Olá amigos e fãs desse lugar de contos e desabafos de segredos íntimos.
Hoje estou muito feliz porque realizei parte da minha estratégia maluca e obcecada por sexo.
Contarei com detalhes o que se passou depois que adquiri confiança e intimidade com minha mãe. Então vamos ao que interessa.
Em uma manhã muito quente minha mãe estava lavando o chão da área de serviço e eu me dispus a ajudar já com minha tática armada. Por vezes com a mangueira na mão joguei água nela que foi ficando cada vez mais molhada e com a roupa colada no corpo o que foi nos deixando cada vez mais descontraídas. Terminamos e eu disse a ela que iria pagar pelo que fiz e me perguntou o que eu ia fazer. Respondi: vou te dar um banho de verdade; vem, vamos pro chuveiro e lá ajudei ela a se despir e fiz o mesmo.
Nuas, deixei-a se molhar primeiro e peguei o sabonete começando a passar em suas costas e em seguida encostei meu corpo ao dela e por trás passei o sabonete na barriga, nos seios e entre as pernas, eu disse “entre as pernas”, em seguida esfreguei pra fazer espuma em todo o corpo e pedi pra ela se enxaguar. Passei o sabonete em mim também e me enxaguei. Até aí tudo normal até que eu peguei o sabonete intimo e disse: Agora fica quieta que eu vou dar um trato aqui; abaixei-me e lavei a xereca dela com muito carinho e vi que ela gostou ao ponto de abrir bem as pernas, mas fez um leve comentário: Nossa! O que é que eu tô fazendo¿ Sorri maliciosamente e perguntei: Tá gostando¿ Ela não respondeu, mas olhei-a e vi que estava com a cabeça inclinada pra cima e com os olhos fechados. Imediatamente enxaguei-a com a duchinha; abri aquela xana com os dois polegares e massageei o grelo dela com a língua. Ela gemeu de prazer, mas saltou pra traz quando viu que não era meu dedo e sim minha língua que estava ali. Segurei-a pela bunda e disse-lhe: vou fazer você gozar, fica quieta e não adianta tentar fugir; quero ver minha mãe gozar, deixa¿ Me aproximei novamente da xana dela olhando-a fixamente nos olhos; ela mordeu os lábios e fechou os olhos.
Sou mulher e sei onde e como encontrar o local de prazer. Lambi toda aquela buceta sem receber nenhuma advertência. Ouvi vários gemidos até perceber ela tremer incontrolavelmente e com uma mão se apoiou na parede e com a outra segurou minha cabeça forçando-me contra aquilo que eu nunca imaginei fosse tão gostoso. Saí lentamente mordendo os lábios, mas não tirei os olhos dela que me olhava com o semblante de sofrimento, mas era um sofrimento de um gozo que não terminava. O resto do dia não trocamos uma palavra, como se nossa comunicação fosse apenas por telepatia.
A vida seguia normal e eu vez ou outra dava uma foda as escondidas com papai; sim, agora era assim que eu o chamava.
Ultimamente tem chovido muito e em uma noite dessas tinha muito trovão e relâmpagos; foi quando em um estampido enorme me assustou e eu corri para o quarto deles e me enfiei debaixo da coberta no meio dos dois e me encolhi dizendo que estava com medo. Os dois não disseram nada e assim fiquei a noite toda, mas não dormi porque minha mente começou a traçar planos pra aquele momento até que resolvi o que fazer. Meu coração acelerou de tanto medo que acho que os dois estavam ouvindo as batidas dele. Ajeitei-me de modo a poder usar as duas mãos de uma só vez pra não despertar suspeita para o que eu iria fazer. Minha mãe estava de costas pra mim e papai estava de barriga pra cima e eu também. Em um só movimento com uma mão busquei a chana de mamãe e com a outra busquei o cacete de papai e os dois revidaram e a tiraram no mesmo instante. Pensei; pronto tá feito. Agora é só esperar o momento certo pra conversar com ela.
Papai precisou viajar a trabalho ficando três dias fora e mamãe naturalmente chamo-me pra dormir com ela. Deitamos de conchinha e eu levei a mão a seus seios que estavam enrijecidos e perguntei: Eu mamei aqui quando era bebe¿ Mamãe disse que eu adormecia mamando nela. Aconcheguei-me mais no seu corpo e devagarinho deslizei a mão pela barriga e apalpei a xana dela que estava sem calcinha. Ela rapidamente colocou a mão sobre a minha e disse pra eu ficar quietinha e eu obedeci. Não pude deixar de notar que a xana dela esquentava a cada minuto. Em um relance falei baixinho: “Naquele dia peguei no pirú de papai”.
Ela virou-se rapidamente e perguntou o que é que ele fez e respondi que ele virou-se rapidamente de barriga pra baixo. Ela deitou novamente e colocou minha mão na barriga dela dizendo: “Agora dorme; acho que você tem que ir num psiquiatra”. E continuou: “Não fala mais nada e dorme”. Quando o dia amanheceu ela estava de barriga pra cima e eu com a mão na xana quentinha dela.
Os dias seguiram normalmente sem eu dar nenhum ataque de insanidade; vocês entendem né¿ (Não consigo colocar essa interrogação pra cima).
Papai chegou por volta das cinco horas, tomou um banho e nos encontrou na pia preparando verduras pra janta; se aproximou e meteu-se no meio de nós duas e no abraçou dizendo que estava com saudades e dei-nos um beijo em cada uma no rosto, mas disfarçadamente me passou a mão na bunda. Pedi a ele que me contasse como foi a viagem. Ele respondeu que nesse dia só teria tempo pra minha mãe pra matar a saudade. Ela sorriu sensualmente e percebi que a primeira gozada seria nela e facilitei as coisas deixando-os sós e me recolhendo mais cedo pro meu quarto.
Durante a noite ouvi muito barulho da cama dos dois, mas ouvi algo que me passou como um recado; minha mãe gritou: “ai que mijada gostosa; é assim que eu gosto”. Não pude me conter e toquei uma siririca muito gostosa.
Bem, o dia seguinte foi o mais louco da minha vida, mas só conto depois que eu tiver uns 30 votos ok. Beijos a todos.