A um tempo atrás, relatei aqui uma experiência muito gostosa que tive com uma moça, a quem dei o nome de Sílvia. Na ocasião, estava presente o seu marido Jaques. Mas o que veio a seguir foi bem mais interessante. Como já relatei no conto anterior. Sílvia tinha curiosidade em conhecer alguém do meio bdsm, (dominador) Fui apresentado a esse casal por uma amiga em comum, a Ana luz. Com quem já tive uma relação muito gostosa. Bem. Então vamos aos fatos. Depois do nosso primeiro encontro, comecei a manter contato com Sílvia, e de vez em quando conversava também com Jaques. Ressentimente, fui informado por eles, que voltariam aqui na minha cidade, pra aproveitar as férias de julho. Quando fiquei sabendo dessa notícia, já fiquei animado, e minhas conversas com Silvia começaram a esquentar. Sílvia dizia que queria mais do que uma simples foda, dizia que queria sentir na pele o e ser uma submissa e me deixava louco de tesão com sua petulância, ela me desafiava me dizia que da outra vez foi pega de surpresa mas que dessa vez ela iria acabar comigo na cama. Para minha surpresa, Jaques também passou a me mandar mensagens com mais frequência e dias antes de virem ele jogou as cartas na mesa. Disse que traria a mulher dele pra dar pra mim, porem tinha uma condição. Ele iria particular de tudo. Não posso negar que isso me deixou um pouco grilado. Pois no primeiro encontro, ele apenas nos observou, e a principio eu nem sabia que ele estava espiando. Mas também não posso negar que aqui me deixou com um puta tesão. Eles chegaram no início da semana, e assim que consegui conciliar uma folga do trabalho, marcamos um encontro. Cheguei no rancho Onde eles estavam, por volta das dez horas, eles já estavam bebendo e pelo que notei já tinham bebido muito. O rancho e bem fechado, com muros altos e uma bela piscina, apesar de ser na beira do rio o local tem uma ótima privacidade. Sílvia estava usando um vestido vermelho, na altura dose joelhos, estava com os cabelos soltos na altura da cintura e usava um batom muito vermelho. Estávamos já bastante a vontade quando Jaques se levantou e foi até o carro. Levantou o porta malas e ligou o som. Nesse momento Sílvia se levantou e começou a dançar. Sílvia tinha um rebolado felino, dançava e rebolavá vagarosamente. .. Deu uma olhada cúmplice para o marido, o qual fez um leve gesto de aprovação com a cabeça. Ele veio e se sentou ao meu lado, me deu um tapinha nas costas e disse : ___ Tá vendo? Isso sim é que é ser um dominador, eu nem preciso mandar, somente olho pra ela e ela já sabe o que devefazer. Comecei a dar risada e Jaques também. Sílvia dançava se insinuando pra nós e a todo instante subia um pouco mais o vestido. A cena era deslumbrante. .. E a cumplicidade do casal era simplesmente incrível. Tamanha sintonia não deixava dúvidas de que eles já eram experiêntes nesse tipo de encontro. Me perdi por uns instantes na dança de Sílvia e enquanto me deliciava com aquele cena, Jaques começou a se masturbar. Sílvia caminhou maliciosamente até o marido que estava sentado ao meu lado, pegou no pau dele, me olhou bem nos olhos, e disse_me: ____Posso chupar o pau do meu marido senhor? ? Aqui foi como puchar um gatilho. Mudei de feições na hora, senti como se um choque percorresse todo meu corpo. Meu pau ficou duro que podia sentir ele lutando pra sair pra fora da calça. Como ela estava ajoelhada na frente do marido e ao meu lado. Não tive dificuldades em alcançar minhas mãos em seus cabelos. Enrolei seus cabelos em minhas mãos, a puchei em minha direção como se eu fosse beija_lá. Segurando seu rosto bem próximo ao meu, eu a encarei em silêncio por alguns segundos. Até ela abaixar as vistas. Eu disse não. .. VC não pode chupar outro na minha frente sua vadia. Nesse momento fiquei de pé, levantei Sílvia segurando forte em seus cabelos e a empurrei até uma coluna. Colei seu rosto com cuidado na parede e falei bem suave em seu ouvido : Não se atreva a sair daqui. Senão vai apanhar na frente do seu maridinho. Só então olhei para Jaques, ele continuava lá, sentado com olhar fixo em nós. E se masturbando. Sem nenhuma pressa, eu me afastei e comecei a tirar minha roupa, tirei também seu vestido, quando terminei, retirei meu cinto da calça, juntei as duas mãos de Sílvia às costas e as amarrei. A respiração dela estava acelerada, então notei que ela estava curtindo a brincadeira. Mais uma vez a adverti para que não se movesse, dei uma mordida forte em sua nuca. Ela gemeu, e desci dando leves mordidas pela sua costas até chegar em sua bunda, quando cheguei ali, comecei a lamber e a explorar aquele rego com a língua. Sílvia se empinava e rebolava na minha cara. Quanto mais eu lambia mais ela rebolava, e conforme ela empinava a bundinha eu conseguia alcançar sua bucetinha, que denunciava seu tesão, pois seu sabor não deixava dúvidas. Fiquei assim por um bom tempo, alternando minhas lambidas entre seu cuzinho e sua bucetinha. Até que ela anunciou que iria gosar. Quando ela disse que iria gosar, parei de chupa_la. Me levantei, e disse que ainda não era à hora. Virei Sílvia pra mim e beijei sua boca. Ela parecia enlouquecida, seu beijo era molhado e sedento. Me afastei dela um pouco e ofereci meu pau pra ela chupar. Ela se ajoelhou em minha frente e começou um delicioso boquete. De início de leve, depois fou acelerando, como ela estava com as mãos amarradas eu a segurava pelos cabelos e a forçava contra meu pau. As vezes ela se engasgava e começou a sair lágrimas dos seus olhos. Daí eu aliviava um pouco. Mas ela começou a tentar engolir o pau inteiro, e nas tentativas acabava se engasgando, porém não desistia. Ela chupava com tanta fúria e desejo que rapidamente gosei em sua boca. Enquanto eu estava gosando ela me olhou nos olhos e sugou tudo, até a última gota deu um lindo sorriso e se levantou. Soltei suas mãos dei um belo tapa em sua bunda e disse em seu ouvido : ____Daqui a pouco tem mais. E fui ao banheiro, tomei um banho de água fria e voltei. Ao entrar na sala. Vi uma linda cena. Sílvia estava de quatro beijando o marido, completamente nua e com a bunda virada pra porta. Vendo aquela cena, não resisti. Cheguei por trás e cai de boca naquele rabo delicioso. Eu alternava minha chupada com tapas e massagens em sua bunda. Sílvia mais uma vez disse que iria gosar e mais uma vez eu a impedi. Sentei_me ao lado de Jaques e a puchei pra mim. Vendo ela me chupar Jaques reclamou. ____ Porra cara, deixa eu gosar também depois você pega ela pra você. Então eu o olhei seriamente e disse. ____Corno do caralho, ela já é minha. Motivada pela disputa, Sílvia chupava mais gostoso ainda. E por vezes chamava a atenção do marido para que olhasse o quanto ela chupava gostoso. Sentindo que gostaria outra vez eu me levantei, puchei Sílvia pra junto de mim e finalmente a penetrei. Fiquei olhando em seus olhos enquanto meu pau ia deslizando pra dentro de sua bucetinha quente e molhada, podia ver o prazer que sentia com a penetração. Ela urrava alto e se agarrava em mim, cravando suas unhas em minhas costas. Como ela estava de pé, e ela é mais baixa do que eu, ela ficou nas pontas dos pés pra sentir meu pau indo até o fundo. Passei minha mão por baixo da sua perna esquerda e a fiz erguer a perna, encaixei sua perna nas voltas do meu braço e sem avisar eu a suspendi nos braços apoiando sua outra perna no braço direito. Com o susto que ela levou com esse movimento, ela se agarrou em mim. Então o encaixe foi perfeito. Comecei a levanta_la e soltala_la no meu pau. Cada estocada eu podia sentir meu pau tocar no final da sua bucetinha. Ela estava em transe, pulava pra cima e me arranhava e me beijava o tempo todo. Sentia seu peso sobre meu pau e senti seu mel escorrer pelas minhas pernas e saco. Quando percebi que ela tinha gosado sem me avisar , fiquei muito puto, mas o tesão era tanto que nem me preocupei em castiga_la. Dei mais algumas estocadas e a levei até uma mesa na varanda. Sem sair de dentro dela nenhum momento. Eu a sentei na mesa e continuei fodendo com força. Depois de algumas estocadas ela me empurrou pra trás, desceu da mesa e virou as costas pra mim. Comecei a foder aquela bucetinha por trás. Quando eu estava prestes a gosar, eu segurei seus cabelos com uma das mãos e com a outra eu dava tapas em sua bunda que rapidamente ficou toda vermelha. Sílvia era uma mulher feita para o sexo. E mais uma vez gosou gemendo e chingando palavra sem sentidos. Depois que ela gosou, sai de dentro dela e a puchei pra sala, onde estava Jaques. Ele estava com um copo nas mãos, bebendo algo. Eu a coloquei sentada ao lado dele e comecei a bater com o pau na cara de Sílvia, que não perdeu tempo e caiu de boca. Mas eu já estava explodindo de tesão e gosei como um louco. Tenho ejaculação farta e modéstia a parte, tenho muita pressão. Na hora do goso, tirei o pau da boca de Sílvia e bati uma punheta na cara dela. E quando gosei foi porra pra todo lado. Só depois do orgasmo que me dei conta de que até Jaques foi atingido. Com isso caímos todos numa crise de risos. Sai dali, peguei uma cerveja e fui pra piscina. Sílvia e Jaques saíram rindo pro banheiro e demoraram a voltar. E isso foi apenas o início. .. No próximo contarei como comi o cuzinho de Sílvia no sítio dos seus pais. Até a próxima.
Faca o seu login para poder votar neste conto.
Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.
Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.
Denunciar esse conto
Utilize o formulario abaixo para DENUNCIAR ao administrador do contoseroticos.com se esse conto contem conteúdo ilegal.
Importante:Seus dados não serão fornecidos para o autor do conto denunciado.