Após a festa eu e Jorge começamos a ter proximidade,ele me buscava em casa pra "passear", nosso lance era muito secreto e ocasional, ninguém em sã consciência desconfiaria. Já com o João... as coisas eram mais escancaradas, era divertido ter ele por perto sempre, mas devo admitir que tinha medo dele se envolver demais, porque querendo ou não as lembranças daquela noite ainda me arrepiavam, mas por outro motivo, Italo... Após aquela noite nós praticamente cortamos relações, ele fez questão de contar pra todos que estava bêbado e que não se lembrava de nada:" Vei eu tava locão, podia ter feito tanta merda..." eram seus principais dizeres, com essa declaração eu devo admitir que me aquietei em relação a ele, mesmo ainda havendo algo palpável entre nós. Com o final do ano letivo nossa formatura se aproximava e o clima da sala amenizou, nessa época eu estava extremamente afobado, porque eu havia acabado de mudar de casa, estava morando só em um pequeno apartamento perto da escola, esse "cafofo" era pago com o trabalho que eu fazia em uma loja no período da tarde. Com toda essa rotina, eu mal tinha tempo de pensar em bobagens, saia com o Jorge a noite e via o João nos finais de semana o que pra mim já estava bom o suficiente. Mas mesmo assim, o povo da minha sala teve a brilhante ideia de ir pro sítio do Pierry no feriado prolongado, eu não estava muito animado, porque Pierry era muito desagradável, além do fato de que iam muito mais homens do que mulheres. E ainda acabou que no dia fomos apenas, eu, João, Pierry, Laura (namorada de Pierry) e 2 amigas, Jorge, Italo e mais uns 5 meninos aleatórios. Ou seja muito homem, o que me deixou apreensivo e pra completar a situação fomos no carro, eu, João, Jorge, Italo e Guilherme (um amigo gostosinho dos meninos). Eu acabei indo atrás e por ser menorzinho, fique apertado entre Guilherme e Italo.
-Carlos, tá muito apertado ai?- perguntou João com um tom de voz alarmado.
-Tá sim, mas não tem problema não, João- Eu respondi
-Ué, que preocupação toda é essa- questionou Italo- Pra mim que vocês viraram casalzinho agora.
-E qual seria o problema nisso?- Perguntou João, todo afrontoso. Nisso, Jorge da um freada brusca e me dá uma encarada, que olha, queria estar morta! A viagem era de quase 5 horas, então não devo dizer o quão provocante foi ter Italo perto de mim, ele se escorava em mim, ou repousava a mão na minha coxa, em alguns surtos de tédio ficava brincando com a minha orelha e ria com a minha irritação
-Eu sinto falta disso- cochichou, eu assenti relutante, tinha que admitir que também sentia falta dele... Ele foi fazendo pequenas carícias em mim, até que ele escorou a cabeça no meu ombro e ficava sentido meu perfume e me mordiscando, por sorte Guilherme estava capotado e o João também, já Jorge prestava atenção demais a estrada e na música. Enquanto isso, eu ia me sentindo desejado por Italo, mesmo sem ele dizer uma palavra ou fazer um gesto sexual, eu estava duro. Quando chegamos ao rancho, pra minha felicidade a casa era enorme, então os quartos seriam divididos pra 2, João e Jorge tentaram dividir o quarto comigo, mas Teresa (a ex de Jorge) pediu pra ficar no mesmo quarto que ele e eu permiti, e Guilherme praticamente implorou pra que eu dividisse quarto com o Italo já que ele é muito bagunceiro e eu sou muito organizado. Então após eu prometer que seria uma pedra com o Italo e que iria fugir pra ver o João pelas manhãs, ficou definido que eu iria dividir o quarto com Italo. Por termos chegado tarde, os caseiros já haviam feito o jantar pra nós, comemos e fomos pra piscina, enquanto os rapazes tomavam cerveja e jogavam truco, eu ficava dançando funk com as meninas (que me adoravam), a cada tremida de bunda que eu dava, eu sentia todos os meninos me devorando com os olhos, mas nenhum era tão voraz quanto Italo, eu me sentia desnudo, aos poucos os meninos iam se deitar, eu aproveitei o fluxo e fui junto quando sai, Italo me seguiu sorrateiro e disse:" na separação de quartos, ficamos juntos, tem algum problema?"
Balancei a cabeça negando, mas tudo o que eu queria era fugir pras montanhas, ao chegarmos ao quarto eu fui tomar banho e ele ficou deitado em nosso quarto que possuía uma beliche, quando eu sai do banheiro, eu vestia uma toalha e uma cueca por baixo, e Italo me olhou de cima a baixo, ele estava sem camisa e com um shortinho curto. Ele me olhava cada milímetro do meu corpo, me analisando. Quando terminou foi direto e disse:" Eu quero te comer!" Eu ri e falei: "Então é fácil, assim? Você me humilha, pisa e depois diz, 4 palavrinhas mágicas e eu sou todo seu? Não senhor!" Ele então me olha feio vem em minha direção e diz: "Quero ouvir seu corpo falar". Ele me puxa pra ele e morde meus lábios com força, me arrancando um gemido forte e olha pra mim sorrindo enquanto aperta minha bunda, ele então começa a beliscar meus mamilos com os dedos, enquanto vai alternando entre mordidas em meus lábios e chupões em meu pescoço, então habilmente coloca as duas mãos em minha bunda, mas ao invés de prosseguir ele para, me agarra e diz:" Eu só prossigo, se você implorar" Eu para o olho feio que sorri com aquela cara de cachorro e digo entredentes: "Me fode, por favor." Seu desejo é uma ordem, ele responde.
Ele abaixa minha cueca, me vira em direção a ele, morde a minha orelha com propriedade e sem nenhum tipo de preliminar, mete tudo dentro de mim com força, me tomando pra ele. Eu gemo alto e começo a me encaixar no ritmo dele que me encosta na parede e me pede:" Fode meu pau com essa bundinha, vai" e ao invés dele meter, ele deixa o pau parado enquanto eu vou fazendo o movimento inverso abocanhando toda a sua extensão enquanto ele urra, puxando meu cabelo e me chamando de minha cadelinha ou meu viadinho, sempre com a posse na frente. E após isso ele tira o pau de dentro de mim, me vira de frango assado e começa a meter me olhando nos olhos e me dando tapas na cara, sua expressão e de deleite ao me ouvir gemer alto, ele vai tirando e colocando o pau, se afundando em mim de vez, me sentindo, se apertando contra mim, apertando minhas coxas, mordiscando meus mamilos e finalmente, beijando a minha boca, de maneira selvagem, arisca, urgente e desesperada, é como se ele fosse arrancar os meus lábios e quando eu os tiro um instante ele logo os puxa de volta, me segurando pelo queixo, então com a boca dele na minha e mesmo sem me tocar em começo a gozar, ele ve aquele líquido branco escorrendo do meu penis e começa a passa-lo em minha boca e logo depois me beija, pra sentir o sabor. Após isso as investidas ficam mais lentas, mais suaves e ele vai me olhando e eu imploro"mais rapido", ele ignora, até que eu peço mais e mais alto e ele me obedece com um sorriso sádico nos labios, cravando as unhas na parte interna da minha coxa. Resolvo não deixar barato e quando ele vai tirar o pau, saio da reta, ele me olha confuso, eu o faço sentar na cama e me sento em cima dele e vou cavalgando rapidamente o fazendo gemer e delirar, eu vou arranhando suas costas, beijando sua boca, piscando meu cuzinho em seu pau como se eu fosse corta-lo. E após toda essa sessão de sacanagem ele anuncia que vai gozar, eu saio de dentro dele e começo a chupar aquele pau delicioso de mais ou menos uns 18 cm, vou chupando, enquanto ele urra, me segurando pelo cabelo e jorrando tudo na minha boca que prontamente engulo. Quando eu me levanto da cama ele se vira e diz:" Ainda não acabou bebê" e me vira pra ele e começa a chupar meu pau em um delicioso 69, ele vai chupando meu pau de maneira sedenta engolindo da mesma maneira que eu engulo o dele e lambendo meu cuzinho já todo arrombado, com alguns minutos, ele já está pronto pra outra e dentro de mim de novo, dessa vez mais ágil e febril me fazendo delirar e gemer alto como uma putinha. Ao chegar ao climax de novo ele me puxa pelo cabelo, geme alto, me agarra pela cintura e me diz" Eu te amo".