Tudo aconteceu em 2001, quando morava no interior e trabalhava para uma empresa de prestação de serviços. Meu nome é Carlos ( nome fictício ) e tinha 21 anos na época. Era Segunda-Feira e como todo mês, na 1ª semana eu selecionava pessoal para trabalhar comigo. Fazia a entrevista numa dinâmica de 5 ou 6 pessoas. Fiquei paralisado quando a vi. Uma morena linda de aproximadamente 1,85mts, com um corpo do tipo Gisele Bunchen ( magra, mas com bunda e seios ) e um rosto de menina...Durante a entrevista não conseguia tirar os olhos dela, Fabiana, dizia ter sido modelo e que morava com a família numa cidade vizinha. Disse também ter 18 anos, não ter namorado, o que ajudaria no trabalho, pois a carga horária era puxada, mais as horas extras. Claro que a selecionei, na saída da sala ela agradeceu, prometendo voltar no dia seguinte para treinamento. Duas semanas se passaram, e a turma do trabalho combinou de sair para jogar boliche. Fui também, pois a Fabi iria...Durante a noite, uma outra menina, a Karine, me provocou sem descanso, fazendo-me esquecer de meu objetivo por algumas vezes, até porque a Fabi não me deu muita bola durante a baladinha happy-hour. Como estávamos em dois carros, o outro rapaz ficou de levar os que moravam próximos e eu, a Fabi, que morava longe. Duranta a "viagem" conversamos bastante e pude perceber que ela tinha uma certa vergonha para falar de sexo, sempre mudando de assunto quando eu abordava este tema. Decidi, então jogar um tudo ou nada e na estrada, parei no acostamento, fazendo com que ela tomasse um susto quando ataquei-a com um beijo. Para minha surpresa, ela retribuiu prontamente. Me disse que já me olhava, mas não demonstrava porque eu disse no treinamento que não eram permitidos namoros na empresa. Disse mesmo, pois não queria ninguém atacando o que era meu. Os beijos começaram a nos esquentar e antes que ela pudesse impedir, eu estava com dois dedos por dentro de sua calça, em sua vágina justinha. Ela deu um pulo, dizendo ser virgem e que não queria perder seu cabacinho. Concordei, pedindo pra chupá-la e ela negou. Insisti até que ela deixou com a condição de não penetrá-la. Abaixou a calça, fazendo com que tivesse a maravilhosa visão de seu sexo, que exalava um perfume delicioso, já que estava totalmente úmida pelo tesão da situação inusitada para ela, mas muito sonhada por mim. Comecei então a chupar aquela xaninha, mordiscando e lambendo, fazendo com que gritasse e em poucos minutos gozou como louca na minha boca. De repente, surge uma luz no vidro, me assustei pensando ser algum ladrão e quando consegui visualizar o vulto percebi se tratar de um polícial rodoviário. Me mandou sair do carro, me deu geral e , claro uma bela multa por parar no acostamento sem necessidade. Continuou dando sermão e me mostrando o posto rodoviário a menos de 100mts. Entrei no carro e vi a Fabi ( já vestida ) totalmente vermelha de vergonha pela situação. Continuamos a viagem em silêncio, que só foi rompido após alguns minutos por gargalhadas minhas e consequentemente dela também. Me disse nunca ter passado por nada parecido e agradeceu pelos "carinhos", como ela mesma disse. Eu, já puto com a multa e com o pau doendo na calça, disse que também queria "carinho". Ela disse que não, pois já tinha feito em alguns minutos o que não fez durante sua vida toda. Não me satisfiz com a resposta e parei novamente o carro ( dessa vez numa estrada de terra, provavelmente caminho pra alguma fazenda ), ali não teriamos interrupções e nenhuma luz também. Tirei o pau pra fora e mandei que ela chupásse. Ela ficou assustada por não esperar aquilo e disse novamente que não e... Enquanto ela se explicava eu empurrei sua cabeça para baixo em direção da minha pica, fazendo ela ficar a centímetros de me chupar. Então ela começou a lamber a cabecinha e disse que concordaria em retribuir a chupada. Começou com um delicioso boquete, chupando, lambendo, punhetando! Eu não acreditava no sonho que se realizava! Foi quando eu puxei-a para fora e mandei-a abaixar a calça. coloquei-a virada para o carro e com uma cuspida lubrifiquei minha rola. Quando ela se deu conta de que estava prestes a perder seu cabaço, enfiei o pau pra dentro... Comecei a bombar num vai e vem que pra ela misturava prazer e dor e pra mim um sonho realizado por completo ( ou quase! ). Ela e eu gozamos na mesma hora e ficamos nos beijando. Nos arrumamos e voltamos a nossa viagenzinha. Ela confessou ter tido fantasias comigo, mas que dai a realizá-las estava muito longe. Deixei-a na sua casa e enquanto nos despediamos, ela me prometeu fazer uma surpresa como eu tinha feito. Fiquei louco de tesão, mas como era tarde, demos um longo beijo e saí. Tivemos várias outras aventuras, mas conto outra hora. Quem gostou vote nesse relato verídico, ok? As mulheres que se interessarem podem mandar e-mails.
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