A NAMORADA DO MEU AMIGO

Na época eu tinha 19 anos e trabalhava com vendas, juntamente com um grupo que somava umas 40 pessoas. Nós tínhamos um grupo de amigos do tipo que saía desde pra boliche até zona. Zoávamos bastante. E como é comum entre homens, contávamos alguns casos que rolavam. O que mais contava seus “causos” era o Sérgio, falava desde a cor da roupa da menina até os finalmentes da transa. Só que como tudo muda, o pessoal começou a namorar, foram parando de farrear e começamos a sair em casais. Só uma coisa não mudou: O Sérgio contava menos... mas contava! Dizia que sua namorada, a Sara, era incrível na cama, fazia loucuras e que chupava como ninguém. ( Isso, claro quando estávamos sem as meninas ) Nós ouvíamos e achávamos graça. O Erik sacaneava que ia dar uma chavecada nela, o Horácio dizia que ele era louco de fazer propaganda e eu concordava, até porque adoro um boquete e pelo que já era sabido, era a especialidade da Sara. Todos nós trabalhávamos juntos, exceção da Luciana, minha namorada e a Thaís, namorada do Horácio.
Uma certa noite, como de costume daria carona ao Leandro, mas a Sara pediu pra deixá-la no meio do caminho, pois estava meio tarde e o ônibus ia demorar. Durante o caminho eu olhava pelo retrovisor aquela menina e imaginava como devia ser gostosa na cama. Ela: branca, cabelo chanel castanhos, uns 1,65 de altura, um corpinho como dizem “mignon”, mas tudo em cima ( um peitinho empinado que só de olhar deixava qualquer um de pau duro ) e um rosto de menina. Naquele dia eu tinha discutido com a Luciana por besteira e já injuriado acabei discutindo com o Sérgio, que fazia umas brincadeiras fora de hora e enchia o saco! Do nada resolvi mudar o caminho e deixar o Leandro antes. – Ué, onde você vai? A casa da menina fica antes! Eu sei, só que vou ter que voltar pra pegar uns papéis que esqueci e ela me faz companhia, não faz Sarinha? Claro! Então deixei o Leandro e perguntei pra Sara se ela se incomodava de esperar eu passar no China pra comprar batida. Ela disse que não e que também ia tomar. Depois de umas garrafas de batida feita de cachaça, não estávamos no nosso estado normal, o que nos permitia falar mais que geralmente conversaríamos. Ela contou que perdeu a virgindade com o irmão do namorado e que se arrependia, coisa e tal. Eu falei que não tirava os olhos dela naquele dia pois estava uma gata ( e estava! ).Bebemos mais um pouco e fomos embora. Acabei parando o carro numa rua escura de um bairro nobre da cidade ( do tipo rua americana, larga e deserta ), com a desculpa de mijar. Fiquei de costas pra ela e enquanto mijava virava o corpo pra me mostrar, notando que ela olhava fixamente meu pau, sem notar que eu estava olhando pra ela. Voltei ao carro e disse que estava carente e precisava de carinho ( pode essa? ). Ela riu e disse que ia me abraçar como amiga, pois namorava com meu amigo e conhecia a Luciana. Me abraçou e me deu um beijo na orelha. Depois abaixou, como apoiando a cabeça no meu colo. Não tive duvida, tirei o pau pra fora e apontei pro seu rosto. Ela começou a me lamber e a chupar como se fosse a última transa de sua vida. Ela lambia a cabecinha e logo chupava todo o pau. Enquanto ela chupava, eu tirei um sarrinho enfiando os dedos na sua xana ( com dificuldade, pois só abri sua calça, não tirei ). Quando estava pra gozar pedi pra ela enfiar tudo na boca e engolir. Ela obedeceu e não deixou cair uma gota da porra. Nem sequer escorreu de sua boca. A safada engoliu tudo e fazia gosto! Depois disso deixei-a na sua casa. Tudo isso aconteceu sem nenhum beijo na boca. No outro dia, nós nem tocamos no assunto e fingimos não ter acontecido nada. Ela acabou saindo da empresa e terminando com o Sérgio pouco tempo depois. Nunca mais nos vimos, tornando aquela noite ainda mais inesquecível. As mulheres que quiserem manter contato é mandar um e-mail.
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