Casei com minha esposa e levei minha sogra de presente - Parte 3 - Final

Após aquela declaração da minha sogra. Eu a confortei. Beijei sua cabeça, acariciei seus cabelos...
- Dona Sônia, não chore, não há motivos para chorar. Vamos ficar todos bem. É isso que queremos, não é?
Ela balançou a cabeça afirmativamente entre um soluço e outro.
Depois de algum tempo, mais relaxamos, ela mais calma. Voltei a perguntar se estava tudo bem, ela disse que sim. Fui tomar uma ducha, voltei, ela foi em seguida. Voltou, deitou e dormiu acolhida em meus braços.
Na manhã seguinte, fui tomar meu café rotineiro e encontro na cozinha uma dona Sônia igualmente discreta como sempre, mas, um pouco mais sensual para uma manhã trivial. Ela estava de calcinha e camisola com comprimento no meio das coxas. Aquela capa que cobria seu corpo estava aberta. Deixando me ver suas formas com a luz do dia que rompia a janela. Claro, seu comportamento havia mudado... Me aproximei, dei-lhe um beijo costumeiro, olhei em seus olhos e perguntei carinhosamente:
- Bom dia, dona Sônia, como a senhora está? Dormiu bem?
- Bom dia, Jorge. Dormi bem... Você me fez dormi bem... Mas assim que acordei já comecei a me preocupar... Com toda essa situação, Jorge.
Acalmei-a, abraçando, acariciando suas costas, beijando sua cabeça.
- Minha querida sogra, não há com que se preocupar. Somos uma família, não? Gostamos muito uns dos outros nesta casa, não?
Ela balançava a cabeça afirmativamente...
- Então, minha querida sogra. A vida segue... Não se preocupe. Como eu já havia dito para a senhora, terei tempo e carinho para as minhas duas mulheres, tá bom? Cada uma a seu tempo, cada uma a seu modo. Vamos permanecer unidos. É o que eu mais quero, dona Sônia. A Selma e senhora bem juntinhas de mim.
- Ai Jorge... É que eu fico pensando que é tão errado o que estou fazendo...
- A senhora disse que gostava de mim...
- Sim, sim, Jorge. Eu passei a gostar de você... Muito, Jorge. Muito mais do que deveria...
- Eu também gosto da senhora dona Sônia e por isso eu a quero bem pertinho de mim, assim.
Apertei-a em meus braços e dei lhe longo beijo...
- Ai, Jorge... Que loucura...
Só de short, ficou impossível disfarçar meu pau duro depois daquele beijo. El á sentiu quando eu a abracei. Agora um pouco afastado ela via claramente o volume pontudo no short...
- A loucura está começando nesta manhã, minha querida.
- Ai, Jorge, agora não... Daqui a pouco a Selma chega...
- Temos muito tempo dona Sônia. Quando a Selma chegar, eu já estarei no trabalho, lembra?. Vem cá...
- Ai Jorge... Não faz isso comigo.
Encostei minha sogra na parede, desci até sua cintura levantei sua camisola, baixei sua calcinha e comecei a chupar seu clitóris. Ela ali, de pé, arriou um pouco as pernas. Segurei nas suas duas coxas e continuei. Ela acariciava minha cabeça e pedia pra eu parar. Dizia que era loucura e abria um pouco mais as pernas. De repente sua respiração aumentou o ritmo, ela começou a dizer “não, não, não”, apertou minha cabeça contra sua xana... Gozou. “Ai, Jorge... Que gostoso, meu amor... Agora eu também eu também quero fazer”. Pegou uma cadeira sentou, baixou meu short, sem a menor cerimônia pegou minha rola grossa e rija apertou em sua mão “que coisa gostosa, Jorge”. Olhou para mim, segurando minha pica e cariciando minha bunda disse: “nunca achei que fosse fazer isso outra vez, Jorge. Agora, não vejo a hora de colocar sua rola na boca de novo. Jorge, põe você a sua rola na mina boca. Eu já sei como você gosta, Jorge... Mas com cuidado, com carinho, meu amor”. Dizendo isso coloquei minha rola na sua boca. Começou a chupar sem pressa. Engolia minha pica, e a punha para fora, de novo e outra vez, sempre chupando. Engolia o máximo que conseguia... Meu pau crescia mais e mais na sua boca. “Que delícia, minha querida. Chupa o pau do seu genrinho querido, chupa... Tá gostoso? Tá? Então chupa, chupa gostoso... Assim”. Falava e acariciava seus cabelos. Ela por sua vez, esqueceu-se do mundo. Fechou os olhos e continuava a me chupar. Meu pinto não aguentava mais. Segurei sua cabeça para ela parar com os movimentos e garantir que meu pinto estaria dentro da boca dela na hora em que fosse gozar. “Agora, minha sogrinha, vou gozar só para a senhora. É tudo só para a senhora. Engole, tá bom?!... Agora... Agora... Engole, sogrinha... Engole... Assim... Ahhhhhhhhh, dona Sônia... Que tesão”. Ela engoliu tudo, limpou meu pinto. E continuou com ele na boca com se esperando que começasse tudo de novo em seguida. Tirei meu pinto da boca dela. “Que manhã maravilhosa, dona Sônia”. “Vem tomar seu café da manhã, eu vou pro chuveiro, tenha um bom dia, o meu já está ótimo”.
Nossos dias e meses seguiram em bom ritmo. As coisas aconteciam coma certa frequência e nós três estávamos nos entendendo muito bem. Selma com seu trabalho e com alguma atenção para mim e para dona Sônia. Não muito melhor do que antes. O que nos mantinha unidos era o meu relacionamento com a dona Sônia. Aos poucos, esse relacionamento se tornou sólido. Ela já não questionava se era certo ou errado, se entregava aos meus caprichos de corpo e alma. Não fazíamos sexo todos os dias, claro. Mas dormíamos juntos todas as noites em que a Selma não estava (plantões médicos).
A chegada de nosso bebê foi uma grande festa. Vocês devem saber como é chegada do primeiro filho. No meu caso, a primeira filha, Elisa. Todas as nossas atenções voltaram-se para ela. De qualquer forma não sobrava muito tempo para mim e para dona Sônia termos qualquer intimidade...E... Naqueles meses, embora eu nunca tivesse dito isso para ela, dona Sônia estava dando de 10 a 1 na Selma. Claro, ela estava apaixonada, sem sexo a muito tempo e não estaca grávida. Felizmente Selma não teve nenhuma dificuldade na sua recuperação, razão pela qual, 2 meses após o nascimento da pequena Elisa, ela já estava atendendo no seu consultório. Não ajudava muito pois era meio período, pela manhã, 3 vezes por semana. No quarto mês, as coisas voltaram ao normal. Quero dizer, mais ou menos. A Zenaide passou a vir de 2ª. a 6ª. feiras (sempre depois da 8:00) ajudar nos afazeres domésticos, permitindo a dona Sônia cuidar melhor da Elisa. E a propósito, minha filhinha passou a ser a prioridade da vovó também. Sim, continuamos a dormir juntos e tínhamos nossas noites, mas as manhãs terminaram. Elisa tinha seus horários também... Estava sempre acordada no início da manhã. Reclamando de um xixi, cocô, atenção, ou manha mesmo. Fome não era, pois, a Selma a amamentava antes de sair pela manhã...
De maneira geral, eu diria que passamos bem pelos meses iniciais após a chegada da Elisa. Na hora do almoço tínhamos a companhia da Zenaide todos os dias da semana. As restrições que tivemos, eu e dona Sônia, de cera forma ajudaram a tornar nossos encontros mais especiais. Isso depois que a dona Sônia conseguiu se entender com a Elisa sobre as mamadas noturnas. Elisa dormia no seu próprio quarto. Quando ela chorava até meia noite, Selma ia socorrer. Após esse horário, era dona Sônia quem ia. Felizmente a Elisa não abusou das duas. Tinhas seus horários razoavelmente definidos nesse período. Uma cena nesses primeiros meses da Elisa foi marcante. Creio que a Elisa tinha entre 5 e 6 meses. Ela numa noite de plantão da Selma. Elisa chorou pouco depois da meia noite, já estava trocada, tinha mamado, o que seria? Dona Sônia, após algum tempo com ela nos braços e ela (Elisa) ainda resmungando um pouco), oi para seu quarto, onde eu estava e a esperava sonolento para voltarmos a dormir juntinhos. Dona Sônia entrou no quanto sussurrando com a Elisa que também respondia sussurrando para dona Sônia. As duas deitaram-se na cama. Elisa ficou no meio. Pareceu mais confortável, parou de chorar, de resmungar... Ficou por algum tempo segurando meu dedo, ou o dedo da vovó. Pegou no sono. Ficamos ali, dona e Sônia e eu, olhando um para outro e os dois para a Elisa. Dona Elisa sussurra para mim “obrigado, Jorge”. Não sei exatamente ao que ela se referia, não voltamos a falar disso depois, mas naquela noite, essa cena me chama a atenção até hoje. Claro que logo depois ela levou a Elisa para o berço e voltou para mim. Também recebi o carinho que me fez dormir muito melhor.
Vez ou outra dona Sônia perguntava até quando iríamos poder seguir com nosso relacionamento. Quando teríamos que dar um fim? Então, eu sempre contemporizava, falando que não tínhamos que terminar nada. Já havíamos passado por situação como a licença maternidade da Selma e sobrevivemos. O que quer que viesse no futuro poderia atrapalhar temporariamente nossos encontros, mas não iria interrompê-los por completo.
Alguns meses depois, num sábado à tarde, a Selma foi num encontro com amigas da faculdade, Elisa a acompanhou. Aliás, quem tivesse filhos deveriam levá-los. Iam se apresentar, trocar experiências, etc. Ficamos em casa minha sogra e eu. Ela perguntou se eu tinha compromisso à tarde, disse que não. Ela disse que tinha a tarde toda para mim, sabia que não estava se dedicando a mim tal como antes, etc. A rotina havia mudado bastante. Teria uma surpresa para mim. Logo após o almoço tirei um cochilo, acordei fui até a cozinha beber uma água. Dona Sônia falou para eu ir até o seu quarto. Ela estava sentada na cama. Pediu pra eu sentar. Disse que percebia que não era mais a mesma e queria se desculpar. Disse que o sentimento não havia mudado, a nova rotina é que teria interferido nos nossos encontros, e continuou...
- Jorge, eu sei que tem uma coisa que vocês homens gostam muito... Eu quero te dar de presente... É uma forma de demonstrar que gosto muito de você, meu querido. Não me pergunte como, mas eu já consegui algumas coisas que vão ajudar. Tá aqui.
Dizendo isso me mostrou um frasco. Era uma espécie de anestésico para diminuir a dor numa penetração anal. Havia também preservativos e lubrificante.
- Você quer?
Quando ela perguntou isso quase pulei sobre ela no mesmo instante. Segurei a onda e dei uma de bom samaritano.
- Dona Sônia, sim é verdade. Gostamos mesmo de transar por trás. Deve ser uma delícia. Mas a senhora não precisa fazer isso...
- Eu sei, Jorge. Eu quero te dar como prova do meu amor, Jorge. Eu continuo apaixonada por você. Eu sinto sua falta, sinto que não estamos mais tão juntinhos como antes. Eu não quero que se afaste de mim... Por minha causa.
Me abraçou, enfiou a mão por dentro da minha boxer, apertou meu pau que já tava duro de deu um beijo e disse:
- Eu só não quero perder você, Jorge.
- Não se preocupe, dona Sônia. Não vai me perder. A senhora tem sido um presente na minha vida há bastante tempo. Muito obrigado... Bom, já que eu ganhei um presente, vamos desembrulhá-lo.
Dona Sônia estava usando uma bermuda cinza e uma camisa de botões. Tirei os dois deparei-me com top branco, de algodão, tirei e por fim uma calcinha azul claro. Quando fui tirar minha roupa, ela se antecipou e tirou minha camiseta, minha bermuda, e ainda sentada na cama, eu de pé, baixou minha boxer e começou a chupara meu pau. Sem pressa. Eu acariciava seus cabelos e ela com meu pau na boca, pra dentro e pra fora, chupando. Estava muito bom. Sentia sua língua tocar na cabeça do meu pau. Sentia toda sua mucosa apertar suavemente minha rola. – Tá gostoso, meu amor? (concordei balançando a cabeça). Eu vou tentar ir bem fundo... Eu sei que você gosta.
Dizendo isso colocou meu pau novamente para dentro. E foi engolindo até agasalhar meus 17cm de rola grossa. Abraçou minha bunda e segurou minha rola lá dentro por alguns segundos que pareceu horas. Eu me contorcia, mexia meu quadril como que tentando enfiar meu pau mais para dentro, não havia mais espaço, claro. Ela segurou firme meus impulsos. Continuou com seu rosto colado na minha virilha... Enfim, soltou. Quando ia engolir de novo eu a interrompi. Não ia aguentar, ia acabar gozando. Ali mesmo eu a empurrei para deitar na cama. Coloquei um travesseiro no chão e comecei a chupar sua buceta. Não lambia seu clitóris, eu o chupava firmemente. Ela se contorcia e gemia. Um gemido sufocado... Aquele que só saia da garganta porque ela não conseguia segurar. Enfiei então dois dedos na sua buceta molhadinha... Ela foi a loucura...
- Ai Jorge, não faz isso comigo... Eu não aguento meu amor... Não faz isso.... Não...
Empurrando seu quadril contra minha boca, minha querida sogra estava gozando mais uma vez... Era gostoso vê-la após seu orgasmo. Ela tinha uma feição de gratidão estampada no rosto, um ar de paz, de completude... Era incrível poder dar-lhe aqueles orgasmos. Pouco segundos depois de gozar, fui para meu presente. Coloquei-a de quatro na cama, já sem a boxer, beijei sua bunda, passei o “óleo” anestesiador, coloquei o preservativo, passei bastante lubrificante, coloquei um preservativo em dois dedos e suavemente enfiei no cuzinho da minha sogra. Era uma forma de ir testando, preparando para a entrada principal.
- Tá doendo?
- Não.
Fiz os mesmos movimentos de entra e sai, enfiando meus dedos até o fim, ela gemeu um pouquinho, mas não reclamou. Tirei os dedos e encaixei meu pinto na entrada. Segurei a cintura dela com uma mão e com a outra segurava meu pinto para ajudar na penetração. Empurrei meu pinto para dentro, ela reagiu indo para frente. “Calma sogrinha, calma”. Forcei um pouco mais, a cabeça entrou. “Ai Jorge, aaaaaaaaaiiiiiii”. “Calma minha querida, calma. Vou enfiar aos poucos... Tá entrando”. Enfiei todo meu pau no cu da minha sogra. Ela gemia “ ai Jorge, que rola grossa, meu amor...Sê tá acabando comigo... Tá gostoso?”. “Tá uma delícia dona Sônia... Aguenta aí, vai doer um pouquinho... Eu vou gozar nesse cuzinho apertado”. Comei a bombear meu pinto dentro do cuzinho dela. Tava apertadinho, meu pinto pressionado tava inchando e estava a ponto de explodir. Minha sogra sofria com meu prazer.... “Ai Jorge...Ai Jorge.. Aaaaiii... Aaaaaaiii... Aaaaiiiii... Aaaaaaiii... Aaaaaiii, meu amor...”. “Calma sogrinha, tá acabando...tá acabando... Vou gozar...”
- Goza logo, Jorge... Goza...
- Que gostoso, sogrinha. Vou gozar no seu cuzinho apertado...
Agora... Vou gozar..
- Goza, meu amor, goza...
- Ahhhhhhhhhhhh!!!!
Inundei o cu da sogrinha com minha porra. Foda, foda da boa. Tirei meu pinto suavemente. Dona Sônia se jogou na cama. Exausta, dolorida. “Ahhhhhhhhhh...”
Deitei-me sobre ela, beijando suas costas, seu pescoço, seu cabelo.
- Presente maravilhoso. Obrigado, minha querida. Eu sei que foi dolorido, mas aos poucos, nas próximas vai melhorando...
- Tá bom, meu amor. Que bom que você gostou do presente. Na próxima vai ser melhor.
- Vem, eu vou lhe dar banho.
Tomamos banho juntinhos. Aproveitei para masturba-la mais uma vez. Tarde de sábado fora do normal.
                                

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Comentários


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forrestgump Comentou em 18/04/2020

Finalizando com chave de ouro a sequência... parabéns. licbio

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eduard Comentou em 17/10/2017

Que tesão este conto Final, será que acabou a saga desta Família Feliz, nos conte mais! Votado, muitas vezes!!!

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monteslz Comentou em 28/08/2017

essa historia não deve ter fima, continue nos presenteando com mais historias com sua sogra e mulher, é uma delicia ler contos assim.

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Adoro-coroas Comentou em 26/08/2017

Nossa perfeito bem q sua esposa poderia participar das fodas aí sim ia ser todos unidos parabéns votado voltou às fotos em ...

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oliveira956 Comentou em 26/08/2017

Fantástico:"Empurrei meu pinto para dentro, ela reagiu indo para frente. “Calma sogrinha, calma”. Forcei um pouco mais, a cabeça entrou. “Ai Jorge, aaaaaaaaaiiiiiii”. “Calma minha querida, calma. Vou enfiar aos poucos... Tá entrando”. Enfiei todo meu pau no cu da minha sogra. Ela gemia “ ai Jorge, que rola grossa, meu amor...Sê tá acabando comigo... Tá gostoso?”. “Tá uma delícia dona Sônia... Aguenta aí, vai doer um pouquinho... Eu vou gozar nesse cuzinho apertado”

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nino12 Comentou em 26/08/2017

Demais!!! Espero que não seja o final. Conte-nos mais!

foto perfil usuario skarlate

skarlate Comentou em 25/08/2017

colossal




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Casei com minha esposa e levei minha sogra de presente - Parte 3 - Final

Codigo do conto:
105277

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
25/08/2017

Quant.de Votos:
35

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