Naquela tarde quando cheguei em casa, mamãe e meus irmãos já estavam em casa, Beto me deu o abraço costumeiro, embora aquele abraço havia ficado melhor, mas com mamãe em casa sabia que não passaria disso. Duas noites de foda seguidas me deixaram mal acostumado, mas hoje não tinha o Beto e nenhum o Edu, então após o jantar resolvi sair de casa para espairecer um pouco, eu estava necessitado de sexo, fui então até um posto de gasolina na beira da rodovia que fica perto de casa, no caminho ficava imaginando como seria o sexo com cada um dos homens que cruzava meu caminho, naquele horário era bem movimentada a rua... Como neste posto era parada de caminhoneiros acreditava que lá iria achar um macho afim, afinal de contas esses caras ficam na seca, pelo menos é o que imagino, com certeza acharia um que curtia um cuzinho. Chegando no posto fui até o restaurante tomar um café, e fiquei espiando, mas aparentemente eu tinha perdido meu tempo, absolutamente nada de suspeito. Resolvi então ir até o banheiro, sabia que lá o pessoal costumava tomar banho, quem sabe... Cheguei e fui até o mictório, tinha um bonitão lá mijando, fiquei olhando, mas ele me ignorou, fez sua urina e saiu, logo em seguida entra um outro, esse era caminhoneiro com toda certeza, meus ânimos se animaram, dei aquela espiadinha, era um pau até que legal, mas ainda murcho, logo em seguida um outro senhor entrou e ficou do meu lado, fiquei no meio dos dois, ainda meio tímido continuei a olhar o pau do caminhoneiro, que sacou as minhas intenções, e então de forma bem rude bradou: - O que foi bixinha, tá querendo pegar na minha rola? Eu sou macho, não como cú de viado não... Nunca havia sentido tanta vergonha na minha vida, não tive nem coragem de olhar para o lado, sai disparado do banheiro e decidi voltar pra casa, aquela minha vontade de sexto havia me levado longe de mais. No caminho pra casa, agora com tudo escuro fui remoendo cada pedacinho da minha vergonha, de repente percebo que um caro vagarosamente vinha atrás de mim, bateu um medo, pensei em correr, em gritar, mas não consegui, até que o carro passou a minha frente e em seguida parou, abriu a porta do passageiro e me ofereceu uma carona, ainda com medo, dei uma boa olhada, era um senhor muito bem vestido, alias era o mesmo que havia ficado do meu lado no banheiro e presenciado toda aquela cena... - Não precisa, estou próximo de casa. - Que isso garoto, está muito escuro aqui, pode ser perigoso, fique tranquilo, não lhe farei nenhum mal. Ele acendeu a luz interna do carro e vi que estava com camisa de uma grande empresa da cidade, aquilo me deu uma tranquilidade maior e resolvi arriscar, entrei, coloquei o cinto e já lhe dei instruções: - Logo ali na frente tem uma entrada, é só virar ali e depois andar três quadras, eu disse que era perto. Ele deu um sorriso gentil. - Eu sou Rubens, prazer! - Rafael! - É verdade o que aquele senhor disse no banheiro? - Do que o senhor está falando? - Rafael, você sabe do que estou falando. - Desculpa, não quero falar sobre isso, acho que você não tem nada haver com isso. - Não quero ser invasivo, apenas fiquei intrigado, você é um garoto bonito, e... - O senhor é gay? - Pra ser honesto não. - Então, porque quer saber. Olhei em sua mão e reparei a aliança, o cara era casado. - Você me despertou curiosidade só isso, mas tudo bem, estamos próximo da sua casa, quer descer aqui mesmo ou prefere que te deixe na porta. Puts, fiquei intrigado com ele. - Que tipo de curiosidade? Ele simplesmente pegou sua mala com uma das mãos e me deu uma piscadinha marota. - Podemos dar uma volta? - Como disse não quero ser invasivo, respeito sua decisão, se você quiser ir... Então ele seguiu para o centro da cidade, expliquei a ele que não estava num dia bom, que tinha me descoberto recentemente e que ainda tentava me descobrir, ele então me explicou que sua família estava na França, já fazia uma duas semanas e ainda ficariam por lá por um bom tempo, disse que estava se sentido muito sozinho, só queria uma boa companhia. - Nada de sexo? - Nunca transei com homens Rafael, pra falar verdade até uns 20 minutos atrás isso nunca havia passado pela minha cabeça. Paramos de frente a um prédio e a garagem foi se abrindo. - Você está me levando para sua casa? - Isso te incomoda? - Não é que sei lá, as pessoas podem dizer coisas. - Pelo que entendi você não é nenhum depravado, porque as pessoas pensariam alguma coisa. Entramos no prédio, pegamos o elevador e fomos falando amenidades, ele morava no último andar, eu suava frio. Chegamos, entramos em seu apartamento, ele ligou a TV, sentou no sofá, e eu ali de pé sem entender nada, ele olhou pra mim e percebendo o meu desconforto, me convidou a sentar. Sentei ali do seu lado, ficamos alguns minutos em silencio, apenas vendo TV, quando ele quebrou o silêncio. - Me desculpa, mas eu não sei como isso funciona... - É, na verdade eu também não. Demos uma boa risada, ele puxou minha cabeça no seu colo e ficou ali me acariciando os cabelos, com o rosto eu sentia seu pau crescer e me enchia de tesão. De repente o ouço indagar: - Posso mesmo confiar em você? Apenas respondi: - Você não tem mais escolha... Fui lentamente abrindo seu zíper e tirando aquele pau gostoso pra fora e comecei a chupá-lo deliciosamente, ele continuava a acariciar meus cabelos e eu chupava aquele pau maravilhoso, eu estava ficando bom nisso, ficamos ali um tempão, que delicia de pau era aquele, chupei até que percebi os jatos de porra quente dentro da minha boca, ele urrou de prazer, que delicia era ver aquele homem satisfeito pela gozada gostosa que eu acabara de proporcionar a ele...
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