Os Contos de Carlos- Pt.1 (Queria um, mas conseguiu o outro)

Oi pessoal, meu nome é Cesar, este conto é um conto adaptado.

P.S: Gosto de contos longos e detalhados.

Eu sou Cesar, tenho 23 anos, mas na época eu tinha acabado de completar 18. Sou moreno, tenho 1,65, nem magro e nem gordo e tenho uma bunda enorme e muito redondinha.
Nessa época eu estava terminando o meu terceiro ano, todos sabiam que eu era gay, mas por eu ser muito desencanado e educado com todos, a sala inteira falava comigo e eu era amigo de todos (das meninas, das manas e até mesmo saia pra beber com uns amigos heteros). De todos esses heteros, havia um que sempre me cativou, o Italo (20 anos, 1,80, corpo malhado, peludo, cara de malicioso e jeito largado) eu ele sempre tivemos uma amizade muito unilateral, já que ele era lerdo demais e meio burro e eu sempre fui agitado. Nós nos conhecíamos há quase 4 anos e apenas no 3 ano após uma desilusão amorosa na qual ele me ajudou foi que eu percebi ser apaixonado por ele, não suportava ver ele dando em cima das minhas amigas e das outras meninas, ele era um tremendo galinha. Mas ele sempre teve um trato diferente comigo. Primeiro ele sempre foi muito curioso sobre a minha sexualidade (sempre quis saber se eu estava namorando ou com quantos caras eu já transei). Segundo ele sempre me tratava muito bem, como se ele tivesse um certo interesse por mim. Terceiro ele sempre teve brincadeiras extremamente sexuais comigo (passava a mão na minha bunda, me encoxava, mordia meu pescoço, me lambia, teve uma vez em especial em que ele me dedou por cima da calça). Eu fazia de tudo pra ignorar ou pra tentar não fazer besteira, já que a nossa amizade estava se tornando muito importante pra mim, mas ele era extremamente volúvel, tinha dias em que nem olhava na minha cara, ou falava comigo e no dia seguinte parecia um cachorrinho no meu pé. Em uma determinada semana eu cheguei ao meu ápice, ele passou a segunda toda me ignorando, cumprimentou a todos e apenas olhou pra mim e deu um aceno de cabeça, já na terça eu não tive descanso, nós fizemos um trabalho de inglês em dupla e ele passou o tempo todo com a mão na minha coxa, quando nos terminamos e saímos juntos da sala, eu meio que me abaixei pra pegar uma caneta que havia caído, ele me puxou pra ele, me encoxando, me segurou pelo pescoço e disse no meu ouvido;
-Você gosta, né? Vagabundinha- E depois saiu de trás de mim rindo. Eu fiquei todo arrepiado e com o meu cuzinho piscando. Eu já estava farto de me fingir de desentendido.
Na quarta resolvi abrir o jogo, me declarei pra ele e ele foi extremamente rude. Sim, eu fui bem tonto, acho que eu esperava que talvez ele sentisse algo por mim também. Na hora de sair, eu percebi minhas amigas tensas e quando eu perguntei o porque, eu descobri que ele havia me difamado pra todas as minhas amigas com a seguinte frase:" Aquela bixa iludida quer que eu coma ela. Viado otario do caralho". Após esse baque resolvi acabar com isso, bloqueei ele de todas as minhas redes sociais e comecei a ignorar ele, no começo ele me ignorava também, mas após um tempo ele fazia de tudo pra chamar minha atenção. No começo ele pedia cola e eu fingia que nem estava ouvindo, após isso ele sentava ao meu lado e ficava conversando com as minhas amigas, mas passava o tempo todo olhando pra mim. Mas a situação se agravou quando eu me aproximei de João (19 anos, cabelo cacheado, olhos verde, e corpinho trincado). João sempre foi muito tranquilo quanto sua sexualidade, sempre dizia:" Se der pra meter e se me chupar gostoso, eu to traçando" o pessoal levava na brincadeira, mas eu sentia um fundinho de verdade naquilo. Italo DETESTAVA João e eu sempre o evitei por conta de Italo, recebi quebrar o embargo e comecei a ceder às brincadeiras de João. Em um determinado dia, eu estava tomando suco, quando João veio perto de mim me abraçou por trás e disse:
-Essa bundinha é meu sonho de consumo- Eu ri e disse- Pra comer, vai ter que casar, baby!
-É pra já- João se ajoelhou no chão e me "pediu em casamento" na frente da escola inteira, todos riram, inclusive eu.
-Agora vai ter que dar- Ele disse dando um tapa na minha bunda e saindo. Todo mundo levou na brincadeira, mas um rosto me atormentava, Italo, ele olhava pra mim como se quisesse me fulminar. A vida seguiu, Italo me pediu desculpas por ter sido grosso, eu o perdoei, mas não era a mesma coisa, várias vezes ele forçava muito a barra, enquanto isso eu e João estávamos mais próximos que nunca. Quando nos entramos de férias, eu resolvi esquecer Italo, e seguir em frente, e com isso o tempo passou e logo faltava apenas uma semana pra volta as aulas, mas no dia anterior haveria um show sertanejo na minha cidade, no domingo. Eu fui com as minhas amigas, beijei uns 2 caras atrás do banheiro (tenho medo de beijar em festa hetero) quando me dou por mim, estou sendo encoxado e começo a sarrar com o cara (eu tava loko de bêbado) quando eu viro pra trás vejo Italo com um sorriso de orelha a orelha, quando eu vi que era ele dei um empurrão e disse:
-Ué Italo, tá maluco?
-Não vei, é que não tem nada demais né?- Disse ele com uma carinha meio perdido, ficaria com dó se ele não tivesse sido tão babaca
-Tem sim! Vai procurar alguém pra ti encher- quando eu fiz menção de virar as costas ele me puxou de volta e falou
-Não me deixa eu gosto tanto de você- Ele claramente estava mais bêbado que eu.
-Eu também gosto de ti- disse sorrindo, ele me deu um sorriso tão gentil que quase derreteu meu coração e sussurrou um " Que bom que somos amigos" no meu ouvido, quando eu me dei por mim ele já estava fazendo menção de me arrastar pra trás dos banheiros, eu sabia o que ele queria e me deixei levar. Quando me dou por mim sinto uma mão me puxando pelo colarinho e me dizendo:
-Você está bebado demais pra pensar, Italo volta pros seus amigos, mano. Eu levo o Carlos embora- Era João, com uma camisa branca, com os dois botões abertos, todo suado ele vira pra mim e diz- Você vai embora pra minha casa, no caminho a gente liga pros seus pais.
-Meu herói- Eu disse revirando os olhos e ele sorrindo
Ele me levou arrastou como se eu estivesse tremendamente bêbado, eu senti a sua mão boba na minha bunda, foi quando eu disse:
-João, eu não to bêbado.- Ele riu e disse- Eu sei, só não deixaria o Italo te beijar, não hoje, não antes de mim.
Foi ai que eu entendi as reais intenções daquele pervertido e foi como se uma lanterna se acendesse em mim.
-Então se apressa, eu quero experimentar logo você.- Eu disse mordendo o meu lábio.
-É pra já, chefia- Ele respondeu, apertando a minha bunda.
Quando chegamos ao carro, ele afivelou o cinto e eu sentei do seu lado. Assim que ele ligou o carro eu apertei aquele pau e disse
-Não to nem um pouco afim de esperar- Já tirando pra fora e chupando aquele pau.
Era muito grande, deveria ter uns 22 cm, eu fui chupando por etapas e cada vez que eu colocava na minha garganta ele gemia e falava:" Chupa, eu sempre imaginei essa boquinha em ação". Eu fazia um esforço, engolia toda aquela rola, engasgava, tirava e batia ela no meu rosto, sempre parando pra olha pra ele, eu estava adorando dar prazer pra ele. Ele me segurou pela cabeça e começou a gemer alto: "Toma leitinho, meu bezerro" e inundou a minha boca com porra. Quando chegamos na casa dele, ele me deu a chave pra abrir a porta e enquanto isso fungava em meu pescoço dizendo:
-Agora eu vou acabar com você
-Essa eu quero ver, eu disse rindo, quando a porta se abriu ele me jogou no sofá, já abaixando a minha calça e a cueca junto e começou a chupar e enfiar a língua no meu cuzinho, que piscava loucamente enquanto eu gemia:" Vai enfia essa língua em mim, sente o meu gostinho" eu gemia naquela língua, ele começou a mordiscar a minha bunda e falou:" Agora eu quero brincar um pouqinho com esse rabão" ele colocou um dedo, que entrou com certa facilidade, enquanto eu gemia e rebolava, vai rebola no meu dedo, putinha gulosa (ele falava, enquanto mordiscava minha orelha).
-Agora eu quero ver você me chupando, com bastante vontade- ele disse, me colocando de joelhos e dizendo- Olha bem no meu olho enquanto me chupa.
Eu obedeci e foi indescritível ver aquele olho vidrado em mim, me chamando de putinha, de biscate, fodendo a minha garganta. "Chega, agora eu quero foder você, to maluco por isso, desde o dia em que eu segurei esse teu rabão" ele me levou pro quarto tirando minha roupa e beijando minha boca, me deixou de quatro, lambeu mais um pouquinho, lubrificou bem a portinha e foi quando eu ouvi o barulho da camisinha que a coisa ficou séria, segurei na cabeceira da cama enquanto ele metia, bem lento, bem devagar, pra eu acostumar, mas constante. Mas foi quando eu pedi "mais" quer ele resolveu me mostar do que era feito, ele metia enquanto eu gemia alto, quanto mais eu gemia mais forte ficava, quando eu rebolava ou piscava ele gemia junto, foi ai que ele me fudeu de frango assado e enquanto fodia me pedia pra olhar pra ele e ver o quanto ele estava adorando meu cuzinho.
-Olha pra mim, bem no meu olho, sente o meu pau e vai gemendo pra mim.
Foi quando eu senti uma pressão mais forte dentro de mim ele começou a gozar dentro de mim lá mesmo.
"Goza em mim vai, ai dentro, vai, bem gostosinho" eu dizia alucinado
Ele gozou e deitou em cima de mim, chupando meu peito e brincando com o dedo na minha boca. Dormimos abraçadinho e pelados. No outro dia antes de ir pra aula fomos tomar banho juntos ele disse que queria me lavar, o que eu não esperava é que depois do sabão e da água ele fosse me lavar com a língua, se ajoelhou e chupou me pau, eu segurava aqueles cachos dele e gemia com aquela boquinha esperta no meu pau. Quando ele se levantou pra me beijar eu resolvi retribuir o favor e chupar aquele pau maravilhoso eu ia bem devagarzinho, fazendo ele implorar por mais até que ele não se aguentou, me segurou pelas duas pernas e começou a me foder em baixo do chuveiro eu gemia como um louco enquanto ele vibrava junto a mim com um sorrisinho sádico no rosto cada vez metendo mais e mais. Foi quando eu senti aquele pau gozar dentro de mim, me inundando de porra quente. Após o sexo ele me beijou e disse:" Nem pense que essa vai ser a última vez Carlos, você é meu segredinho agora" ele disse com um sorriso atrevido no rosto. E assim fomos pra escola...

CONTINUA


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Ficha do conto

Foto Perfil workbitchc
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Nome do conto:
Os Contos de Carlos- Pt.1 (Queria um, mas conseguiu o outro)

Codigo do conto:
96384

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
01/02/2017

Quant.de Votos:
2

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