No motel, ela imediatamente ordenou que eu ficasse na antesala e obedeci. Pude ver pela fresta os dois se beijando e ele tirando sua roupa, ela ficou sóm sua minúscula calcinha, sentou-se no colo de seu amante e começou a rebolar, ele finalmente tirou sua calcinha e minha mulherzinha me chamou. Mandou que eu colocasse a camisinha em seu amante com a boca. Mesmo sem jeito, obedeci. Os dois riam de satisfação. A seguir ela me ordenou que eu voltasse para o meu canto e novamente obedeci. Ele foi por cima dela e eu fiquei tocando uma deliciosa punheta enquanto minha esposa gemia com seu macho. Quando gozaram ficaram por alguns instantes abraçados trocando carícias, até que ela me chamou e ordenou que retirasse a camisinha de seu macho e lambesse sua bucetinha, novamente obedeci submisso. Ele mandou que eu pegasse uma cerveja. Fui até o frigobar, abri a cerveja e servi para os dois que se beijavam loucamente. Depois de trocarem vários amassos, ela me chamou e mandou que col,ocassea camisinha nele, coloquei e la começou a cavalgar em cima de seu amante, via na expressão do rosto de minha mulherzinha que ele hle dava um prazer que nem eu nem macho nenhum havia lhe dava. Ela balbuciava coisas picantes como "Me fode meu macho", "Nunca ninguém me deu tanto prazer", "Ensina pra esse corno como é que se faz". Ao mesmo tempo que eu me senita humilhado, sentia umenorme tesão. Quase me acabava na punheta. Fiz todo o ritual de retirar e colocar a camisinha em seu macho. Ele ainda a colocou de quatro e comeu sua bundinha com muito carinho, lugar vetado para mim. Ela diz que o corno não pode comer somente os outros machos. Ainda tomaram um banho juntos e eu fui proibido de entrar no banheiro, fiquei na porta olhando os dois no chuveiro se beijando e se lambendo. Servi mais uma cerveja para os pombinhos. No inal paguei a conta e os dois se despediram com um demorado beijo apaixonado.