Oi, gente? Estou de volta para contar pra vocês mais uma “coisinha de sexo” que eu fiz, dessa vez com o pai de uma amiga minha. Vou contar algumas curiosidades lá do início. Como muita gente já sabe, eu trabalho como caixa da panificadora da nossa família. Na parte da frente, no atendimento, só trabalha mulher. E lógico que a gente recebe muitas cantadas dos homens. Tem pra todos os gostos: cantadas de velhos e de novos. Qual a mulher que não gosta de receber elogios ou uma cantada gostosa? Eu pelo menos gosto. Não quer dizer que eu vou querer; mas gosto. Tem aqueles clientes de todos os dias que já se tornam amigos e dentre esses tem o dono de uma loja de produtos femininos. A loja dele só vende produtos para mulher que vai desde sandálias caras e maravilhosas (adoro) a calcinhas. E ele sempre trás presentes para as meninas do atendimento como blusinhas, batons, pentes, esmaltes, enfim... mas sempre que ele trás um presentinho sempre dá aquelas indiretinhas. Quando dá calcinhas sempre diz: “Essa calcinha levanta bumbum. O namorado vai adorar quando for olhar a bundinha linda de vocês.” Eu mesma já recebi várias calcinhas e batons dele. Desse jeito ficamos amigas da filha dele. Quando temos tempo se junta eu e as meninas da panificadora e vamos pra loja dele fazer compras. E lógico que além das compras sempre ganhamos mais alguns brindes. Dia desses ele me deu um batom e disse pertinho do meu ouvido: “Batom pra você passar nessa boquinha linda e nos biquinhos dos peitinhos. Seu namorado vai adorar quando for mamar neles.” Quando eu vou comprar alguma coisa na loja que ficamos sozinhos e não tem nenhum cliente, eu chamo ele pra ver se o sutiã ficou bom; se a blusa caiu bem em mim; se a sandália ficou bonita... Ele fica louquinho e eu me divirto com isso.
Bem, tudo começou quando ele se acidentou andando de moto. Quebrou as duas pernas e o braço direito. Rezam as más línguas que ele estava com uma mulher casada junto com ele. Mas abafaram o caso. Fomos visita-lo no hospital. Eu ia todos os dias. só que sempre estava cheio de amigos dele por lá. Certa vez a filha dele perguntou se eu não conhecia alguém que quisesse fazer companhia a ele no hospital. Eu me propus a ir quando voltasse do colégio já que estudo a noite. Não poderia passar a noite, mas ficaria com ele até pelas duas da madrugada. E o bom de tudo era que ele era muito divertido. Além de enxerido, claro.
Na primeira noite ficou muito alegre, mas ainda com dor e depois foi melhorando. todas as noites eu ia e ficava enfrentando as cantadas dele. Na verdade eu gostava dos elogios e ele beijando minha mão, me comendo com os olhos e sempre querendo saber como tinha ficado tal calcinha... se meu namorado tinha tirado com o dente... ficamos tão íntimos que já falávamos de sexo abertamente. Com o decorrer dos dias quando me via eu percebia que ficava de pau duro e não fazia questão de esconder. Eu que arrumava tudo com o lençol e fingia que não tinha visto nada.
Quando ele recebeu alta do hospital fomos pra casa. Aí a filha dele perguntou se eu não queria ficar lá com ele apenas para servir cafezinho e água... o almoço... quando eu tivesse tempo. Aceitei. No primeiro dia em que ficamos sozinhos, ele perguntou se eu não tinha alguma amiguinha que quisesse ganhar uma grana extra. Aí eu quis saber pra quê. Ao que ele prontamente respondeu: “Eu queria que ela me depilasse. Eu não consigo fazer isso com a mão esquerda.” “É só pra depilar?”, perguntei. “Na verdade eu estou precisando me aliviar. Eu sou muito ativo, entende? E também não consigo fazer sozinho com a mão esquerda” “Entendi: você quer que lhe depile e ao mesmo tempo faça sexo.” “Seria bom demais. Você conhece alguma garota que seja gostosa que nem você. Linda que nem você e charmosa?” Comecei a rir. Depois das risadas eu me propus a depilar ele, mas sexo não. Ele topou.
Foi na noite seguinte que tudo começou. Como não teve aula eu voltei rápido e fui direto para a casa dele. A filha dele já estava de saída e ficou muito feliz ao me ver. “Fica aí com o papai. Só faz o café dele e depois você pode ir.”
Assim que ela saiu eu tranquei a porta e perguntei pelo barbeador. Como ele disse que estava no banheiro fui lá, peguei e trouxe junto com um vidro de xampu e uma bacia grande com água. Bem, eu tive que tirar o short dele juntamente com a cueca. A pica dele estava dura que nem pedra. Era uma pica pequena, mas grossa. Como ele era moreno, a pica parecia mais escura ainda. Estava totalmente esfolada exibindo a cabeçorra avermelhada. Fiz ele se sentar na beirinha da cama com uma certa dificuldade para não bater nas pernas engessadas. Ele abriu as pernas e eu coloquei a bacia com água mesmo ali em baixo. Eu percebi o quanto ele estava ansioso para que eu fizesse aquilo com ele e muito mais. Bem, eu não tinha mesmo o que perder. Por que não? Então peguei o xampu, derramei nas mãos e esfreguei até fazer bem espuma e espalhei nos pelos pubianos dele. E fui esfregando lentamente e olhando para ele e sorrindo. Dava pra ver o quanto ele estava adorando. O pau totalmente duro apontado para mim. Depois que fiz mais espuma peguei o barbeador e comecei a depilar com cuidado para não cortá-lo. Eu tinha que pegar no pau dele para afastá-lo para os lados. Depois que terminei e enxuguei tudinho, ele deitou de novo na cama. Eu fui guardar a bacia que agora estava cheia de espuma e pelos. Quando voltei ele me chamou para sentar pertinho dele e perguntou: “Vitoria, já que você fez tudo isso, não precisa chamar suas amigas não... você mesma pode fazer o resto. É só você querer” Eu já sabia o que ele queria. Apenas perguntei, enquanto ajeitava os cabelos, para ter a certeza das intenções dele: “Mas que resto?” Ele continuou: “Sabe aquela ideia de me aliviar? Ninguém vai ficar sabendo. É só nós dois que estamos aqui. Eu pago você. Fica um segredinho só nosso. Vem.” “Mas... o senhor não respeita sua filha? Ela é minha amiga.” E ele, já acariciando minha barriguinha por debaixo da blusa: “Ela não vai saber. Você não vai contar... eu também não...” ele agarrou minha mão e levou-a para a pica dele. “Sente como tá dura? Foi você que deixou ela assim... vem cá...”
Ele me puxou fazendo eu cair por cima dele de modo que meu rosto colou no dele e ele beijou minha boca com força. Eu também não fiz força para resistir e me entreguei ao beijo. Eu concordei em aliviá-lo daquela tensão da falta de sexo. Então fiquei amassando a pica dele que parecia feita de pedra naquele momento. “Deixa eu fazer as coisas do meu jeito”, ordenei. Ele disse que eu ficasse à vontade. Então como eu adoro um peito de homem, escorreguei um pouco mais pra baixo e comecei a brincar com o bico do peitinho dele que aos poucos foi ficando durinho. Ele estava com muito tesão. Como não podia se mexer por causa das penas engessadas, ele apenas fechava os olhos e me acariciava com a mão esquerda. Quando eu cai de boca no peito dele ele gemeu de tesão. Minha mão começou a subir e descer na pica dele enquanto eu saboreava aquele peito. Os bicos estavam durinhos e eu lambia, mamava e mordia os biquinhos e logo ouvi ele dizer que ia gozar e logo senti o esperma escorrer pela mão. Era quente que parecia está saindo de um vulcão.
Limpei minha mão nas coxas dele e, me deitando em cima dele ficamos nos beijando gostosamente até que ele pediu que eu tirasse toda a roupa e deixasse ele chupar minha bucetinha. Não exitei. Tirei toda a roupa e fiquei nuazinha. Ajeitei um travesseiro atrás da cabeça dele e devagar me sentei na cara dele. Com a mão ele apertava minha bunda e com a língua ele explorava minha racha me levando à loucura. Ah, como eu adoro ser chupadinha. Ele queria tudo ao mesmo tempo: ora apertava minha bunda; ora massageava meu cu. Ora amassava meus peitinhos e eu delirando com aquela chupada. E não demorou muito quando ele mordeu meu grelo eu gritei gozando na boca dele como uma puta safada.
Nossa, como é gostoso gozar na boca de um homem! “Uau, menina, que buceta gostosinha”, ele murmurou. “Bem meladinha. Adoro chupar uma buceta. Que tal fazermos um sessenta e nove?”
Eu já sabia o que era essa posição devido aos filmes adultos. Sem falar nada me virei e, botando a bucetinha na cara dele de novo, me inclinei e fiquei cara a cara com a pica meio amolecida. Senti ele começar a mamar na minha bucetinha de novo. O pau ainda estava sujo de esperma e o que caiu na virilha dele já havia se transformado em água, perdendo aquela consistência. Eu tinha que animar aquela pica de novo. De olhos fechados para sentir o calor da boca daquele safado me chupando, segurei a pica meio amolecida e meti na boca. Senti o gosto forte de esperma, mas não me importei com isso. Comecei a chupar gostoso fazendo aquele jogo de língua em volta da cabecinha e aos poucos senti ela endurecendo dentro da minha boca e ficando cada vez mais grossa. Ela só era pequena. Mas era grossa. Eu amassava gentilmente o saco dele enquanto ele fazia um excelente trabalho de chupada na minha xana que agora escorria meu leite em abundância na boca dele. Tudo o que eu queria naquele momento era gozar na boca dele de novo. E ele chupava e eu chupava deliciosamente. E o pau começou a crescer e inchar dentro da minha boca. Enquanto ele fazia maravilhas com a língua na minha buceta, com um dedo ele metia no meu cuzinho me fazendo delirar. Eu gemia gostoso... um gemido abafado pois estava sempre de boca cheia. A minha boca molhadinha e quentinha agora fodia aquele pau duro... e dava pra ouvir os gemidos dele. Não demorou muito e eu gozei novamente enlouquecida... apertando as pernas dele e fazendo movimentos com os quadris. Foram momentos de intenso prazer na boca daquele macho que sabia como fazer uma mulher gozar com sua chupada.
Saí daquela posição e, me virando de frente para ele, inclinei-me e fiquei passando os peitinhos duros na cara dele para lá e para cá enquanto ele tentava abocanhá-los. Depois de um tempinho nessa brincadeira deixei que ele chupasse um peito de cada vez. Eu fechei os olhos para sentir aquela mamada. Como era gostoso ter os peitinhos chupados com avidez por um homem. Ele amassava o outro peito com a mão que estava boa já que com a outra ele não podia fazer nada. Deixei que ele sugasse por um bom tempo e só depois vim de ré, escorregando para trás até sentir o pau duro na minha bundinha. Olhando para ele e rindo com malícia, levantei-me um pouquinho e aprumei a cabeça da pica na entradinha da minha xoxota molhada e fui escorregando lentamente... de olhos fechados... Ao mesmo tempo que o pau dele era pequeno era também grosso. Ele gemeu gostoso. Comecei a cavalgar me segurando no peito dele. E ele dizia: “Uau... que buceta apertada... queria que minha mulher fizesse assim comigo todos os dias...”
“Si ella no hace... tiene quien... haga”, sussurrei enquanto subia e descia. Eu me surpreendi... o pau dele era gostoso. Eu gemia e dizia: “Que es muy duro ... es muy duro ...” e ele também gemia junto comigo e apalpava minhas coxas, meus peitos, minha barriga e pedia para eu falar mais em espanhol que ele ficava mais tesudo ainda...
Eu subia e descia com força ou rebolava os quadris para os lados em círculos ou para frente e para trás... ele enlouquecia... eu sentia o pau pulsando dentro de mim como. Eu aumentei os movimentos mais e mais... disse, em gemidinhos e sussurros: “Quiero gozar en tu palo ... puedo gozar en tu palo?” Ele entendeu perfeitamente o que eu queria e disse que era isso que ele queria. Então me inclinei e comecei a mamar no peito dele e fazendo movimentos com os quadris. Era difícil mamar nos peitos dele e cavalgar ao mesmo tempo... mas eu sempre dou um jeitinho. Mamar nos peitos de um homem me dá um tesão louco e sei que deu nele também pois ele pedia que eu não parasse de fazer aquilo pois estava gostoso demais.
Meu gozo estava chegando e o dele também pois ele disse: “Não para, Vic... ai que gostoso... vamos gozar juntos, minha deusa... minha novinha gostosa... eu tô quase gozando dentro da tua bucetinha espanhola... Eu não falei nada pois mamava no peito dele e remexia os quadris. Meu gozo também estava chegando e eu não podia mais controlar... e deu certo que nossos gemidos foram ficando mais e mais frequente e logo estávamos gozando. Foi um prazer louco... gostoso... senti ele jorrar dentro de mim. Eu fiquei deitada em cima dele até passar aquela sensação maravilhosa. Aos poucos senti o pau dele amolecendo dentro da minha xoxota. Ele estava cansado apesar de não ter feito tanto esforço.
Me levantei e fui pegar a cadeira de rodas dele para leva-lo ao banheiro onde dei banho nele e tomei banho também. Depois de deixa-lo na cama fiz o jantar dele e fui embora.
No dia seguinte era a minha folga. Eu fui correndo para a casa dele. Só que chegando lá dei de cara com a esposa dele. Eu a conhecia muito pouco. Era uma senhora gorda de seus cinquenta anos. Aquele tipo da bunda enorme e barrigão! Ela já estava de saída. A minha amiga já tinha falado de mim pra ela. E ela disse que eu podia ficar porque só ia voltar à tarde. E no dia seguinte não precisava mais eu me preocupar porque ela mesma iria cuidar dele.
Depois que ela saiu ele disse que tinha uma surpresa para mim que tinha pedido para um funcionário trazer. Estava debaixo da cama. Eu fui lá e peguei. Era uma caixa. Abri. Meus olhos brilharam! Dentro tinha um vestido lindo e maravilhoso do jeito que eu gosto: preto, de mangas longas e com brilhantinhos. Nossa! Eu já tinha querido comprar na loja dele só que custava muito caro. “Veste pra eu ver como fica nesse corpinho” ele pediu. Tirei minha roupa e coloquei o vestido. Parecia que tinha sido feito sob medida. “Ficou linda, Vic! Esse corpinho é um show!” “muchas gracias. Me encantó.” Eu disse. Me sentei na beira da cama. Perguntei quando a esposa dele tinha chegado e ele disse que na madrugadinha. Perguntei se tinham feito “alguma coisa” e ele respondeu que sim. Mas que já estava com muito tesão só em me ver. Ele disse que ela tinha chupado a pica dele e depois foderam. Ele era bem ativo mesmo pois já estava de pica dura só em a gente está falando sacanagem. Quando eu quis tirar o vestido ele pediu que eu ficasse com o vestido porque ele adorava chupar uma garota vestida. Já com tesão também só levantei o vestido, tirei a calcinha e fui pra cima dele. Sentei na cara dele, fechei os olhos e fiquei viajando naquela chupada deliciosa que só ele sabia fazer. Depois de alguns minutos sendo chupada e me controlando para não gozar de uma vez, tirei a bucetinha da cara dele e nos beijamos longamente. Os lábios dele melecados do meu mel.
Depois do beijo eu me levantei e disse enquanto caminhava para a cozinha: “Yo voy a dar un regalo especial para ti” “Adoro quando você fala espanhol. Eu fico com mais tesão”, ele disse. Eu ri alto. Lá na cozinha saí à procura de algum lubrificante alternativo. Procurei e não vi manteiga. Mas que droga! Qual a casa que não tem margarina? Tudo o que encontrei foi óleo de cozinha. Servia. Voltei para perto do safado com a garrafa de óleo na mão. “Para que você quer isso, garota?” Eu levantei o vestido e abaixei as alças nos ombros para que meus peitinhos ficassem à mostra. “Usted ya va a descubrir ... y le encantará.” “Dá pra traduzir?”, ele perguntou, sorrindo. “No voy a traducir. Simplemente sentir”, eu disse. Afastei o short dele até o meio das pernas. O pau estava duro! Peguei o vidro de óleo, derramei um pouco na minha mão e lambuzei o pau... juntamente com uma delicada e lenta punheta. Ele gemia gostoso. Na hora tive uma ideia. Montei nele com a bunda voltada para a cara dele. Pedi: “Chupa mi cu”.
O safado entendeu perfeitamente. Com uma mão me puxou mais para ele e logo senti sua língua fazendo o trabalho em círculos no meu cuzinho. Nossa, como era gostoso ser chupadinha no cu. Eu estava toda arrepiadinha. Fechei os olhos para sentir aquela língua quente e molhada entrar no meu cuzinho. Ele mordia a minha bundinha de vez em quando. Depois de alguns minutos inesquecíveis eu peguei o óleo, derramei um pouco na mão e lambuzei o cuzinho. Meti o dedo para me certificar da lubrificação, me virei de frente pra ele e disse, num sussurro safadinho bem no ouvido dele: “Ahora su regalo ... un regalo apacible ... calentito ...”
Segurei o pau e o guiei para a entradinha do meu apertadinho e fui sentando... devagar... e fui forçando a entrada daquele pau... e fui sentindo ele me abrindo e entrando... entrando... e fui sentando até que a minha bunda colou na virilha dele. Não sei para as outras mulheres, mas para mim é muito difícil fazer anal dessa forma. Quando o homem vai metendo é diferente porque ele segura nos quadris da gente e mesmo com dor a gente não pode fugir. Mas nessa situação é muito mais difícil. Ele estava adorando. Dava pra ver pela expressão do seu rosto. Então comecei a cavalgar me segurando no peito dele. Ele incentivava a minha performance: “Isso, Vic... que cuzinho apertado... vai... você é muito gostosa... vai...”
Eu mordia o lábio inferior e às vezes fazia caretas pela dor... anal sempre dói. Mas não vou negar que estava gostoso... principalmente quando ele ficou brincando com o meu grelo. Aquela sensação me aliviou mais um pouco o desconforto. Eu sentia o pau dele pulsar e parecia que inchava ainda mais. Tinha ora que eu parava de subir e descer e ficava fazendo movimentos circulares com a bunda levando-o à loucura. Enquanto ele me masturbava gostoso. Teve uma hora que ele juntou os três dedos e me teu na minha bucetinha. Eu fiquei paradinha enquanto ele metia e tirava. Depois comecei a pular de novo na rola dele. Eu pulava e quase gritava, dizendo: “... goza, goza ... goza en mi cu, goza ...”
Ele apressou os movimentos circulares no meu grelo e anunciou seu gozo que estava chegando. Quando ele meteu três dedos de novo na minha bucetinha melecada eu não consegui mais segurar e pulei forte na pica dele e meu gozo veio como uma onda gigante dentro do meu corpo. E foi tão gostoso que não controlei meus gemidos e, dando um grito de prazer me descontrolei e caí pro lado e perdi o controle e caí da cama também. “¡Ayahhh ... que gozo! ... ¡qué locura! ... ufa!”, eu dizia com meu corpo estremecendo, ofegante.
Quando passou aquela sensação maravilhosa do meu gozo, eu me levantei e vi que ele tinha gozado. Ele me disse que que na hora que eu caí pro lado o pau saiu do meu cu já gozando. Peguei um papel higiênico e limpei o esperma dele. Ele queria que eu chupasse o pau dele. Mas eu não chupei mais. “Sua esposa chupa mais tarde quando ela chegar.” Depois de tudo isso fui embora pra casa. Talvez a gente ainda volte a trepar quando ele ficar bom. Talvez.