Minha mulher e o garçom

Sempre íamos com frequência a uma boate de casais em Copa. Lá era uma boate especializada em swing e adorávamos o clime sensual da casa. Na boate tinha um garçom que era muito assediado pela mulherada. Numa dessas vezes, logo no início, quando já rolava a música, percebi que minha mulher estava flertando com esse garçom, um belo rapaz forte e moreno, deixando de vez em quando escapar um sorrisinho. Achei interessante o flerte e incentivei que ela continuasse. O garçom parecia preocupado e tenso, pois eu estava presente e ele, provavelmente, tinha medo de confusão, mas ao mesmo tempo dava para perceber que estava cehio de desejo, afinal minha esposa é uma morena clara do tipo mignos muito gostosinha. Quando ele subiu para o andar de cima onde ficavam as cabines, fomos atrás. Ele recolhia as latas de cerveja, qdo minha mulher se aproximou. O seu vestido curto e o ambiente escuro facilitavam as coisas. Aparentemente os outros casais não percebiam o que estava acontecendo, pois estavam distraídos trocando carícias e bolinações. Percebi que conversavam lado a lado enquanto ele a acariciava por dentro do vestido. Não resitindo mais às tamanhas carícias, foram para um cantinho escuro e trocaram um rápido beijo. Fomos nós dois para a cabine esperando o garçom disfarçar e entrar também. Depois de mais ou menos cinco minutos ele entrou, fechou a porta e fou logo dando um beijo de língua em minha esposinha. rapidamente o garçoim tirou o vestido dela, colocou a camisinha e penetrou nela, ela gemia igual uma cadela. Depois de algumas estocadas, tirou o pau da buceta e foi enfiando em sua bundinha. Ela gritava num misto de dor e prazer e eu observava a tudo tocando uma deliciosa punheta. Depois de gozar, ele fechou as calças e se despediu, claro que dando outro delicioso beijo em minha esposa. Desse dia em diante toda vez que íamos à boate ele dava um jeito para comê-la e eu, um corno manso e feliz, me deliciava observando os dois pombinhos e tocando a minha punheta. Depois da primeira vez elae a comeu em diversos cantos da boate, inclusive no banehiro, mas isso eu conto numa outra ocasião.