Confissões de Uma Mulher Casada - 3 (Manhã)

Vou continuar a relatar as vezes que traí meu marido. Para entenderem, recomendo lerem os relatos: - Confissões de Uma Mulher Casada - 1 e 2. Vou dividir esse em 3 partes... Os fatos aconteceram pela manhã, tarde e noite...

Após a loucura da primeira vez, dentro de um táxi no meio do mato, a segunda vez no motel tinha sido mais tranquila por assim dizer... Em ambas as vezes senti uma excitação e um gozo de uma intensidade que nunca havia sentido na vida... Ele me usava, abusava, gozava, acabava comigo... Mais eu acabava realizada... Estava vivendo experiencias incríveis... Confesso que na segunda vez não senti nem um pouquinho de culpa por estar traindo meu marido... Meu único medo era não sentir mais desejo por ele depois do taxista...

Combinamos de conversar por SMS para não levantar suspeitas, afinal ambos eramos casados e tínhamos muito a perder, principalmente eu. Acertar os horários também não estava fácil, quando eu podia ele não estava disponível... Quando ele estava liberado eu não... Esses desencontros duraram um mês até que conseguimos dar uma escapadinha...

Eu estava fazendo uma pós a distância com aulas presenciais uma vez por mês. A aula ia das 19 às 22:30 horas... Esse era meu álibi... Falei pro meu marido que, devido a viajem de um professor, ele adiantou a aula presencial. Assim eu saia do banco, ia pra casa, tomava um banho, me arrumava (mais não muito pra não dar bandeira para minha colega do banco e a senhora dona da casa)... Basicamente era jeans e uma maquiagem rápida e básica... O perfume eu passava no caminho... Eu apenas caprichava na calcinha... Sempre bem safada, fio dental, pequeninha que sumia entre as minhas nádegas e mal cobri a minha b(...).

Perto da casa onde eu morava havia um mercado... Ele me esperava ali. O movimento era nosso disfarce. Discretamente eu ia até onde seu carro estava estacionado e entrava direto... Saíamos normalmente... Como eu estava "em aula", não havia risco do meu marido ligar... Eu normalmente mandava um SMS para avisar coisas básicas... Saindo de casa... Na facul... Intervalo... Desse jeito nós tínhamos das 18:30 às 23 horas para nós...

Como de costume, sua mão ia direto para o meio das minhas pernas e não sossegava até que eu abaixasse a calça e deixasse ele tocar minha b(...)... O safado não tinha jeito... E não adiantava eu reclamar...

K (Karen): Aiii... tu não tem jeito né... Não pode esperar um pouquinho pra mexer aqui? (disse cutucando sua mão que já acariciava minha b(...) mais ainda por cima da calça).

T (Taxista): "Risos" Nunca vou ter... Adoro brincar assim com uma bucetinha...

K: Com uma? Deve ser com um monte...

T: Não seja ciumenta e tira a calça pra mim... tira...

E lá estava eu desabotoando a calça, abaixando ela um pouquinho e afastando minhas pernas para ele poder dedilhar minha b(...). E como era bom... Seus dedos brincavam bem gostoso... Hora na portinha... Provocando o clitóris... Entrando bem devagarinho... Eu ficava molhadinha num segundo... As vezes olhava para as pessoas na rua ou nos outros carros, seguindo seus caminhos sem imaginar o que safado me masturbava deliciosamente...

Ele encontrou um motelzinho muito discreto numa estrada de chão que saia da BR-470 um pouco pra frente do trevo principal de Indaial no sentido oeste... Motel Oasis se não me engano... Breguinha... Simplesinho... Mais limpo e baratinho...

Na primeira vez que fomos quase morri de vergonha... Na portaria, que era basicamente uma guarita, uma senhora de idade nos recepcionava... Assim, ela via e falava com todo mundo que entrava... Coisa muito louca... Entregava a chave em mãos e inclusive dava dicas de quartos... Totalmente Surreal!!!

Nessa primeira vez pegamos um quarto sem hidro, o dia estava cinzento e frio... De diferente, além da cama redonda, havia um divã vermelho... Ah se esse divã contasse as suas histórias... Nesse dia ele colocou o encosto do divã próximo a beirada da cama, que era de cimento... Deitei com as costas apoiadas no encosto e com as pernas literalmente para o ar, praticamente de cabeça pra baixo... Ele ficou em pé na beirada da cama se posicionando na minha frente, afastou as minhas pernas até eu ficar bem arregaçada e foi metendo com tudo na minha b(...cetinha)... Que a essa altura já estava toda lambuzada e gozada, pois estávamos já na segunda transa do dia...

Ele metia seu p(...) com tudo... Até eu sentir seu saco batendo na portinha do meu c(...zinho)... Suas mãos seguravam pela parte de dentro das minhas coxas, mantendo minhas pernas abertas... Minha b(...) estava sendo completamente arregaçada... Fodida... Havia momentos que parecia que o saco estava entrando também... Esse bate estaca fez eu gozar como uma louca... Gritando... Gemendo... Pedindo mais... E mais fundo... Na hora de gozar ele tirou a pau e gozou em mim de cima pra baixo... Seus jatos de porra acertaram meus seios e minha cara... Acabei abrindo a boca logo depois da primeira esporrada...

T: Quer porra na boca karen?!?

K: Aham... (respondi assim, ainda de boca aberta).

Ele então se debruçou um pouco mais pra cima de mim e direcionou os últimos jatos para minha boquinha... Humm...

Fizemos esse mesmo esquema por mais duas vezes ainda, com intervalo de uns 30... 35 dias entra cada uma delas. Nossos compromissos não permitiam que nos encontrássemos mais vezes. A ideia continuava a mesma... Aula da pós... Encontro no estacionamento do mercado... Motelzinho na BR-470... Senhorinha na portaria... Eu aposto que ela sabia que nosso caso era um esquema daqueles... Ela me olhava com aquela cara de que estava suspeitando de algo... "Aposto que essa tá aprontando"...

Essas escapadas foram deliciosas... Com muita pegada... Tesão a mil... Mais não foram muito diferentes do que descrevi no relato Confissões de Uma Mulher Casada - 2. Aconteceram num motel, entre quatro paredes. A ousadia... Ou atrevimento... Ou a pura loucura, aconteceu no final de semana após o feriado do dia 7 de setembro.

Como de costume sexta a noite cheguei em casa... Meu marido estava me esperando com uma mochila de roupas pronta... Calma, ele não havia descoberto nada... Sua tia e madrinha, que morava em Joinville-SC, havia sofrido um infarto. Apesar de não ter sido tão grave, seu estado de saúde inspirava cuidados e por isso ela permanecia no hospital. Meu marido disse que iria para Joinville visita-la. Falei pare ele esperar eu tomar um banho e arrumar uma mochila que iria junto. Ele, sabendo que eu tinha alguns trabalhos da pós acumulados (eu fazia no final de semana pois em casa minha internet era mais rápida), e que eu não topava muito alguns dos parentes dele que estariam por lá, falou para eu não me preocupar e ficar em casa. Afinal, ele iria agora a noite e voltaria no domingo logo depois do almoço.

Acertamos assim. Nos despedimos e ele partiu para Joinville. Tratei de adiantar umas coisas em casa... Tomei um banho e fui pra cama me esticar pois não estava a fim de mais nada. Não demorou ele ligou me avisando que tinha chego e me colocou a par da situação. Enrolei mais um pouco e fui dormir.

No dia seguinte, sábado, desperto no susto umas 8:15 horas da manhã com o sonoro PLIMMM!!! do sinal de SMS do celular. Imaginei que devia ser meu marido mandando notícias... Já xinguei... Ele sabe que gosto de dormir um pouquinho mais nos finais de semana. Resolvo não dar bola... Quando estou embalando no sono... PLIMMM!!! Mais um SMS... "Filha da P(...)!!!" Dessa vez pego o celular pronta pra responder o SMS nada amistosamente...

Vejo dois SMS do remetente "Banco Segurança"... Esse foi o nome que usei para salvar o número do taxista. Um tempo atrás havíamos combinado que ele precisasse falar comigo mandaria um SMS em branco. Vendo o remetente eu saberia que era ele e, não havendo problemas responderia. Se meu marido estivesse por perto ele veria um SMS em branco com remetente da área de segurança do banco. Eu daria uma desculpa qualquer, tipo "O Sistema deve estar louco (vocês já devem ter visto bancários explicar que o aconteceu foi problema de sistema)" e tudo estaria resolvido. Aliás meninos, olho nos celulares das esposas... Mulheres são bem espertinhas...

K (via SMS): Oi... Pode falar... Bjo

T (via SMS): Vamos na praia gostosa? O dia está lindo... (Ele responde imediatamente).

K: Vc está em BC?

T: Sim... Vamos?

Resolvi ligar pra ele então. Descobri que sua esposa havia ido para Rio do Sul-SC passar a semana na casa dos pais. Ele disse que teria que trabalhar o final de semana todo para ver se conseguia um extra, mais o safado tratou de vir para Balneário Camboriú passar o final de semana. Expliquei que também estava sozinha... Exitei bastante, o risco de algum conhecido ver a gente era grande... Mais a adrenalina... A excitação que a situação estava produzindo no meu corpo era muito maior... Então concordei em ir para praia com ele. Claro que foram 2000 recomendações sobre discrição, nada de mão boba... Essas coisas... Para quem conhece Balneário Camboriú, ele estava hospedado num hotel mais simplesinho na Avenida dos Estados, ao lado do Hospital Santa Inês, no canto norte da cidade. Combinei que iria me trocar e em cerca de meia hora encontraria ele bem no canto norte da praia, no deque que dá acesso à Prainha e a Praia do Buraco (ou antiga Praia da Ceval ou do Coco...).

Pulei da cama e fui olhar o tempo... O céu estava num tom de azul incrível com o sol brilhando forte. A temperatura estava super agradável... Um dia perfeito para curtir a praia. Fiz aquele xixizinho básico, comi algo rapidamente e tratei de tirar meu babydoll. Completamente nua abri a gaveta dos biquínis e enquanto fuçava pensava qual colocaria... Não poderia ser algo muito provocante, mais também não queria algo muito conservador... Escolhi um com a calcinha preta e a parte cima listrada preto/branco... Biquíni tipo cortininha, onde eu poderia regular tanto a parte da frente quanto a de trás, deixando mais comportado ou mais cavado/fio dental. Ainda nua, tratei de passar protetor/bronzeador pelo meu corpo... Coloquei o biquíni... Aquela checada básica no espelho... Enfiadinha na minha bunda pra ver como ficava na versão fio dental... Peguei a canga usando como uma saia, carteira de mão com celular, dinheiro e chaves de casa... Chinelo de dedo, óculos escuros e parti para encontra-lo.

K: Saindo de casa... Bjo (enviei via SMS).

T: Ok... Estou indo... Não esqueça o fio dental... KKKK Bjooo (Ele respondeu com outro SMS).

Chego no térreo do prédio e mal abra a porta do elevador o porteiro já puxa assunto...

P (Porteiro): Vai pegar uma praianha D. Karen?

K: Vou dar uma caminhada... Pra tirar a ferrugem...

P: Quer que eu pegue sua cadeira?

K: Não precisa... vou até a barra sul... Se precisar depois volto e pego.

Meu apartamento fica na quadra do mar, a exatos 1 km do canto norte da praia. Ir até a barra sul de onde moro demora, numa caminhada normal, uns 50-60 minutos... Então eu teria nessa brincadeira umas duas horas... Pelos meus cálculos, antes do meio dia estaria em casa, horário que normalmente volto da praia quando vou com meu marido... Assim o porteiro fuxiqueiro (e como esse é fuxiqueiro... Adora uma fofoca), não teria margem para assuntos ou comentários.

Chegando na praia, liguei para meu marido pra ver como estavam as coisa e avisar que iria curtir um sol. Avisei que deixaria o celular em casa e que assim que voltasse da praia ligaria para ele. Tratei de acelerar o passo em direção ao encontro com o taxista... Recém tinha passado das nove quando nos encontramos. Trocamos um discreto beijo no rosto...

T: Oi gostosa... Cadê o fio dental...

K: Tolo... Se comporta... Podemos encontrar algum conhecido meu...

T: Isso não te dá mais tesão ainda???

Respondi apenas com um sorrisinho... Então falei para ele me seguir, que iriamos para a Praia do Buraco onde era bem mais discreto e não devia haver muitas pessoas. Assim fui seguindo pelo deque que liga as praias até chegar na Prainha... As vezes eu dava uma espiada pra trás, discretamente, ele continuava me seguindo. O local estava com o movimento normal de pessoas, sem muitos turistas. Passando a Prainha parei no primeiro mirante que havia. Ele parou a uns três metros de mim. Nesse momento não havia ninguém andando no deque aonde estávamos. De costas para ele, propositalmente deixei a canga escorregar e cair, me abaixando para pega-la virando minha bunda na sua direção. Sem perder tempo, ele chegou por trás de mim e me deu uma bela encochada... Senti o volume do seu p(...), que estava quase completamente duro, encaixar entre as minhas nádegas... Levantei me virando... Procurando sua boca... Terminando num ardente e molhado beijo de língua... Percebi que ele estava muito excitado pela forma que me beijou... Nos poucos segundos que durou sua língua parecia foder minha boca... Uma loucura!!! Me derreti de tesão...

Nos recompomos e continuamos seguindo... Agora eu levava a canga na mão, deixando minha bunda a mostra para ele curtir meu rebolado gostoso... E tratei de provocar... Rebolando bem gostosinho enquanto caminhava... Conforme eu andava e rebolava o biquíni foi sendo "engolido" pelas minhas nádegas, ficando um pouquinho mais fio dental do que devia "Risos"... Cruzamos com algumas pessoas, mais nenhum conhecido até esse momento... Logo estávamos na Praia do Buraco.

A Praia do Buraco (ou antiga Praia da Ceval ou do Coco...) não é muito grande... Deve ter cerca de 600m de extensão. Sua areia é mais grossa que a da praia de Baln. Camboriú e o mar mais bravo. Possui umafaixa de vegetação que termina direto na areia da praia. Não possui nenhuma casa, apenas um Resort de luxo bem no centro. Os banhistas se concentram no canto sul, logo na saída do deque ou na frente do Resort (nesse caso hóspedes). No canto norte tem o acesso para o Morro do Careca (onde possui um mirante e ocorrem saltos de parapente) e outro deque que leva até uma praia de pedras, com pouca areia na base do Moro do Careca. Esse canto é normalmente frequentado pelo público GLBT, casais que curtem swing e mulheres que curtem biquínis minúsculos e topless (não é uma praia de nudismo). Já escutei várias histórias de pegação nessa praia, mais todas as vezes que estive ali não vi nada demais (Se quiserem localizar a praia coloquem na busca do Google Maps: Hotel Infinity Blue Balneário Camboriú).

Falei para irmos até o canto norte. Lá havia menos pessoas, assim não haveria problemas. Seguimos então lado a lado, conversando normalmente... Como sempre ele manteve uma conversa muito agradável, com uns toques picantes que pouco a pouco aumentavam a minha excitação. Chegando no canto norte da praia ele tratou de me puxar para trás de uma pedra...

T: Vem cá gostosa... Sente meu cacete...

Voltamos a nos beijar ardentemente... Sem qualquer pudor ele foi passando a mão na minha bunda... Nos meus seios... Com seu corpo ele pressionava o meu contra a pedra... Logo sua mão direita estava dentro da calcinha do biquíni... Tocando minha b(...) que nessa altura estava completamente molhada... Conforme ele passava a mão eu afastava um pouco as pernas... Seus dois dedos deliciosamente deslizaram para dentro da minha b(...).

T: Tesão de buceta Karen... Está do jeito que eu gosto...

Com sua mão esquerda ele foi tirando seu p(...) para fora do calção, esfregando na minha coxa... Ele também estava melado... tinha dado uma babadinha "Risos"... Tratei de pega-lo e começar a punheta-lo devagarinho. O que estávamos fazendo era uma loucura total... Sábado de manhã, na praia, praticamente transando... Nem preciso comentar que estava adorando!!!

T: Quer meu pau na bucetinha karen? (Ele falou no meu ouvidinho enquanto passava seu p(...) na minha b(...) entre minhas pernas).

K: Aham....

T: Aqui na praia... Vai ser minha putinha na frente de todo mundo?

K: Vem... Mete...

Em pé mesmo, ele foi afastando meu biquíni e posicionando seu membro na entradinha da minha b(...), mais a posição não era muito favorável por eu ser menor que ele...

T: Vira e empina a bundinha pra mim meter Karen...

Virei de costas pra ele, afastei um pouco as pernas e fiquei na ponta dos pés... Com habilidade ao mesmo tempo que puxou o meu biquíni para o lado ele já foi tocando minha b(...) com seus dedos... Senti a cabeça do p(...) na entradinha da minha b(...)... Rígido, grosso e quente... Enfiando devagarinho... Hummm!!!!

Nisso escutamos vozes se aproximando... Não sei como, mais conseguimos nos ajeitar e recompor em questão de um segundo... Era uma família de turistas que estava explorando a praia e quase tem a visão de um bônus mais explicito "Risos"...

K: Quase... Acho que chega de loucura...

T: Até parece... você não me conhece? (Ele respondeu com aquela sua risadinha cínica...)

K: Nem inventa... Tem mais gente...

T: Você não vai sair dessa praia sem dar a bucetinha bem gostoso pra mim...

E, segurando a minha mão, foi caminhando me levando em direção a continuação do deque... Andamos mais um pouco até chegar no final do deque. Era uma praianha com não mais de uns dez metros de extensão... O local estava completamente deserto... Passamos por ela, atravessamos umas pedras e fomos parar numa praia um pouco maior... Ele sentou numa pedra e fez eu montar de cavalinho no seu colo...

Mais uma vez nos beijávamos... Eu sentia seu p(...) querendo rasgar o calção e o meu biquíni de tão duro que estava... Suas mãos percorriam meu corpo... Ele alternava beijos e mordidinhas na base da minha orelhinha... A cada toque era um arrepio diferente que percorria meu corpo... Ondas de tesão iam se formando... Ele me deu duas palmadinhas na nádega direita, entendi que era pra me levantar um pouquinho... Ele tirou o seu p(...) para fora do calção e foi colocando meu biquíni de ladinho...

K: Aqui não... Podem aparecer alguém...

T: Deixa Karen... Dá mais tesão...

K: Não... Aqui não seu doido... (Apesar do tesão que estava sentindo acabei sendo um pouco mais firme no meu não).

T: Então vem comigo... (E foi me puxando pela mão em direção a uma trilha que avançava mato adentro...).

K: Você adora me levar pro mato... (Falei rindo).

T: E você está adorando...

Seguimos uns 20 metros até que achamos ou trilha bem mais fechada e escondida que terminava atrás de uma pedra maior. No chão haviam algumas camisinhas jogadas, obviamente o local deveria ser usado para uma pegação... Aliás, era perfeito... Aqui ninguém poderia nos ver, a não ser que entrasse direto.

Voltamos a nos beijar... Nossos corpos estavam excitadíssimos... Suados... Exalando cheiro de sexo... Tratei de colocar a mão por dentro da bermuda dele e já tirando pra fora seu p(...). Ele parecia mais grosso que o normal, acho que por conta do tesão que ele estava sentindo... Fui punhetando devagarinho... Sentindo ele todo meladinho já...

T: Ahhhhiimmm Karen... Tesão... Assim....

Continuei punhetando bem gostoso... Sentido ele pulsar na minha mão... Ele também não perdeu tempo... Foi colocando os meus seios pra fora e tratou de chupa-los deliciosamente, provando com a língua os biquinhos que estavam durinhos de excitação... Claro que sua outra mão despudoradamente já avançava pelo biquíni invadindo minha b(...) com dois dedos. Para facilitar levantei minha perna direita e apoiei sobre uma pedra... Assim eu estava bem arreganhadinha pra ele...

T: Vem Karen... Chupa gostoso agora... (Ele disse no pé do meu ouvidinho).

Fui descendo até me ajoelhar na sua frente... Enquanto descia já fui abaixando a sua bermuda... Lá estava eu novamente, ajoelhada para na frente do meu taxista pronta para chupar aquele delicioso e grosso p(...). Ele segurou a minha cabeça com a sua mão esquerda e, antes de me deixar chupar, foi esfregando o pau na minha cara...

T: Sente o cheirinho dele Karen... (Tinha cheiro de p(...)... De porra... De sexo... Isso me deixava mais excitada ainda... Eu abria a boca para tentar abocanha-lo, mais ele tirava o p(..) só para me provocar..)

T: "PLAFT!! PLAFT!! PLAFT!!... Quer na boquinha??? (Ele perguntou enquanto deu três ou quatro batidas com seu pau no meu rosto).

K: Aham...

T: Então chupa...

Comecei a chupar bem gostoso... Tentando abocanha-lo por inteiro... Ao mesmo tempo que chupava eu punhetava o p(...) do taxista... Fui chupando mais e mais rápido... Uma chupada molhada... Babada... Passei também a massagear o seu saco com a mãos esquerda... Seu p(...) parecia estar mais grosso que o normal, tamanho era a excitação dele... Achei que ele não iria aguentar e acabaria explodindo num delicioso gozo na minha boca... Mais o safado conseguiu se controlar...

T: Levanta que eu quero essa buceta... (Ele disse tirando o seu pau da minha boca).

Virei de costas para ele, apoiando a perna esquerda em cima da pedra e curvando um pouco meu corpo... Ele deu uma cuspida na mão esquerda e passou na minha b(...). Com o tesão que eu estava sentindo nem era necessário fazer isso, minha b(...) pingava de tão molhadinha que estava... Tanto que dois dedos deslizaram para dentro da minha b(...). Então ele encaixou seu p(...) na entradinha da minha b(...), passou o braço direito pela minha barriga segurando firme e apoio a mão esquerda no meu ombro... Fui empurrando minha minha bunda contra seu corpo, fazendo seu p(...) deslizar inteiro para dentro da minha b(...)... Sentindo todo ele dentro parei de empurrar a bunda, mais ele deu um apertão na minha barriga fazendo eu me curvar um pouquinho mais e consequentemente seu p(...) ir mais fundo...

K: Ahhhiiiii... Calma...

Sem dar muita bola para mim, começou a bombar com muita força e rapidez... Parecia um animal... Seu p(...) preenchia cada milimetro da minha b(...). A cada estocada ele apertava minha barriga contra seu corpo e com a mão esquerda forçava meu ombro para baixo... Assim fui ficando cada vez mais curvada e arreganhada para ele meter... O barulho do seu p(...) sendo enterrado com força na minha b(...) e os meu gemidos de tesão iam se alternando...

"SPLOSHHT!!! AHHH!! SPLOSHHT!!! AHHH!! SPLOSHHT!!! AHHHIIII!!! SPLOSHHT!!! AHHH!!!

T: Abre a bundinha pra mim meter mais... Abre...

Coloquei meus braços para trás e com as mãos fui afastando minhas nádegas... Ele foi metendo mais rápido... Gemendo... Metendo mais fundo... Achei que seu saco ia invadir minha b(...) de tão fundo que ele me penetrava. Minha b(...) lambuzada escorria... Ele aproveitava e metia mais e mais... Nesse ponto eu estava literalmente nas suas mãos... Se ele largasse minha cintura eu iria de cara na pedra... Cheguei a sentir um pouquinho de dor... Um desconforto... Que logo foi superado pelo excitação e pelo tesão que estava sentindo... Tentei segurar, mais minhas pernas começaram a tremer... Um calor foi tomando conta do meu corpo... Eu estava explodindo de tesão...

K: Ahh!! Ahh!! Ahh... Vou... Go... Gooooz... Gozaarrr...

T: Goza... Karen... Que eu gozo junto... (E foi metendo mais e mais rápido)...

K: Ahhhhh!!! Safado... Gozaaa.... Goza junto comigo... Ahhh!!! Ahhhhhiimmm!!!

T: Na buceta Karen... Ahhhh.... Quer porra na buceta... Ahhhh!!!

K: Ahhh... simm... siimmm.... Gozaaaa...

T: Ahhhhhhhh!!! Toma... Toma minha poraaaa..... Ahhhhh!!!!

Jatos fortes foram invadindo minha b(...). Pulsando firme dentro dela... A cada gozada ele dava uma estocada lá no fundo da minha b(...). Ele passou a dar uns beijinhos atrás do meu ouvidinho... Com a respiração pesada, eu mordiscava meus lábios de olhos fechados... Minhas pernas tremiam tanto que ele teve que fazer um pouco de força para me manter em pé... Gozamos com uma intensidade incrível... Eu mesma estava a ponto de desfalecer de tanto tesão... Desde que ele me comeu a primeira vez eu não gozava como tinha gozado agora...

T: Que tesão Karen... Tudo bem com você?

K: Nossaaa... Estou no céu... Você acabou comigo...

Ele ficou metendo bem devagarinho mais um pouquinho até que seu p(...) amoleceu um pouco e escapou da minha b(...). Na hora que saiu de dentro senti a porra pingar e escorrer pelas minhas pernas... Virei de frente e começamos a nos beijar novamente... seu p(...) meia bomba roçava na minha b(...cetinha) lambuzada... Continuávamos a nos beijar e na maior pegação ali... Após um tempinho seu p(...) já estava se assanhando de novo...

T: Tesão... Quero mais Karen...

K: Vem... Mete bem gostosinho... (Falei enquanto roçava minha b(...) no seu p(...) que cada vez ia ficando mais duro).

Ele me posicionou de costas novamente... Levantei a perna e apoiei na pedra... Seu p(...) foi entrando lentamente na minha b(...). Após umas poucas bombadas ele já estava totalmente ereto...

T: Quer no cuzinho??

K: Não...

T: Deixa Karen... Deixar eu gozar gostoso nele... (Enquanto falava ele forçava a cabeça do seu p(...) na entradinha do meu c(...zinho).

K: Aiii... Devagar... Doiii...

T: Relaxa que vou bem devagarinho... (E foi enfiando até que a cabeça do p(...) entrou).

Apesar de estar bem lambuzado ele não deslizou tão fácil para dentro... Senti um pouco de dor e um desconforto. Mais ele não quis saber e continuou a meter lentamente... Quando já estava mais da metade dentro escutamos passos e vozes se aproximando...

T: Porra!!! Tinha que aparecer alguém justo agora??

Rapidamente nos arrumamos e saímos pela trilha. Demos de cara com dois rapazes jovens, com uns vinte e poucos anos. Nossos olhares se cruzaram e um silêncio tomou conta por um instante... Então nos cumprimentamos e saímos rindo... Obviamente eles sabiam que nós estávamos trasando e nós sabíamos que ele iam transar...

K: Que loucura... Quase nos pegaram...

T: Isso não te dá mais tesão...

K: Aiiiii... Seu louco...

T: Louco por essa buceta... Sabe que ainda não estou satisfeito... Né?!?

K: Sossega esse p(...)... Por hoje deu...

T: Deu nada... Quero gozar nessa rabinho...

K: Já disse... Te aquiete... "Risos".

Nos recompomos um pouco mais... Tive que entrar na água para lavar minhas pernas e minha b(...) que estava toda lambuzado com a porra do taxista. Uia homem pra gozar... Sabe aqueles atores pornos que gozam um monte? Pois é, o safado era um desses... Seguimos discretamente pela praia a voltarmos para Balneário Camboriú...

Paramos num quiosque para pegar um água. Nos despedimos com um selinho bem discreto... Apressei o passo na volta para casa. Assim, cheguei no prédio meio ofegante. Eram 11:40 horas. Mal ponho o pé no prédio o porteiro aparece...

P: Pelo jeito cansou D. Karen?

K: Um pouquinho... Fazia tempo que eu não caminha tanto assim...

P: A água do mar estava boa?

Porra, além de fuxiqueiro era reparador... Respondi secamente e tratei de subir para meu apto. Corri para o banheiro, tomei aquele banho, lavei bem o biquíni para não deixar provas e foi preparar algo para comer... Estava varada da fome... Depois liguei para meu marido, me atualizei das notícias... Tudo normal. Então me estiquei na cama e acebei cochilando...

TRIMMM... TRIMMM... Acordo assustada com o telefone tocando. Era o taxista... (Continua).