Coisas de prima

Quando completei meus 18 anos, pensei que minha vida fosse melhorar, afinal de contas essa é a maior idade esperada por todos nós homens quando somos garotos, justamente por ser a idade da pornografia livre, do sexo legal e das coisas de adulto. Imaginei que beberia e transaria bastante, que levaria uma vida louca e desregrada, livre de preconceito e da vigilância de meus pais, mas estava enganado. A vida é cheia de surpresas e a pior delas foi ter me pregado a peça mais profana dessa terra: a ejaculação precoce.
        Tive consciência de meu problema logo em primeira transa, eu mal tinha metido direito é já estava esporando igual a uma mangueira, pensei que fosse apenas azar de principiante e que as coisas melhorariam com o tempo. Entretanto foram mais de cinco novas tentativas e eu ainda continuava apressadinho, me desesperei e pedi ajuda de meu pai, que fez o favor de contar para quase toda a família antes de pedir que mamãe me levasse a um profissional conceituado. O resultado saiu bem rápido: eu era saudável, minhas gozadas ligeiras não passavam de problema psicológico, resumindo, o problema era comigo.
        Lembro muito bem da noite em que recebemos o diagnostico do médico. Eu estava em meu quarto, sentado na cama, escutando a conversa de meus pais que acontecia lá na cozinha. Minha concentração na não aceitação de meu progenitor era tão grande que nem percebi a chegada de minha prima Vanessa em meu aposento.
        -É verdade o que o tio Jerley acabou de me dizer? - Perguntou Vanessa com apenas metade de seu corpo dentro quarto. Apenas balancei a cabeça como afirmativa, mas nada respondi, minha vergonha era grande e mesmo para minha prima era duro de admitir.
        Vanessa era minha melhor amiga desde a infância; compartilhávamos segredos e fazíamos quase tudo juntos, por exemplo, eu fui a primeira pessoa que ficou sabendo da perda de sua virgindade, e o único que tinha conhecimento, além de seus pais, que ela não poderia ter filhos por causa de um problema sério que teve no útero. Sabia de todos os seus casos e transas como ninguém, e ela também sabia das minhas, éramos como diários secretos ambulantes um do outro que dividiam as confissões mais íntimas . Pelos menos quase todos, pois minha ejaculação precoce foi à única coisa que não havia dito a ela, considerava a informação vergonhosa demais para ser difundida.
        -Nossa André, por que você não me disse que estava passando por isso? – Lamentou minha querida prima ao tocar em meu ombro direito.
        -Olha eu não quero que sinta pena de mim. Nem me venha com essa, não sou nenhum coitado.
        Vanessa sorriu e sentou ao meu lado na cama, éramos muito amigos e sua presença naquele momento difícil, apesar de ser constrangedora, era um tanto que confortante. Olhei para ela e vi que entrelaçava os dedos enquanto balançava um dos pés, parecia nervosa como se estivesse preparando uma pergunta, que veio em poucos minutos:
        -Mas me diga uma coisa, como é isso? Você goza rápido de primeira, mas e a segunda? Geralmente a segunda vez é mais demorada. Eu tive um namorado que gozava depressa na primeira transa, mas na segunda seguida, ele segurava bem.
        -Não há segunda vez.
        -Como assim? – Perguntou ela indignada.
        -Não... Não consigo dar à segunda, depois que gozo meu pênis não fica duro de novo por nada.
        -Meu Deus André, que coisa...
        -É...
        Senti que minha prima lamentava de verdade pelo meu problema, sua feição dizia isso, e tenho certeza que ela faria mais perguntas naquela noite se mamãe não aparecesse no quarto para nos avisar que o jantar já estava servido.
        Três dias depois Vanessa foi me visitar mais uma vez e logo de cara mostrou que não sentiria pena de mim como pensei. “E ai pau mole”, falou ela de uma forma bem descontraída assim que entrou em casa.
        Naquele dia tivemos uma manhã bem divertida, colocamos o papo em dia e jogamos algumas partidas de videogame em meu Playstation 2, e no início da tarde resolvemos descansar em minha cama como costumávamos fazer.
        Nós estávamos deitados, eu de peito para cima, enquanto ela se enquadrava de lado, com a cabeça apoiada em meu peito e recebendo um singelo carinho em seus cabelos. Essa era nossa posição preferida de descanso e ficamos nela por vários minutos enquanto conversamos sobre os mais variados assuntos.
        -André?
        -Sim...
        -Me reponde uma coisa?
        -Claro.
        -Você demora quanto tempo pra gozar?
        A pergunta de minha prima foi tão repentina que chegou a me assustar, dei um grande salto da cama e perguntei todo envergonhado, por que ela queria saber sobre aquilo.
        -Credo André, é só uma pergunta, não precisa fazer todo esse teatro não. Deve ser por isso que você goza logo, esse nervosismo deve tomar conta de ti.
        Ela estava certa, eu estava ficando muito nervoso mesmo, não queria falar em sexo tão cedo e me envergonhava de lembrar de meus fracassos sexuais, mas o pior de tudo era ter que detalha-lhos.
        -Uns três minutos, eu acho.
        -Nossa é muito pouco. Sabe, eu estive pensando esses dias e acho que o problema todo deve ser a forma que você deve estar fazendo. Lembro que sempre desejou muito perder a virgindade e agora que conseguiu provavelmente deve está se afobando na transar.
        -Você acha?
        -Claro que sim. Acho que você deve encarar o sexo com mais tranquilidade. Quer ver só como você é muito nervoso?
        Vanessa não me deu muito tempo para pensar no ela dizia, pois assim que selou os lábios removeu rapidamente a camiseta que usava com uma naturalidade tão absurda que me assustou. Seus bonitos seios logo me foram revelados; durinhos e com as mamarias rosadas.
        Minha prima era uma mulher muito linda, mas até então não a encarava com malícias, tínhamos crescido tão próximos que a considerava quase uma irmã. Ela era uma das mulheres mais graciosas que já tinha visto pessoalmente, mas o amor fraternal era grande e a atração parecia inexistir. Porém naquele momento, ao ver a parcial nudez bem formada e escultural de Vanessa, alguma coisa dentro de mim começou a se mexer e o ar a faltar; meu coração batia forte e o corpo respondeu tremendo na medida em que meu pau dava sinais de vida.
        -O que você está fazendo? – Perguntei.
        -Calma André, nós não vamos transar. Só queria saber como você ficava diante de uma mulher sem roupa, mas já to vendo que você fica tímido... E muito excitado. – Vanessa então me desferiu um sorrisinho e pareceu não se incomodar com o volume que fazia dentro de meu short.
        -E AGORA?
        -Agora? Agora você tira a sua também seu bobo.
        Engoli um seco e comecei a me despir diante dos olhos tranquilos de Vanessa. Removi tudo com exceção da cueca e sentei novamente na cama esperando o próximo passo que minha prima ditaria.
        -PRONTO!
        -André... Ainda falta uma peça.
        Foi o momento que argumentei. Disse que já estávamos indo longe demais, pois não via motivos para eu ficar totalmente pelado, até porque ela própria não estava.         Vanessa respondeu balançando a cabeça e franzindo a testa como sinal de que não havia gostado de minha argumentação, eu a conhecia muito bem e sabia disso.
        -Nosso primo, você é dramático em?! – E dando continuidade ao que tinha começado, ela se desfez de seu curto short e calcinha, ficando dessa vez totalmente sem roupa.
        Meus olhos foram logo enfeitiçados por sua formosa conjuntura de violão e sua buceta bem feita e perfeitamente depilada, como a de uma virgem. A pele branca e macia transmitia uma maravilhosa essência deleitável que muito me desvairava. Aquilo que estava em minha frente não era minha prima Vanessa, minha melhor amiga, mas sim uma mulher, uma lindíssima mulher que era capaz de arrancar desejos insanos de qualquer macho facilmente. Logo depois foi minha vez; retirei a cueca e a arremessei sobre a cama.
        Pronto! Estávamos desnudos, um em frente ao outro, revelando todas as nossas saliências e matando uma antiga curiosidade que há tempos nos consumia. Afinal de contas, antes de sermos primos e melhores amigos, éramos homem e mulher, e que mulher, vou falar a vocês. Era tão bela que não conseguia encarar seu corpo com naturalidade e logo milhares de pensamentos de conotação sexual invadiram meus desejos.
        -Vamos deitar na cama. – Disse ela jogando-se no colchão.
        Eu fui logo atrás. Deitamos novamente e refizemos nossa posição favorita de descanso, mas dessa vez não dissemos nada, a conversa não era verbal e sim corporal. Ela esfregava singelamente o corpo em mim enquanto eu acariciava seus cabelos. Sentia também que ela dava pequenas olhada para meu cacete duro, mas não dizia nada. Minutos depois fomos fazer um lanche na cozinha e percebi pela primeira vez o encantador rebolado de minha prima; quando terminamos, Vanessa me levou até a sala e disse que queria ficar um pouco no sofá.
        -É ai já está melhor? – perguntou ela, sentado ao meu lado.
        -Melhor como?
        -Quero saber se está encarando isso com naturalidade... Meu corpo nu...Sabe?!
        -Você é muito bonita, não tem como isso ser natural pra mim.
        Senti nessa hora Vanessa corar. Ela ficou tão desconcertada que começou a enrolar as pontas de seus cabelos em seu dedo indicador enquanto sorria gratuitamente.
        -Você também é bonito André! Olha só como é forte. – E sem pensar muito ela segurou em meu pau. – Nossa ele tá babando.
        E de fato estava, de meu membro escoria um grosso liquido lubrificante que visivelmente refletia minha estrondosa excitação. Isso deve ter atiçado a imaginação de minha prima, pois ela debruçou-se sobre mim e ficou estudando meu pênis de forma curiosa.
        -O que você acha dele? – Perguntei.
        -Parece gostoso, se não fôssemos primos...
        Vanessa me largou e rapidamente subiu em cima de mim, abriu as pernas e se encaixou como se fosse iniciar uma cavalgada maluca, mas não o fez. Sua pequena xoxota ficou apenas a alguns centímetros de meu membro, tão perto que roçava nele de vez em quando.
        Eu fiquei louco com tudo aquilo, a insanidade tomou conta de mim, segurei firme nas ancas de minha prima e fiz força para que ela descesse um pouco mais. Ela sorri e morde os lábios, diz que não podemos fazer aquilo, mas são apenas palavras fazias, porque ela mesma arria o corpo e me deixa adentrar seu interior. Logo consigo sentir todo o poder proporcionado por aquela esplêndida gruta molhada, isso me enlouquece ainda mais e em menos de dois movimentos de “sobe e desce” eu gozo de forma desgraçada.
        -Já? – Perguntou Vanessa desapontada.
        -Desculpa.
        As lágrimas começam a descer de meu rosto e a vergonha se mostra presente em cada segundo. Várias vertentes da derrota ali me visitavam, e a impotência que surgia naquele exato momento era a mais cruel de todas elas. Vanessa até tenta contornar a situação me masturbando, mas sem sucesso ela desiste e caminha em direção à janela, onde deixa seu olhar ser levado para algo que acontecia lá fora daquele ambiente.
        “Mais uma vez eu conseguir estragar tudo”, pensei me martirizando. Vanessa então volta seu olhar para onde eu estava e caminha novamente em direção ao sofá, sorri ao chegar perto de mim e sobe de novo em meu pau.
        -Não adianta. – Desculpei-me
        -Não adianta é o caralho. Não acredito que não vai me comer direito, não acredito que minha bocetinha está ardendo de vontade de ser bombada e você vai ficar parado aí.
        Aquela não era Vanessa, era alguma coisa que provavelmente tinha se apossado de seu corpo, mas não era minha prima, eu a conhecia muito bem, e aquilo não era ela. Através de palavras ela começou a me xingar das mais variadas formar enquanto rebolava de forma bem devassa, segurou meu rosto e me tascou-lhe um impulsivo beijo na boca. Foi quando o meu pênis voltou a dar sinais de vida.
        Vanessa sabia muito bem como excitar, parecia uma profissional ao se por de pernas abertas, passou a se bolinar de um jeito admirável. “Vem, priminho, vem”, dizia ela ao afastar os fechados lábios de sua vagina. E eu fui. Já estava rígido mais uma vez e pronto para corresponder às expectativas daquela ardente mulher.
        Como já disse aqui, eu a conheci melhor do que qualquer homem, eram anos de conversas íntimas e sacanas que eu não podia negligenciar, sabia muito bem o que fazer.         Colei meus lábios em seus macanudos seios e enquanto os chupava delicadamente, mordia os bicos com pressões giratórias, da forma que sabia que ela adorava. Isso a fez perder a cabeça e não tardou a soltar abafados urros de luxuria ensandecida. Aquilo foi demais para minha compostura e em poucos minutos eu gozei novamente, enchendo com muita porra o canal de seu útero infértil, e logo depois, sem me dar tempo para descanso, minha prima colocou-se de quatro e se arrebitou toda para mim.
        Dessa vez os toques foram diferenciados, pois sabia que ela não fazia de quatro com quem não amava, e aquilo me deixava feliz. Inclusive em seu olhar podia notar um brilho diferente, como se me dissesse que havia esperado aquilo por muito tempo e que deveríamos saborear bastante cada segundo, e assim foi feito. Cada introduzida, cada gemido e troca de suor era delicado e sublime, estávamos verdadeiramente sintonizados como um único ser na face dessa terra.
        Seu orgasmo veio primeiro e o meu logo depois. Trocamos olhares e sorrisos, mas nenhuma palavra e ainda nos beijamos novamente antes de continuarmos.
        Minha ejaculação precoce não foi resolvida nesse dia, tivemos que transar muito até eu conseguir ter o controle real de meu prazer, e isso demorou muitos meses. Quando conseguimos resolvemos que deveríamos tomar finalmente alguma atitude: E então nos casamos.
Foto 1 do Conto erotico: Coisas de prima


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Comentários


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jordanel Comentou em 14/09/2017

Show de conto!

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oliveira956 Comentou em 14/09/2017

Esta gostosa levanta até defunto.

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guto_poa_rs Comentou em 06/09/2017

Simplesmente, ótimo!!! Muito boa a surpresa no final. Votado




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Coisas de prima

Codigo do conto:
105733

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
05/09/2017

Quant.de Votos:
19

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