde eles tiram tanta energia pra tanta putaria. Acho mesmo que eles foram feitos um para o outro, sei lá...
É surreal.
Mas um dia eu estava com tanto tesão de vê-los trepando que resolvi participar. Eu quase nunca paeticipo. Gosto mais de ver. Mas naquela noite, na cama eu quis realizar outra fantasia de minha mulher. Na verdade foi ela que pediu. “Vem meu corninho. Vem comer meu cuzinho. Eu quero duas picas em mim”.
O cu da minha mulher é só meu. Ninguém come ele. A precheca qualquer um pode comer. Mas o cu não. O cu é meu.
Ela estava em cima da rola do Paulão, cavalgando gostoso. E aquele rabão empinado para mim. Todo malhado, durinho e com a marquinha branca naquele corpo bronzeado de deusa que ela tem.
Ela implorou mais uma vez:
“Vem corno, vem socar no meu cu. Vem por favor.”
Mas eu continuei só olhando, de capricho com um sorriso safado na cara. Ela deu uma encachada forte segurando o Paulão dentro dela e olhou brava pra mim. “Vai me comer ou não porra!”.
Eu estava esperando isso. Adoro quando ela manda. Meu pau estava duro e escorregou fácil pra dentro dela. Ela ficou rebolando me agradecendo, dizendo que era tudo o que ela mais queria. Dois machos tesudos na cama. Ela beijava os lábios grossos do Paulão enquanto eu lambia sua nuca.
Senti uma pressão dentro dela. Caralho, alguma coisa estava rasgando ela lá embaixo. Eu podia sentir empurrando meu pau. Era o pau do negão entrando forte nela. Agora minha mulher tinha virado o rosto. Beijei os lábios molhados dela enquanto Paulão surrava ela na xota e chupava seus seios.
Depois ela teve uma idéia. Se levantou e começamos a chupa-la. Ela pressionava minha boca no cú dela enquanto esfregava a xota na cara do negão. Depois ela virou e sentou de costas para o Paulão oferecendo uma visão delirante dele metendo na boceta dela para mim. Ela me agarrou desesperada e quase gritou no meu ouvido: “Quero os dois dentro de mim, dentro da minha xoxota.”
Escorreguei pra dentro dela e a primeira sensação que tive era que já estava bem lotado ali dentro. Senti meu pau sufocado pelo mastro do negão. Percebi que aquela xota não precisava de mim, porque o pau do negão a preenchia completamente. Era um duelo desleal. Meu pau não era nem de perto igual o dele, em tamnaho ou espessura. E estava quente e melado. Dava para sentir aquela naconda hora escorregando, hora empurrando meu pau. E as bolas batiam em mim, aquelas bolas grandes como bolas de tênis.
Sei que parece meio gay, mais quando ele entrava nela e esfregava aquela piroca na minha eu quase enlouquecia de tesão. Eu quase sentia inveja da minha mulher, desejando estar no mesmo lugar dela. Mas ao mesmo tempo não. Eu queria mesmo que ele esfregasse aquela rola na minha.
Eu relaxei e descansei minhas bolas em cima das dele. As bolas dele chocavam nas minhas caoticamente. Escutei ele deixar escapar um gemido baixinho quando nossas bolas se bateram como aquele brinquedo infantil “batbag”. Doeu. Mas era uma dor gostosa, suportada. Eram dois machos fodendo uma fêmea ao mesmo tempo.
Quando eu metia nela, o pau dele dividia minhas bolas, quase fazendo uma espanhola nele, escorregando para frente e para trás.
As vezes as bolas só batiam no caule dele e eram rebatidas com força para cima como bolas de basebol.
Essa brincadeira continuou até eu sentir o jato poderoso do nosso negão. Eu gozei logo atrás. Nenhum de nós queria sair de dentro dela e parecia que ambos estávamos apreciando ao mesmo tempo o próprio contando dos pênis enjauculando.
Mas a pressão aumentou dentro dela, porque quando Paulão gozava, eram galões de esperma. Quando tirei a rola junto com a dele, o rio de porra desceu pelas pernas da minha mulher.
Suspirei e gemi e minha mulher me xingou e me agradeceu. Paulão se contorcia em baixo dela. Ele queria mais. Ela sentou nele duro de novo e vi com tesão o pau dele desaparecer dentro dela em meio uma espuma de orgasmo. Minha mulher disse:“Gostou né, corninho? Agora limpa tudo”.
Hesitei no primeiro instante mas cai de boca logo depois. Chupei a boceta gozada da minha esposa sentindo as bolas do Paulão batendo no meu queixo.
Aí não resistiu, né brother.
Quando tudo estava bem limpinho, cai de boca, agora, nas bolas pretas do outro. Elas quase não cabiam em minha boca, mas mesmo assim eu chupei e tinha o gosto da minha mulher.
Senti até uma vontade de dar o cu pra ele, mas se nem minha loiraça (ainda que eu deixasse), aguentava ele, quanto mais eu.
Acho lindo esse contraste de cor..
Voltei. O que o tamanho da vara desse negro. Eu olho e fico tocando na minha buceta e gozando. Como uma vara grande faz diferença.
Que tesão isso tudo. Eu sou tarada por negro, ainda mais com uma vara desse tamanho. Faz ele por na bundinha dela.
Realmente se trata de uma diferença descomunal amigos. As fotos, caso sejam de vcs, ficaram muito maneiras.