¡Aló, mi fans brasileños! Olha eu aqui de novo para contar mais uma safadeza louca que fiz com meu pai gostoso como sempre. Como todos sabem eu trepo com meu pai faz tempo. Qualquer dúvida leiam meus contos anteriores. Vocês sabem que eu tenho que dividi-lo com a namorada dele e que eu e ela não nos entendemos. Eu a odeio de corpo e alma. Apesar de eu ter meu na-morado, eu sou apaixonada pelo meu pai. Morro de ciúmes dele. O ruim disso tudo é que temos que manter esse caso secreto. Ninguém pode saber disso. Bem, vamos ao que interessa.
Pertinho do final do ano, num domingo, nós dois tiramos folga juntos da nossa panificadora. Tiramos folga no sábado à noite. Ficamos só eu e ele. Preparei o jantar que ele gosta e não pre-cisa nem dizer que trepamos a noite toda e foi muito gostoso. Como sempre ele queria meu cuzinho, mas novamente tive medo de enfrentar os 23 centímetros de pica na minha bunda. Ele sempre comentava que eu estava ficando cada vez mais gostosa e que minha bunda estava cres-cendo e ficando redondinha. Ele sempre fazia interrogatório sobre minha vida sexual com meu namorado. Claro que eu nunca disse que já havia trepado com o sócio dele na panificadora. Mas quando ele perguntava alguma coisa do que eu fazia com meu namorado, eu respondia sem nenhuma vergonha. Ele ficava louco de raiva em saber que eu dava o cuzinho pro meu namorado e não dava pra ele.
No domingo acordamos de manhã lá pelas 10 ou mais com o celular dele tocando. Eu estava com um tesão louco e enquanto ele falava, afastei o lençol e comecei a chupar a pica dele que logo foi inchando e se dilatando na minha boca até ficar gostosamente dura. Quando desligou ele tirou o pau da minha boca e disse que a garota do caixa estava tendo problema e tinha que ir pra casa. E eu tinha que ir ficar no lugar dela. “Ah, não, pai... hoje é a nossa folga. Pai, deixa eu gozar no seu pau rapidinho. Tô necessitada”. Mas ele não deixou. Me levou pro banheiro e me botou debaixo do chuveiro. Depois me arrumei rápido e fui super mau humorada trabalhar.
A sorte é que por volta de uma da tarde a garota retornou para cumprir o horário dela e eu fui correndo pra casa. Lá chegando a porta estava aberta e lá no quarto reinava um silêncio. Pensei que papai estava dormindo. Corri para o banheiro e tomei um banho gostoso, depois pus uma calcinha fio dental que ele gosta e um sutiã transparente. Me perfumei e fui para o quarto dele. Quando fui chegando pertinho da porta ouvi sons de beijos e risadinhas de cumplicidades. A por-ta estava semiaberta. Meti a cabeça devagarinho e vi papai e a namorada dele se beijando. Ela por cima dele. Estava usando só uma calcinha e eu vi as mãos dele ora acariciando e ora aper-tando a bunda enorme da vagabunda. Fiquei com uma enorme raiva e ao mesmo tempo muito tesão. Fiquei colada na parede com os ouvidos atentos ao que eles falavam. Ela dizia: “Ai, como você é gostoso e safado”. O som de beijos. “Você tá metendo o dedo no meu cu.” A voz dele: “Agora é o dedo... daqui a pouco é o pau”
Naquele momento ouvindo aquelas safadezas, meti a mão por dentro da calcinha e comecei a me masturbar. Ouvi ele pedir pra ela chupar o pau dele. Logo em seguida ouvi os gemidos dele. Minha buceta estava muito meladinha e agora eu metia dois dedos com força que dava pra eu ouvir o som tipo “fluop-fluop”. A sensação era cada vez mais gostosa enquanto ele dizia que ela chupava que nem uma deusa. Ouvi ele pedir para ela engolir o esperma dele e a negativa dela como sempre de que tinha nojo de esperma e ele gozava como um cavalo.
Nessa hora não resisti e gozei. Com uma mão tapei a boca e fui deslizando pela parede até ficar de cócoras.
Mas quando ouvi ela pedir para foder gostoso o pau do meu pai e ele dizer que sim, fiquei enlou-quecida. Sem pensar entrei no quarto enfurecida e fui logo gritando: “sale de arriba de mi padre, vagabunda!”. Agarrei ela e tirei-a de cima do pau do meu pai e caímos as duas no chão agarra-das pelo cabelo. Tudo aconteceu muito rápido. Mas ela é maior e mais forte do que eu. Logo ela me dominou, montou em mim e começou a me enforcar. Ouvi a voz do papai gritando. “Deixa a minha filha”. Ele arrancou ela de cima de mim. Fiquei tossindo e lagrimando. Eu ouvia os gritos dela: “Deixa eu matar essa doente! Eu sempre desconfiei de vocês. Sempre desconfiei que vocês tinham um caso! Me solta! Deixa eu ir embora desse inferno! Nunca mais quero por os pés nessa Sodoma. Vocês são doentes!”
Eu me recuperei e disse: “Deixa essa vaca ir, pai. Quer saber? Eu sou muito mais mulher do que você!” “Vic, cala a boca!”, era o papai tentando nos acalmar. A puta se vestiu toda amarrotada e foi embora. Fiquei rindo em silêncio enquanto o papai a levou até à porta de saída. Eu murmurei, baixinho: “que va a gozar allí en el infierno, su vaca.”
Ouvi o papai trancando a porta. Ele estava nu. Apesar de tudo o pau estava quase que totalmen-te duro. Ele entrou no quarto, trancou a porta, pegou um cinto e olhou para mim. “Viu o que você fez, Vic? Isso não era pra ninguém saber. Agora vou lhe dar uma surra pra você aprender a não se meter na minha vida. Fica nua agora.” Eu já comecei a chorar. Queria fugir dali, mas ele trancara a porta. Comecei tirando o sutiã e depois a calcinha e joguei tudo em cima da cama, nervosa.
Ele me segurou pelo cabelo e começou a me surrar com o cinto. Eu gritava e chorava e ria. De repente me deu vontade de enfrenta-lo. Me agarrei com ele e usei toda a minha força e conse-gui derrubá-lo juntamente comigo. “Tá me batendo por causa dela. Seu covarde! Canalha! Safa-do!”, era eu chorando e gritando tudo em espanhol. Ele era mais forte e me levantou dali com facilidade, agora me segurando por trás. Eu esperneava, mas já estava totalmente dominada.
Ele me carregou até à cama. Meus braços estavam presos pelos braços dele. Saímos aos trope-ções e ele se jogou junto comigo bem no meio da cama. Só que como ele estava agarrado comi-go, eu caí de barriga para baixo e ele em cima de mim. Ele prendia meus braços junto à minha barriga com o dele. Ele ficou com o outro braço livre. Como eu estava gritando pra ele sair de cima de mim, ele pegou minha calcinha, fez uma bola e meteu na minha boca. Ele dizia quase gritando, bem no meu ouvido: “Cala essa boca, sua puta. É pica que tu queria, era? Pois vou fo-der essa buceta agora.”
Com as pernas dele ele abriu as minhas e senti ele aprumando o pau mesmo na entrada da minha xota e foi metendo com força. Eu tentava botar a calcinha pra fora da boca e ele metia de volta. “UUUMMMMNNNMMM”, era o som que saía da minha boca. Com a outra mão ele segurou forte no meu cabelo, prendeu minha cabeça de lado e eu sentia as arremetidas dele cada vez mais fundas na minha xana. Ele estava metendo com força. E o meu corpo estava ficando todo arrepiado e eu sentia um misto de dor e prazer. E ele dizia bem no meu ouvido: “Relaxa, puti-nha... relaxa e goza no meu pau. Era isso que tu queria? Era? Pois toma pica, sua safada.”
Em meio às estocadas eu gozei no pau dele toda arrepiada. Foi uma gozada diferente como eu nunca tinha sentido antes. Depois que passou a sensação eu fui ficando mais calma. Parecia que eu tinha relaxado todos os meus músculos pois agora sentia os meus braços doendo devido ao peso dele.
Ele percebeu que eu estava mais relaxada e agora me dava beijinhos no pescoço e metia a língua no meu ouvido. Eu estava louquinha de tesão. Ele disse bem no meu ouvido: “Se prometer ficar calminha eu liberto seus braços. Vai ser bom pra nós dois. Vai ficar calminha?” Ele soltou meus cabelos e eu fiz que sim com a cabeça. Ele libertou meus braços doloridos, mas continuou na-quela mesma posição socando tudo dentro da minha buceta.
Enquanto bombeava ele confessou: “fiquei cm muita raiva de você dizer que deu o cu pro namo-rado. Foi verdade mesmo?” Eu estava pertinho de gozar de novo. Eu tinha dito pra ele na noite anterior que meu namorado tinha feito sexo pela minha bunda e ele ficara zangado. Ele sempre queria saber por que eu dava a bundinha pro namorado e não pra ele. “Hummmmmmm”. Naque-le momento ele tirou a calcinha da minha boca e eu senti aquele alívio. E em resposta à pergunta dele eu disse: “Ele comeu meu cuzinho sim. Ai, pai... eu vou...”
E nem deu tempo eu dizer mais nada e fui gozando gostoso enquanto ele metia mais e mais. Quando passou aquela sensação gostosa ele perguntou enquanto dava mordidas na minha nuca: “Você gozou no pau dele? Não mente.” E eu, me segurando na cabeceira da cama com as duas mãos: “Ele me faz gozar todo dia, pai... mas o pau... do senhor é... melhor. Mais gostoso.
Naquele momento ele tirou o pau de dentro da minha buceta e anunciou sussurrando bem no meu ouvido: “Sua puta safada... vou foder esse cuzinho agora.”
Fiquei desesperada. Ia me arrombar. “Não, pai, não faz isso. Sai de cima de mim. Eu vou gritar.” Mas ele já estava aprumando a rola na entrada do meu orifício. “Se gritar eu lhe meto a porrada, sua vadia. Fica quietinha.”
Fiquei nervosa, mas quietinha senão ia ser pior pra mim. Senti aquela coisa dura pressionando a entrada do meu cu. E ele sussurrou no meu ouvido: “Relaxa, putinha. Abre o cu... relaxa... as-sim... isso... boa menina... huummm... apertadinho...” Eu estava mordendo o lençol da cama enquanto sentia o pau entrar lentamente no meu cuzinho. Ele mordia minha orelha, metia a lín-gua no meu ouvido ou dava beijinhos na minha nuca, no meu rosto. Estava doendo, mas era gostoso sentir aquele mastro se aprofundando mais e mais... lentamente. Ele foi se levantando de sobre mim, mas sem tirar o pau de dentro e ao mesmo tempo foi me levantando até me por de quatro com a cabeça colada nos lençóis e a bundinha arrebitada. Ele me segurou forte pelas ancas e foi metendo mais e mais até entrar tudinho ao ponto de eu sentir o saco dele batendo na minha buceta. Minhas mãos estavam agarradas ao lençol e umas lágrimas brotavam dos meus olhos.
Daí ele meteu uma das mão por baixo e senti ficar bolinando minha buceta. E ele começou os movimentos de vai e vem pra valer. Tentei segurar os gritos, mas não consegui. E ele nem mais se importou pois tinha conseguido o que ele mais queria que era me enrabar. E ele conseguia bolinar meu grelo e meter aquele pauzão no meu cu ao mesmo tempo. E eu já não sabia se os gritos eram só de dor ou de prazer. Na verdade era um misto. Era dor e prazer. Depois de um tempo ele apressou os movimentos de entra e sai e disse: “Filha... papai vai gozar nesse cuzinho gostoso e apertadinho...” e eu gritando como uma puta: “Goza, pai... mais rápido... goza... goza tudo...”
E logo em seguida ouvi os gritos de prazer dele juntamente com o montão de porra quente se derramando dentro do meu cu. Como ele toma pílulas para aumentar a quantidade de esperma, fiquei imaginando como estaria naquele momento o interior do meu cu totalmente inundado. Ele ficou e acariciando... apertando meus peitos... acariciando meu corpo todo até que o pau foi ficando mole dentro do meu cu. Aí ele tirou tudo de dentro do meu cu lentamente e eu fui sen-tindo aquele alívio.
Ele deitou-se ali ao meu lado meio cansado. Eu me levantei e fui pro meu quarto. Corri pro ba-nheiro e fui pro vaso sanitário. Fiz um pouco de força e expeli uma boa quantidade de esperma meio amarelado... depois tomei um banho longo e voltei pra minha cama. Parecia que o meu corpo estava meio febril. Meu cu estava ardendo e dolorido.
Depois de um tempo ele entrou no meu quarto e me pediu desculpas pelo que tinha feito meio que à força. E pela surra que tinha me dado.
Puxei-o para mim e começamos a nos beijar na boca. Dessa vez o beijo foi muito mais longo e delicioso.