Confissões de Uma Mulher Casada - 4 (Tarde)

Vou continuar a relatar as vezes que traí meu marido. Para entenderem, recomendo lerem os relatos: - Confissões de Uma Mulher Casada - 1, 2 e 3. Segue o que ocorreu na parte da tarde...

TRIMMM... TRIMMM... Acordo assustada com o telefone tocando. Era o taxista...

K(Karen): Oii... Que susto!!!

T(Taxista): "Risos" Pronta pra sair?

K: Como pronta?!? Não vou a lugar nenhum... Deu pra você hoje...

T: Hoje de manhã foi só um aperitivo... Quero devorar você todinha...

K: Não... Não dá...

T: Não tem essa de não dá... Vai dar sim... Esse final de semana você É MINHA!!!

K: Não dá... Não posso... Sério...

T: Não dá por que?!? Não se faça... Seu marido só volta amanhã... Estou MANDANDO você se arrumar...

O "mandando" no tom de voz que ele usou mexeu um pouquinho comigo... Tipo, acendeu um tesãozinho... "Risos". Fazia um tempinho que ele não fazia o tipo machão comigo... Tratei de fazer um pouco mais de charminho só pra provocar... Mais claro que acabei concordando... Eu não conseguia resistir muito quando ele usava esse tom mais imperativo...

K: Tá bom... Me encontre em meia hora no shopping... Me espere no estacionamento que é mais discreto...

T: Karen...

K: O que?!?

T: Quero você bem tesuda...

Levantei da cama e joguei uma água fria no rosto... Escolhi uma calcinha de renda fio dental branquinha... Sutiã tomara que caia e coloquei um vestido de alcinha mais soltinho com o comprimento um pouco acima dos joelhos. Pra completar o look, uma sandália de salto Anabela... Prendi os cabelos num rabo de cavalo, batom, perfume... Rapidinho eu estava pronta (Não sou dessas mulheres que demoram uma vida pra se arrumar). Antes de sair de casa dei aquela conferida num mega espelho que tenho... Voltinha pra cá, olhadinha pra lá... Tudo certo... Pronta pra dar!!! "Risos".

Saí de casa eram 14:45 hrs. No elevador dei mais um conferidinha no espelho (mulheres adoram se olhar no espelho). Meu apartamento não fica muito longe do shopping, 5 minutinhos de caminhada e já estou nele. No caminho percebi pelo reflexo nos vidros das vitrines que a sandália deixava minha bunda bem empinadinha e que ela "mordia" o vestido enquanto eu andava. Claro que atraí alguns olhares... Mais também isso não é nada demais, homem não pode ver um rabo de saia...

No shopping, peguei o elevador e subi direto para as garagens. O taxista já estava me esperando conforme havíamos combinado. Ele havia estacionado perto da saída do elevador e assim que saí ele deu uma piscadinha nos faróis. Fui direto e entrei no carro sem olhar para os lados. Sentei com as pernas em pouquinho abertas, trocamos um selinho bem rápido e discreto. Vi que havia um boné e um óculos escuro no console da porta. Coloquei os dois para disfarçar. Afinal, alguém poderia me reconhecer.

T: Que delícia Karen... De vestidinho é bem mais fácil pra tocar aqui!!!! (E já foi enfiando a mão por debaixo do vestido até tocar na minha B(...tinha)).

Respondi com um sorrisinho e pedi para sairmos do centro da cidade. O risco de ser vista com ele por alguém conhecido era bem alto, ainda mais num sábado a tarde. Diferente da escapadinha na praia pela manhã, agora a ideia de ser vista com ele me dava um friozinho maior na barriga... Mais dessa vez era preocupação.

No primeiro sinal vermelho que paramos ele se virou e tentou me beijar, mais não deixei colocando minha mão no seu rosto e me afastando um pouco dele...

K: Aqui não... Por favor... Alguém pode ver a gente...

T: Não se faça... Você sente tesão em dar essas escapadas... Aprontar... (Ele falou naquele tom mais imperativo, subindo um pouco a voz).

K: Aiii... Chato...

Fiquei vermelha na hora, mais ele tinha razão. O que me excitava era exatamente isso, dar essas escapadas escondidas... A coisa proibida, o segredo, o esquema... Tudo isso me excitava e alimentava meu tesão... Percebendo minha reação, ele apoiou sua mão direita na minha cabeça e foi levando em direção a sua. Por uns instantes nos olhamos...

T: Vai fazer o que agora safada??

Minha resposta veio na forma de um ardente beijo... Nem quis saber aonde estávamos... Ele segurou minha mão direita e levou na direção do seu membro. Senti que ele estava duro como uma barra de ferro... Querendo rasgar o tecido da bermuda... Enquanto nos beijávamos eu continuava acariciando seu membro, e ele deliciosamente bolinava minha b(...tinha) por baixo do vestido, ainda por cima da calcinha...

BIIIIIIIIII!!!!!!!!!! BIIIII.... BIIIIIIIII!!!! Buzinas começaram a soar de todo o lado quando o sinal abriu. Nem demos muita bola... Isso era normal pra nós "Risos". Apenas rimos quando um cara que passava na rua gritou "Leva pra comer em casa!!!!". Seguimos então em direção a saída para BR-101...

T: Já foi num Drive-In Karen?

K: Aã?!? Não... O que é isso? Restaurante que servem nos carros?

T: KKKKKK... Quase isso... Mais quem vai ser comida é você... (Ele respondeu rindo).

K: Mais é tolo mesmo...

T: E já vou avisando... Prato de hoje vai ser rabada... "Risos"

K: Aiiii... Mais tolo ainda!!!

Minha experiência de frequentadora de motel estava sendo com o taxista. Com meu namorado-noivo-marido eu havia ido poucas vezes... E num drive-in, nunca!! Nem vazia ideia de que negocio era isso. Alias, acho que meu marido teria um treco se visse os motéis que eu frequentava com o taxista. Para ele, esse motéis baratinhos eram coisa de puta de beira de estrada. Estavam completamente fora do padrão dele. Mais para mim o que contava era se o lugar estivesse limpinho e apresentável... O resto, o tesão se encarregava de dar conta.

Em questão de dez minutos já estávamos entrando no drive-in. A principio uma entrada de motel como qualquer outro. Me surpreendi quando entramos na garagem... Era exatamente isso, uma garagem, com um colchão ao fundo colado na parede sob uma bancada de cimento que servia de cama e um banheiro sem chuveiro. Até achei interessante, lugar perfeito pra uma escapada rápida. Discreto, limpinho, sem muita frescura...

T: O que achou?

K: Diferente...

T: E gostou?

K: Depois te digo... (Respondi com um sorrisinho bem safado).

Ainda dentro do carro começamos a nos beijar... Aqueles beijos sensuais... Ardentes... Que transbordavam desejo... Ele não perdeu tempo e, ao mesmo tempo que me beijava, acariciava a minha b(...) com a sua mão esquerda e invadia meus vestido bolinando meus seios com a mão direita... Meu tesão ia aumentando conforme ele me tocava e a sua língua parecia foder a minha boca. Tratei de apalpar e acariciar seu p(...). O tesão tomava conta dos nossos corpos, que começam a suar exalando cheiro de sexo!!!

Essa pegação no carro me fez lembrar a primeira vez que saí com ele... Eu parecia estar vivendo um flashback... Lembranças faziam eu sentir um desejo incontrolável de trepar... Nessa hora sua mão adentrou pela minha calcinha e dois dedos penetraram para dentro da minha b(...) que estava totalmente molhada...

K: Ahhhhhiiiinnnn... Ahhhh... (Gemi gostoso e me contorci apertando as pernas contra a mão do taxista quando seus dedos penetraram a minha b(...). Eu estava a um passo de gozar).

T: Já Karen?? Vai gozar nos meus dedinhos???

K: Aixx... Safado... Tu me deixa louca...

T: "Risos" Então vem brincar com meu pau... (Ele falou enquanto empurrava bem para trás o seu banco, reclinando um pouquinho).

Fiz o mesmo com o meu, tirei o vestido e o sutiã e joguei no banco de trás... Os bicos dos meus seios estavam bem salientes... Duros... Excitados!!! Ele tratou de acariciá-los, tocando delicadamente com os dedões... Fazendo movimentos circulares... Me arrepiei inteirinha de tesão... Nos beijamos mais um pouco... Minha calcinha estava completamente molhada com o melzinho que escorria da minha b(...). Ele tirou a roupa ficando completamente nu e se deitou no banco...

T: Chupa bem gostoso Karen...

Me curvei em direção ao seu p(...) que estava completamente ereto... Segurei com a minha mão direita e dei umas punhetadas bem devagarinho... Seu p(...) pulsava na minha mão... Parecia que a cada pulso ficava maior e mais grosso. Aproximando minha boca senti o cheirinho da porra que já tinha escapado e dado uma lambuzadinha. Passei a língua nos meus próprios lábios para umedecê-los um pouquinho e delicadamente fui engolindo seu p(...).

T: Ahhh Karen... Assim... Ahhhh... Tesão!!! Chupa bem gostoso...

Fui engolindo seu p(...) centímetro por centímetro... Fazendo um boquete bem molhado... Até senti-lo inteirinho na boca... Então passei a chupar e punhetar mais rapidamente... Engolindo aquele p(...) grosso... Fudendo minha boca... Ele estava indo a loucura...

T: Espera um pouquinho Karen...

K: O que foi?!? Machuquei você? (Perguntei preocupada, pois eu ainda era um pouco atrapalhada no boquete e vez ou outra acertava seu p(...) com os dentes).

T: Não... É que vou te ensinar uma coisa...

K: Ensinar o que?

T: Ensinar a você chupar como uma puta...

Ele mandou eu ficar de quatro no banco, com a bunda virada para a janela do carona, bem arrebitada e arreganhada. Com a mão esquerda foi empurrando minha cabeça para baixo na direção do seu p(...) Fiz exatamente como ele pediu, voltando a chupar e punhetar seu p(...) grosso...

TAP!!! Com a mão direita ele deu um tapa na minha bunda... Um tapa daqueles estalados mais que não doem que só ele sabe dar...

T: Chupa Karen... Bem assim... Bem puta!!!!

Seu dedo médio foi acariciando a entrada da minha b(...), tirando de lado a tirinha da calcinha fio dental que eu estava usando...

T: Rebola puta... Mexe esse rabão gostoso...

Dei uma reboladinha discreta, eu ainda não tinha sincronizado a chupada, com a punheta, com a rebolada... (Não é fácil fazer tudo isso). TAP!!! Mais um tapa!!!

T: Rebola direito puta!!! Ou quer apanhar mais??

TAP!!! TAP!!! Antes de responder levei mais dois tapas na bunda...

K: Aiiii... (Falei depois do segundo tapa. Mais foi só pra fazer um charminho, pois eu estava adorando aquilo. Levar uns tapas na bunda me deixava ainda mais excitada... Me arrepiava toda de tesão).

TAP!!! Mais um tapa. Então ele puxou para o lado com força o fio da calcinha, arrebentando na parte de trás. Assim, fiquei com um cinto e não mais uma calcinha, deixando minha b(...) liberada para ele. Ok... Não que a tirinha do fio dental protegesse alguma coisa.

T: Empina esse rabão pra mim minha puta!!! TAP!!! (Mais um tapa).

Afastei um pouco os joelhos e empinei bem a bunda conforme ele mandou... Seu dedo médio e anelar percorreram a curva da minha bunda até deslizarem por inteiro para dentro da minha b(...)... Ele passou a fazer movimentos.... Hora enfiando os dedos com tudo pra dentro... Hora massageando meu clitóris... Minha b(...) estava escorrendo... Nessa altura eu estava louca... Ondas de tesão começaram a percorrer meu corpo... Ele percebeu que eu estava a ponto de gozar...

T: Vem minha puta!!! Goza... Goza gostoso pro teu macho.... (TAP!!! E terminou com mais um tapa na minha bunda).

Sem perder tempo depois do tapa, ele voltou a brincar com seus dedinhos na minha b(...). Ele enfiava e massageava meu clitóris cada vez mais rápido... Por uns instantes parei de chupar... Tentei me segurar mais não consegui... Explodi num maravilhoso gozo...

K: Ah!! Ah!! Ahh! Provoca... Prov... Ahhhhh! Provoca minha b(...) Ahhhhhhhhhhh!!!

Gritei e gemi bem alto... Me soltei completamente. Enquanto eu gozava ele não parava de masturbar minha b(...). Fui ficando mais sensível, apertei minhas pernas contra a sua mão... Ele não parava... Minhas pernas tremiam, eu não estava mais aguentando e ergui rápido meu corpo... TUMM!!! Esqueci que estava dentro do carro e dei aquela cabeçada no teto... Comecei a rir sozinha e me larguei no banco, com minha cabeça repousando na barriga dele...

Pior que o desgraçado caiu na gargalhada e não parava de jeito nenhum...

K: Aiii seu debochado... Culpa tua... Te odeio... (falei como se estivesse brava com ele).

T: Tenho culpa se você quer dar cabeçada!!! "Risos"

Acabamos os dois rindo da situação... Nos ajeitamos no banco do carro e voltamos a nos beijar... Sua mão tratou de direcionar a minha para o seu p(...) que ainda estava meia bomba. Entendi que era minha vez de fazê-lo gozar... Punhetei um pouquinho e já fui me posicionando de quatro como antes...

T: "Risos" Isso Karen... Bem putinha como eu ensinei... TAP!! TAP!! (Mais dois tapas na minha bunda).

Voltei a chupa-lo bem devagarinho, sentindo seu p(...) endurecer na minha boquinha... Ele começou a enfiar seu dois dedos novamente na minha b(...). O melzinho do meu gozo que lambuzava minha b(...) fazia os dedos dele deslizarem facilmente... Conforme eu chupava o safado foi deslizando seu dedo médio da portinha do meu c(...zinho)... Como estava bem lambuzado fui deixando... Ele, percebendo que não reclamei, enfiava os dedos na minha b(...) e trazia o meu melzinho para lubrificar meu c(...zinho)...

T: Ta gostando?!?

K: Uhumm... (Respondi sem tirar o p(...) da boca).

T: TAP!!! E de apanhar na bunda?

K: Uhumm... (Respondi como ainda chupando).

T: Deixa eu meter aqui?!? (Ele perguntou disfarçadamente com seu dedo médio da mão direita forçando a entrada no meu c(...zinho).

K: Uhumm... (Mais uma vez respondi sem parar de chupar).

T: Vamos pra cama então... (Ele disse dando dois tapinhas de leve na minha bunda. Aliás, ele tinha essa mania de dar dois tapinhas de leve na minha bunda quando queria algo).

Sai do carro e subi na cama. Ele pegou um lubrificante no porta luvas e veio logo atrás de mim...

T: Fica de quatro na beiradinha da cama Karen...

Fui me posicionando como ele pediu. Fiquei de quatro na beirada da cama com as pernas entreabertas deixando minha b(...) e meu c(...zinho) completamente arreganhados. Ele se posicionou atrás de mim, apoiou cada uma das suas mãos nas minhas nádegas e meteu a língua na minha b(...). Me arrepiei inteirinha de tesão... O safado começou a chupar sem pudor... Devorava minha b(...) e passava a língua no meu c(...zinho). Gente, que delícia... Eu me arreganhava o máximo que podia... Tanto que apoiei a minha cabeça no colchão e com as mãos tratei de afastar as minhas nádegas o máximo que pude...

T: Safada!!! Tá se deliciando né...

K: Aixxx!!! Delícia... Me fode com a língua... Me fode!!!!

Aí ele passou a usar os dedos para masturbar minha b(...) enquanto chupava... Eu continuava toda arrepiada... Me sentindo cada vez mais excitada... Ele foi forçando seu dedão para dentro do meu c(...zinho)... Lambuzado como estava não foi difícil dele penetrar... Senti um leve desconforto, mais não reclamei... Ele foi forçando até que seu dedão entrou todinho... E foi metendo e tirando bem devagarinho...

T: Quer levar no cu Karen???

K: Vem...

T: Pede então...

K: Mete em mim...

T: Meter aonde Karen?? TAP!!!! (Outro tapa estralado acertou minha nádega direita).

K: Mete no meu c(...zinho)...

T: TAP!!!!!! Não escutei... Quer o que puta????

K: Mete no meu C(...)!!! (Falei usando um tom de voz mais alto).

T: TAP!!! TAP!! Então arreganha esse cu pra mim... (Dessa vez senti o tapa, ele bateu bem forte... Mais como estava bem excitada nem dei bola, só obedeci).

Ele ficou em pé atrás de mim... Com o degrau que havia na cama minha bunda ficava exatamente na altura do seu p(...). Parece que havia sido feita sob medida para nós. Senti o lubrificante geladinho pingar na portinha do meu c(...zinho). Ele passou a meter seu dedo médio fazendo movimentos de vai e vem, empurrando o lubrificante para dentro...   

T: Está doendo?

K: Não... Tá geladinho...

Ele colocou mais lubricante e passou a enfiar dois dedos pra dentro do meu c(...zinho). Comecei a sentir uma leve dormência, era o anestésico que o gel lubricante especial para sexo anal possuía. Isso foi me relaxando e consequentemente, relaxando meu c(...zinho).

T: Está pronta pra levar no cu Karen??

K: Sim... Mete... No meu c(...zinho)...

Ele posicionou o seu membro na entradinha da minha b(...) e foi colocando devagarinho pra dentro... Deu umas bombadas bem de leve só para dar uma meladinha no p(...). Tirou para fora, lambuzou com um pouco mais de lubrificante e foi empurrando a cabeça do p(...) para dentro do meu c(...zinho)...

K: Devagar... Aiii... Calma... (Falei enquanto sentia a cabeça do p(...) abrindo as minhas pregas enquanto entrava).

T: Relaxa Karen... Tô metendo assim... Devagarinho... (E continuou enfiando).

Apesar já ter feito sexo anal com ele algumas vezes, e de usar lubrificante, um certo desconforto eu acabava sentindo, afinal seu p(...) era bem grosso. Mais tenho que admitir, o safado sabia comer um c(...zinho). Ele sabia exatamente quando parar, quando forçar um pouquinho mais... Tanto que no final acabava sendo delicioso... E assim ele foi metendo tudo pra dentro...

T: Tá bom assim??

K: Aham...

T: E assim... (Ele começou a fazer movimentos de vai e vem bem devagarinho).

K: Ahamm...

Ele foi gradativamente aumentando o ritmo das metidas... E cada estocada seu p(...) deslizava mais para dentro do meu c(...). Conforme a velocidade aumentava eu sentia ele segurar com mais força o meu quadril...

T: Gosta assim safada???

K: Ahhh!!! Ahhh... Sim... Ahhh!!! Sim... Ahhhiiii... (Eu respondia e gemia no ritmo das estocadas).

T: Toma no cú então puta!!! (E foi trazendo meu quadril contra seu corpo até senti todo o seu p(...) pra dentro do meu c(...zinho)).

K: Ahhh... Ahhh... Aiii.... Ahhh... Ahhhhiiii!!!

T: Ta sentindo Karen... Entrou todinho nesse rabão... Até o talo!!!

O safado com jeitinho enfiou tudo mesmo no meu c(...)... Com seu p(...) totalmente enterrado ele ainda dava umas forçadinhas pra dentro... Em seguida tirava quase todo pra fora bem devagarinho para depois enfiar tudo de uma vez...

K: Ahhhhiiiii... Safado!!! Ahhh!!! Ahhh!!! Ahhhh!!! (Eu fui entrando no ritmo e me soltando. Nessa altura o anestésico do lubrificante já estava bem ativo, de forma que eu não sentia mais dor).

PLOSHT!!! PLOSHT!!! PLOSHT!!! PLOSHT!!! Minhas pregas já estavam mais largas, seu p(...) deslizava gostoso para dentro do meu c(...zinho) sem apresentar qualquer resistência. Ele metia rápido e forte, bem fundo... Parecia estar comendo minha b(...).

T: Ahhhh Karen... Não tô mais aguentando...

K: Ahh!!! Vem... Ahhiiii!!! Goza... Ahhh!!!

PLOSHT!!! PLOSHT!!! PLOSHT!!! PLOSHT!!!

T: Quer minha porra??? Ahhh!!!!

K: Quero... Ahhh!!! Quero...

PLOSHT!!! PLOSHT!!! PLOSHT!!! PLOSHT!!!

T: Quer no cu Karen?? Ahhhshhh!!!

Nessa hora comecei a masturbar meu clítoris com o dedo médio da minha mão direita... Minha b(...) estava totalmente lambuzada... Não só pelo meu melzinho, mais também pelo lubrificante escorria do meu c(...). Quanto mais ele metia mais eu me masturbava... A excitação do momento dominava nossos corpos e nos deixavam em total êxtase...

K: Goza no meu c(...zinho) que é só teu...

T: Só meu mesmo??

K: Sim... Ahhh!! Tesão... Goza... Ahhh!!!

T: Ahhhh!!!! Toma... To... Ahhhh!!! Toma minha porra... Ahhhh!!!

K: Ahhhimmm!!! Safad.... Ahhhh!!! Ahhhhh!!!! Safado!!! Gozaaaa...

Senti seu p(...) pulsar forte dentro do meu c(...) despejando jatos de porra... Não resisti e gozei junto!!! E como gozei gostoso!!! Uma das coisas mais prazerosas do sexo anal é sentir o p(...) pulsando e gozando dentro. Simplesmente delicioso!!! Pro homem é maravilhoso também... Quem já comeu um c(...zinho) apertadinho e teve a oportunidade de gozar dentro sabe do que estou falando...

Ele deu as últimas estocadas lá no fundo e apoiou seu corpo sobre o meu, chegando perto do meu ouvidinho...

T: Nossa Karen... Que tesão gozar nesse cuzinho apertadinho...

Só consegui responder com um gemidinho gostoso de prazer... Minhas pernas estavam bambas, assim, deixei meu corpo cair na cama com o dele por cima... Virei um pouco meu corpo para que meu rosto pudesse alcançar o dele e dessa forma beijá-lo. Após um delicioso beijo, ele saiu de cima de mim... Senti a porra vazar do meu c(...zinho)... Fiz um pouco de força e acabei soltando vários pumzinhos molhados... Isso sempre acontece quando ele come meu c(...), mais mesmo assim fico vermelha e morro de vergonha!!! Pior que o desgraçado se estraga de rir... E aquela risada bem debochada...

T: Que lambuzeira hein Karen!!! (Ele falou rindo).

K: Tolo né...

T: Por que tolo?

K: Porque você sempre me deixa lambuzada... Nunca vi...

Me levantei, com as pernas escorrendo uma mistura de porra com lubrificante... Chegando no banheirinho percebi que não havia chuveiro, somente uma pia e a privada. Imaginei que iria gastar uns dois rolos de papel higiênico para me limpar, mais então ele aparece com duas toalinhas, dessas pequenas de limpar pepeca...

T: Deixa que eu limpo... Vira a bunda pra mim...

Enquanto ele molhava e torcia a toalinha na pia, eu virei de costas para ele afastando minhas pernas... Ele segurou meu quadril com sua mão esquerda e foi passando a toalinha nas minhas pernas, b(...) e c(...)...

T: É... Hoje caprichei mesmo... "Risos"

K: To vendo... Vê se limpa direito...

T: Porra Karen... Esse cuzinho tá ficando no ponto... Fala a verdade, seu marido está comendo ele também...

K: Tais louco?? De jeito nenhum...

T: "Risos" Tá bom... Acredito...

K: Juro!! Você acha que vou chegar do nada e pedir pra ele comer meu c(...)... Sem chance...

T: Porque horas?!? Eu ficaria com muito tesão...

K: Você não conta... E depois ele iria fazer muitas perguntas...

T: "Risos" Tá certo, deixa ele só pra mim então... (E deu um beijo na minha bunda).

Nessa altura ele já tinha me limpado bem direitinho... Eu estava sentada na privada fazendo umas coisinhas (ele tinha cutucado bem fundo no meu c(...), assim fazer um cocozinho e soltar vários pumzinhos era normal), quando meu telefone celular toca... O taxista trás ele para mim...

T: Seu marido... Vai atender?

K: Sim... Mais por favor, fique quieto...

T: Claro... Relaxa...

Respirei fundo pra colocar o folego em ordem e atendi com um "Oi amor"... Conversamos rapidamente. Basicamente eu teria que correr para casa, pois um tio dele estaria passando lá em questão de meia hora para deixar a papelada de um loteamento no qual meu marido estava interessado em adquirir um terreno.

T: Tudo certo?

K: Tenho que ir pra casa... Um tio do meu marido vai passar lá...

T: Agora não né Karen... Vai cortar o tesão na metade de novo??

K: Tenho que ir...

T: Liga pro cara e inventa uma desculpa... Manda deixar na portaria...

K: Sem chance... Meu marido vai desconfiar...

T: Tá né... Mais você vai me compensar por isso...

K: Ah?!? Como assim...

T: Quero você hoje a noite... No meu quarto de hotel...

K: Não... De jeito nenhum... Não posso...

T: Você não entendeu né... QUERO você bem PUTA no meu quarto hoje a noite...

Ele falou naquele tom imperativo, apertando minhas bochechas com a mão direita e virando a minha cabeça para cima... Ainda sentada na privada olhei nos seus olhos e senti ele me pulverizando com seu olhar.

T: ENTENDEU?!?

K: Aixxx... Tá bom... Eu vou... (Literalmente e me caguei toda "Risos").

T: REPETE...

K: Eu vou...

T: Então beija teu macho... "Risos".

Grudei nele com um tremendo beijo... Nos abraçamos, fiquei na pontinha dos pés... Seus dedos foram diretos para minha b(...tinha), invadindo ela com tudo... Ficamos nos beijando por uns instantes, até que afastei minha cabeça e falei pra ele que tínhamos realmente que ir... Ele concordou, nos recompomos e seguimos embora. Ele me deixou pertinho de casa. Corri para o apartamento jogar uma água no corpo. Eu tinha que tirar o cheiro de sexo do meu corpo. Por sorte, quando o tio do meu marido tocou o interfone eu já estava apresentável. Ele deixou os papéis, eu fiz uma social e logo ele foi embora...

Agora faltava arrumar uma desculpa para o meu marido e dar um jeito de escapar a noite... (Continua...).