Meu Coroa de Terno

Depois daquela chupada gostosa fomos para o banheiro tomar banho, no banheiro nos beijamos e fomos tirando um a roupa do outro, era delicioso sentir aquele coroa me tocando, ele era muito carinhoso, parecia saber exata, nem parecia que era a primeira vez dele com outro homem. Entramos no chuveiro e ele passava o sabonete gostoso pelo corpo, me encoxava e mordiscava minha orelha, era bom demais sentir aquele homem.
Acabamos o banho e fomos nos enxugar, quando ele cochichou no meu ouvido:
- Poço te pedir uma coisa?
- Qualquer coisa...
Eu estava ali entregue aquele homem, na hora nem pensei nos absurdos que ele poderia me pedir, só fui me dar conta quando ele sinalizou com a mão para que eu aguardasse enquanto saiu do banheiro, aqueles minutos eram intermináveis, ficava imaginando o que será que ele iria me pedir, mas enfim, estava na chuva, teria que me molhar...
Rapidamente ele voltou com uma roupa na mão:
- Você pode vestir isso pra mim?
Abri, era uma camisola branca, toda cheia de rendinha, achei estranho e ele percebeu meu olhar...
- É da minha esposa, só pra matar a saudade dela.
Enfim, na verdade nunca me passou pela cabeça me vestir de mulher, mas enfim, ele pediu gentilmente então não poderia negar, mas eu quis me aproveitar da situação...
- Só se você vestir um terno pra mim...
Sempre tive tesão por homens de terno, e aquele coroa com toda certeza ficaria tesudo demais num terno preto. Ele concordou, disse pra me trocar no banheiro que ele iria para o quarto, tão logo estivesse pronto ele me avisaria.
Alguns minutos depois me chamou, fui até o quarto, quando abri a porta lá estava ele deliciosamente vestido em um terno preto e gravata em tons de azul, aquilo era demais pra mim. Ainda segurava nas mãos duas taças e uma champanhe, putz fiquei de pau duro na hora, meu cuzinho piscava muito de ver aquele homem gostoso daquele jeito. Me deu as taças pra segurar, abriu a champanhe, e foi cuidadosamente enchendo aquelas taças, depois colocou a garrafa sobre o criado, pegou a sua taça e disse:
- Vamos brindar?
- A que?
- A melhor foda das nossas vidas...
Aquele homem era demais pra mim, pra uma primeira vez ele estava saindo melhor que encomenda. Tomei toda a champanhe e taquei-lhe um beijo, ele segurou a minha bunda e a massageava de forma gostosa, de repente me virou de costa e me jogou na cama, foi me beijando dos pés até chegar a bunda, de repente sinto um liquido gelado na minha bunda, ele havia jogado champanhe lá, e de repente começou a lamber minha bunda e meteu a língua no meu cú, gozo cada vez que me lembro daquela sensação, ele era bom demais com a língua. Depois de muito linguar o meu cusinho ele foi subindo, eu sentia aquele tecido gostoso do terno me tocar, já tinha me gozado todo, mas era bom demais sentir aquele macho ali em cima de mim, até chegar no meu ouvido, mordisca-lo e perguntar:
- Gostou?
- Se você faz isso com a língua, imagino o que vai fazer com o pau...
Ele caiu numa gargalhada gostosa dizendo:
- Você vai saber daqui a pouco.
E desabafou:
- Sabe, eu sempre tive vontade de fazer isso com a minha esposa, mas ela nunca deixou, foram 30 anos só de papai e mamãe, eu sempre quis ir mais além, mas ela nunca me deixou.
- Eu não tenho limites, então comigo você pode chegar onde quiser...
Aquilo liberou nele um homem preso a décadas, fico imaginando as fodas frustradas que ele teve com a esposa, a quem aparentemente permaneceu fiel durante todo esse tempo.
Eu então me virei e deixei-o deitando na cama, fui lhe tirando cuidadosamente a calça e sentido com as mãos aquela tora que estava ali dura novamente me aguardando, após tirar a sua calça, fui sentando e tanto encaixar aquele pau delicioso no meu cuzinho que piscava de vontade de senti-lo, fui ajeitando até que ocorre o encaixe perfeito, e assim que isso ocorreu ele começou a foder gostoso, como era bom sentir cada centímetro daquele pau dentro de mim, ele gemia de prazer e aquilo me deixava ainda mais excitado, é bom demais dar prazer ao outro, e continuamos nesse sobe e desce gostoso, até que ele me desencaixou, levantou e pediu pra que eu ficasse ali de quatro na beira da cama, assim o fiz, ele veio encaixou novamente o pau dentro de mim e continuou a me foder gostoso, até que com um urro anunciou a gozada fatal...
Deitamo-nos um do lado do outro, ele me deu um beijo gostoso na nunca e me agradeceu:
- Obrigado!