QUASE ME LASQUEI, MAS FOI ALUCINANTE

Quem sabe minha história sabe onde quero chegar.
        Logo que papai chegou na sexta e descarregou a saudade em mamãe imaginei que no dia seguinte seria minha vez, mas me enganei porque logo pela manhã mamãe disse a ele que iria descontar os atrasados. Eu de início fiquei chateada, mas vi que ali estava mais uma oportunidade pras minhas loucuras.
        Entrei no quarto deles como de costume e tirei a chave da porta, pra me precaver que não a trancariam e ao sair joguei a chave no piso com força pra fazer barulho e eles notarem, mas logo a peguei no chão e a escondi. Logo depois mamãe a procurou e desistiu e eu procurei sempre me esquivar pra não ser questionada sobre a chave.
        Durante o dia vigiei-os pra saber a hora que iriam pro quarto, mas não deu em nada; ô dia frustrante! Mas a noite chegou e finalmente fomos dormir, (Dormir rsrsrs) e vesti meu beibidol mais censual. Fiquei um bom tempo encostada na porta do quarto deles tentando ouvir o que faziam e até fiquei chateada com tanto assunto que queriam colocar em dia, até que as conversas foram ficando mais quentes e eu sabia que era a hora. Apaguei as luzes da casa e me preparei pra entrar no quarto sem deixar nenhuma réstia de luz entrar pra nem de longe perceberem eu ali e abri a porta muito devagar, entrei e tornei a fechá-la e caminhei para o banheiro da suíte e fiquei espreitando os dois na cama trocando carinhos.
        Minha mãe acendeu a luz, pois eu acho que ela não gosta de trepar no escuro, afinal ela tem razão porque é muito melhor ver os detalhes do corpo do outro. Ela tirou a camisola e puxou o lençol e jogou no chão; puxou o calção de papai e de quatro começou chupar aquele cacete que ainda não estava duro, mas logo ficou enorme e ela o abocanhava devagar com carinho e nesse momento eu estava de joelhos no chão pra dificultar que fosse vista e por varias vezes me escondia quando eles trocavam de posição. Na primeira vez que se mexeram, papai ficou atravessado na cama e mamãe aos poucos foi caminhando de joelhos até colocar a cabeça dele entre as pernas dela, já que estava por cima e fizeram um 69 que eu nunca tinha visto nem em filmes pornô; ela levantou uma perna e apoiou o pé no colchão e a outra continuou de joelho. Até parecia que ela queria que eu visse com perfeição como papai lambia a buceta dela, mas não era isso, e ela perguntou: você quer? e ele respondeu: claro, me dá muito. Ela levantou a cabeça olhando pro teto, mas fechou os olhos e papai parou de lambê-la e abriu a boca; eu sabia agora pra que ela levantou a perna. Deu uma pequena mijada na boca dele que soltou um som parecido com Huuuuummmmmm. “Quero mais” ele disse e ela obedeceu. Foi magnifico ouvir o som do jato de xixi na boca dele que acumulava e engolia repetidas vezes. Quase ri quando me percebi de olhos arregalado admirando aquela cena. Acho que ela terminou porque papai voltou a lambê-la, mas desta vez com mas vigor e parava algumas vezes pra respirar e dar suspiros de prazer e olhei atentamente quando ele de olhos fechados cheirava profundamente a buceta de mamãe, mas pediu a ele que parasse de chupa-lo pra ele não gozar e ela obedeceu. Virou-se pra ele e abraçou-o fortemente falando ao ouvido que ele era o maravilhoso homem da vida dela.
        Eu já estava quase gozando, pois enquanto observada aquele 69 eu esfregava meu grêlo e quando olhei para as minhas pernas estranhei, pois nunca tinha visto em mim tanto liquido em um misto de leite, lubrificante e xixi se é assim que posso descrever, sem contar com a espuma em meus dedos. Parei pra me concentrar nos dois que agora iniciavam uma penetração onde ela estava por cima. Mamãe se ajeitou de joelhos e pernas bem abertas segurando as duas mãos de papai e foi se movendo até alinhar a cabeça do cacete naquele buraquinho que aos poucos foi metendo-o pra dentro aos pedaços como se estivesse lubrificando pra chegar até o final. Fui contemplada com uma visão extraordinária melhor que um close de filme, pois aquilo era ao vivo, ali naquele momento e ela subia e descia como a dança do funk; num movimento compassado nem rápido, nem devagar; o pau duro literalmente em pé como um pau, sendo coberto e descoberto por uma fenda lubrificada e de repente enterrou até o saco e parou, se encaixando como se buscasse mais cacete pra meter pra dentro. Eu imaginei o que ela estava sentindo aprisionando aquele volume todo dentro dela; de certo ela estava mordendo ele com os músculos internos porque observei o cuzinho dela abrindo e fechando e aconteceu; papai gozou aos gemidos e beijaram-se loucamente. Mamãe se manteve em cima dele por algum tempo até o cacete de papai amolecer e parece que ela o expulsou pra fora, pois ele foi jogado pra baixo muito rápido. Ela permaneceu ali mais um pouco e o esperma vazou e escorreu lentamente pelo rego e inundando o grelo dela. Ela sussurrou “Limpa” e papai esticou o braço, pegou uma toalha de rosto e enxugou a buceta de mamãe e o cacete dele também. Deitou novamente e acho que adormeceram. Fiquei contente de saber que ela não gozou e talvez nunca tivesse gozado com ele porque geralmente os homens não se preocupam se a parceira gozou ou não e imaginei que pelo menos “Eu” consegui fazer mamãe gozar debaixo do chuveiro.
        No êxtase que me encontrava, sentei-me no chão encostada no vazo sanitário, continuei minha siririca e minha buceta que já estava num estado deplorável de meleca começou a fazer um barulho como choc, choc, choc e foi isso que me denunciou. Com os olhos fechados percebi a presença dos dois e sem abrir os olhos esforcei-me pra demostrar o tesão que estava sentindo e contorcia-me mordendo os lábios até que mamãe acendeu a luz do banheiro e eu os vi em pé na porta me observando com o semblante de quem diz “ela é louca”, levantei-me com dificuldade e tentei demonstrar vergonha, mas eu não conseguia; estava com ar de felicidade. Os dois se afastaram pra eu passar e caminhei até a porta do quarto sem tirar os olhos da rôla de papai. Fui para o meu quarto e limpei toda aquela melequeira que estava nas coxas, deitei-me e dormi um sono profundo.
Acordei no dia seguinte, lavei o rosto e fui tomar café na cozinha onde encontrei papai sentado a mesa vendo as mensagens no celular e permaneceu calado sem nenhum comentário. Eu perguntei onde estava mamãe, e ele respondeu que ela viajou. Saí correndo e fui até o quarto dela e notei a falta de uma mala e das roupas que eram de uso de mamãe; atacou-me um desespero e corri pra cozinha chorando e gritando com papai dizendo: “seu desgraçado, você contou tudo pra ela; ela foi embora”. “Não” ele gritou! E continuou: sua tia Maria está doente e ela foi fazer uma visita e volta em três dias. Parei de chorar; tomei o celular dele; fiz uma ligação pra ela e ao atender eu perguntei o que estava acontecendo. Mamãe respondeu; sua tia está muito doente, e eu perguntei: verdade? Sim, mas não foi por ela que estou fazendo essa viajem; é por você; você vai ter três dias livres pra ficar com ele! Era tudo que eu queria na vida, mas ainda não estava acreditando e ela continuou: Tive uma conversa com ele depois daquilo a noite e eu achei que seria melhor você se virar sem mim até resolver seu problema. Tentei falar algo, mas ela me interrompeu dizendo: Sei que você não tem culpa; também sou mulher e sei que a paixão não escolhe quem vai ser, então vai em frente filha; eu te amo; é melhor que seja você do que outra da rua; vai ficar tudo bem; tchau; não esquece camisinha.
Fiquei extasiada por um momento, mas sentei no colo de papai; pedi que me perdoasse e o enchi de beijos e disse a ele: Você vai ter que me seduzir senão eu não te dou. Ali mesmo começamos nossas caricias e não demorou pra os dedos dele encontrarem minha xaninha que estava morrendo de saudades. Daí pra frente fudemos ali mesmo, pois eu rapidamente me ajeitei e sentei de frente pra ele e minha xana engoliu toda aquela piroca que entrou quase rasgando de tão dura que estava.
        Quando mamãe voltou, ah! Essa é outra história que vou contar como foram os melhores dias de minha vida.
        Se gostou quero seu voto. Mil beijos pra vocês.